sábado, 31 de maio de 2008
Só me apetece desfazer algumas...
Conforme prometido, aqui vai uma réplica:
1.
A falácia de se querer justificar um regime que aquando do 25 de Abril tinha uma taxa de 39% de analfabetismo, 40000 licenciados para 9 milhões de habitantes cai, naturalmente, por terra. Quando um rico dá mais umas migalhas de pão a um pobre este não deixa de o ser.
O problema, caro Director-geral, é que os dados são outros...
O analfabetismo não era, nem de longe nem de perto, da ordem dos 39%, mas sim da ordem dos 20%. De acordo com o Prof. António Teodoro, os valores aproximados da taxas de analfabetismo eram de: 34% (1960); 25% (1970), de 15% (1981) e 7% (1991). Curiosamente, a redução da taxa de analfabetismo foi MAIOR entre 1960 e 1970 do que entre 1981 e 1991 (ver na p.2).
2.
“…Entre 1960 e 1973 fugiram do país 1.409.222 portugueses devido à fome, a miséria e a falta de direitos. O maior problema quando esses portugueses chegavam aos países de acolhimentos era a barreira cultural, não sabiam ler nem escrever, dificilmente conseguiam emprego qualificado. Nos últimos anos do regime, devido a vergonha internacional, e, por necessidade de receitas da emigração para alimentar a guerra colonial o Governo de Marcelo Caetano, obrigava os emigrantes legais a tirarem a 4.ª classe à pressa.”
Não te estarás a esquecer de nada? Não? Nem da fuga maciça e a salto de portugueses à guerra colonial? Ah! Bem me parecia que te tinhas esquecido que uma grossa fatia dos jovens que fugiram do país na década de 60 e início dos anos 70, o fizeram para fugir à guerra e não devido à fome, à miséria e à falta de direitos. E, já agora sabes quantos emigrantes tínhamos em 1999? No Mundo, 4.806.353 e na Europa: 1.386.292.
E subscreves as críticas ao Caetano por oferecer a 4ª classe aos emigrantes! Bem, presumo que critiques com mais veemência os diplomas do 12º Ano Novas Oportunidades? E com raiva e profundo desprezo aquele diploma de licenciatura que, alegadamente, político maior do nosso país obteve em Universidade de vão de escada. E que, mesmo após lhe terem descoberto a careca, não se demitiu.
3.
Quanto à qualidade de ensino: outra falácia. A quase ausência de um ensino experimental no país, o ensino quase escolástico, livresco, assente na memorização de noções muitas vezes inúteis (os meninos de Angola aprendiam as linhas férreas e os apeadeiros de Portugal continental), salvo algumas excepções, faziam do ensino em geral um ente amarelecido, adoentado e tristinha. Uma “coisa” tipo Eusebiozinho de “Os Maias”.
Só vejo nesta afirmação um bocadito de demagogia: é que não conheço nenhuma escola secundária (liceus, comerciais e técnicas) de antes do 25 de Abril que não tivesse laboratórios de Ciências e Físico-Química e, algumas até tinham laboatórios de Geografia e de Geologia. Conheço ainda algumas que tinham Palco e Sala de Projecção de Filmes. E conheci, vê lá tu, várias escolas contruídas depois do 25 de Abril em que faltava isto tudo.
4.
Ver Paulo Portas a advogar que os mais desfavorecidos também deveriam escolher as melhores escolas dá-me vontade de rir…È que quando um pobre pudesse e lhe permitissem aceder a uma escola de elite já os filhos dos ricos e poderosos estariam numa escola estratosférica.Não se pode conceber um sistema para todos a funcionar nos moldes de um sistema programado para alguns. A questão está em melhorar a qualidade do pão em geral e não enganar o povo acenando-lhe com brioches.
Esta merece ser contestada com menos palavras e mais acções: quando parares de rir, porque não dás oportunidade aos desfavorecidos, mesmo que nem todos a possam agarrar, de escolherem a escola dos filhos? É que, o pior mal que lhes pode acontecer é escolherem a escola que já têm hoje, não te parece? Olha que o brioche não é de desprezar...
Reitor
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Experimentalismos Bacocos Que Só Prejudicam Terceiros
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Os Desertificadores
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Discordo de quase tudo o que este disse
«A descentralização do ensino aumenta a qualidade e diminui a sua burocratização», referiu Paulo Portas"
A burocratização é um modo de administrar através de regulamentos rígidos, por funcionários que hierarquicamente respondem sobre a sua aplicação. Não está provado que a descentralização do ensino resolvesse esse problema. Ao deixar de responder a uns senhores passando a responder a outros os agentes de ensino não têm nem dão garantias de que esse estado de coisas mudaria por si só.
Aumenta a qualidade? Como assim? Porquê? Não sei se Portas avançou com alguns argumentos justificativos de tal opinião. Assim só, sem mais… Não convence…
No início da sua intervenção, Paulo Portas declarou que «o 25 de Abril resolveu o problema da massificação mas não o da qualidade do ensino».
Antes do 25 de Abril não havia problemas de massificação. Pelo contrário, as taxas de frequência escolares eram baixíssimas como quem viveu aquela época se lembrará. E então, face a qualquer das Europas de então, o panorama era desolador. Portanto, não se resolveu qualquer problema. O 25 de Abril trouxe um problema de massificação, o que é diferente. À luz da época houve que, politicamente, optar: ou se massificava o acesso ao ensino prejudicando com isso a qualidade, por razões óbvias, ou então avançava-se mais devagar e a endemia do problema de acesso à escolarização manter-se-ia quase imutável.
A falácia de se querer justificar um regime que aquando do 25 de Abril tinha uma taxa de 39% de analfabetismo, 40000 licenciados para 9 milhões de habitantes cai, naturalmente, por terra. Quando um rico dá mais umas migalhas de pão a um pobre este não deixa de o ser.
“A população em geral apresenta ainda maiores défices que a população empregada a
nível das habilitações literárias, sobretudo resultantes da muita fraca aposta na
educação antes do 25 de Abril e do lento aumento da escolaridade obrigatória nos anos 70 e 80.”
Quem diz isto é a UGT com base em estatísticas da OCDE.
Qualquer regime tem sempre de mudar alguma coisa para que tudo continue na mesma: foi o que aconteceu nos idos de 70 do séc. em que as reformas cosméticas do ensino vieram dar um ar mais moderninho ao sistema e servem agora de bandeira de branqueamento da vergonha e miséria de um regime tacanho, obscuro e podre, como se veio a provar.
“O número de escolas secundárias era reduzido, com liceus (de qualidade) para a burguesia e escolas indústrias (numa fase final do regime) para preparar os operários especializados para as novas indústrias, estes últimos não tinham acesso às universidades.
A taxa do ensino secundário era tão baixa que ter um curso secundário, era quase como ter um curso superior (em terra de cegos quem tinha olho era rei). Só estudava quem tinha um bom pé-de-meia.
O ensino superior era para as elites e burguesia abastadas no Poder. Dos estudantes do ensino superior só 2 % eram filhos dos operários.
Entre 1960 e 1973 fugiram do país 1.409.222 portugueses devido à fome, a miséria e a falta de direitos. O maior problema quando esses portugueses chegavam aos países de acolhimentos era a barreira cultural, não sabiam ler nem escrever, dificilmente conseguiam emprego qualificado. Nos últimos anos do regime, devido a vergonha internacional, e, por necessidade de receitas da emigração para alimentar a guerra colonial o Governo de Marcelo Caetano, obrigava os emigrantes legais a tirarem a 4.ª classe à pressa.”
(Texto retirado de (http://ascostaferrerira.bloguepessoal.com/35527/Ensino-de-Salazar/)
Quanto à qualidade de ensino: outra falácia. A quase ausência de um ensino experimental no país, o ensino quase escolástico, livresco, assente na memorização de noções muitas vezes inúteis (os meninos de Angola aprendiam as linhas férreas e os apeadeiros de Portugal continental), salvo algumas excepções, faziam do ensino em geral um ente amarelecido, adoentado e tristinha. Uma “coisa” tipo Eusebiozinho de “Os Maias”.
O deputado afirmou concordar com a criação da figura do director da escola. «Na escola, a autoridade deve ser o professor», afirmou numa referência indirecta aos recentes casos de indisciplina nas escolas.
Não gosto deste tipo de discurso muito habitual, de resto, em Portas. Autoridade com cheirinho talvez a autoritarismo, confundir o conceito com a pessoa, isto para mim, cheira a mofo. E não sou adepto do eduquês como poderá pensar-se. Prefiro falar de disciplina, respeito por valores e pessoas, etc… Mas autoridade não é um valor, por si só, defensável. É, apenas, um meio para se fazer respeitar, quando necessário, outros valores. E, nesse caso, autoridade não é o professor, ou melhor é o professor, o funcionário, o aluno, qualquer cidadão…
Claro que Portas concorda com a figura de Director. Cheira-lhe a autoridade.
A resposta não tem de ser esta. A questão essencial é saber se uma escola é ou não bem gerida, independentemente, da figura institucional que a dirige. O facto de um putativo director poder vir a ser responsabilizado pela “má-gestão” de uma escola não garante que esta venha a ser bem gerida. Se assim fosse nunca uma grande empresa iria à falência dado o profissionalismo dos seus dirigentes.
O Director poderá não piorar o desempenho mas o mesmo se aplica a um Presidente do Conselho Executivo.
Haverá alguma razão de fundo para impedir que num dado momento acda escola possa optar por uma ou outra forma de gestão?
Abordou também a questão da autonomia escolar e referiu que «dos 17.600 estabelecimentos de ensino, só 22 têm contrato de autonomia» e que estes revelam melhores prestações ao nível da disciplina e do conhecimento do que «a maioria das escolas públicas».
Plenamente de acordo com as reflexões do sr. Reitor.
«Ao Ministério da Educação, deve caber apenas a produção de programas básicos e dos exames nacionais. Tudo o resto deve ser deixado para os Conselhos Escolares. Tem de haver uma pluralidade de projectos educativos», de forma a que os pais possam fazer as suas opções educativas «porque o Ministério da Educação obriga os pais a matricularem os seus filhos nas escolas que lhes impõe e não lhes deixa a possibilidade de escolha. Não acredito que seja monopólio do Estado a transmissão da cultura». afirmou Portas.
A transmissão de cultura pode ser feita por muitos agentes e variadas formas. O Estado nunca reivindicou esse papel. Dizer que o faz é já uma desonestidade intelectual por parte de Portas, ou melhor, é uma “demagogia à maneira”. O que incumbe ao Estado é proporcionar aos portugueses o acesso, tendencialmente gratuito, à educação. Penso que seja este o espírito da Constituição.
Se alguém pretende escolher… pois que escolha.
E estou plenamente de acordo que, neste momento, “apenas os ricos e poderosos podem escolher: as melhores escolas, os melhores médicos e os melhores advogados.”
Ver Paulo Portas a advogar que os mais desfavorecidos também deveriam escolher as melhores escolas dá-me vontade de rir…
È que quando um pobre pudesse e lhe permitissem aceder a uma escola de elite já os filhos dos ricos e poderosos estariam numa escola estratosférica.
Não se pode conceber um sistema para todos a funcionar nos moldes de um sistema programado para alguns. A questão está em melhorar a qualidade do pão em geral e não enganar o povo acenando-lhe com brioches.
Se o Ministério da Educação produzisse apenas exames e programas básicos lá se ia os Projectos Educativos. Pragmaticamente o que interessaria às escolas, numa perspectiva reducionista, seria a mera preparação dos seus alunos “para exame” de forma a que, quanto melhor fossem os resultados destes, mais prestígio lhe resultaria.
Paulo Portas lançou ainda um alerta aos autarcas, para que se preocupem mais com a educação e revelou que, se fosse autarca, «teria muito cuidado a quem entregaria o pelouro da educação».
Os autarcas devem, na sua opinião, «incentivar os contratos de autonomia nas escolas públicas e procurar trazer para os seus municípios estabelecimentos de ensino particular, por forma a aumentar a oferta de projectos educativos».
Talvez o mesmo cuidado que teve quando no governo quis atribuir o pelouro da cultura a uma pessoa e, passadas horas, lhe quis atribuir uma Secretaria de Estado da Defesa por ser neta de militares.
Director-geral
Última Hora! Um Sinal de Esperança...
Romance entre actores é falso
Cerdeira desmente namoro com Joana
Reitor
Concordo com quase tudo o que este disse
«A descentralização do ensino aumenta a qualidade e diminui a sua burocratização» , referiu Paulo Portas" - É certo que faz diminuir a burocracia. Já quanto à qualidade, é possível.
No início da sua intervenção, Paulo Portas declarou que «o 25 de Abril resolveu o problema da massificação mas não o da qualidade do ensino». - Concordo. Corrijo apenas isto: a qualidade não era problema a resolver pelo 25 de Abril, portanto não tinha de ser resolvido. Aliás, a bem da verdade, se a escola antes do 25 de Abril não era para todos, nem para a maioria, também é verdade que era para muitos mais do que às vezes se quer fazer pensar, especialmente a partir de início da década de 70. Acresce que o ensino era de qualidade.
O deputado afirmou concordar com a criação da figura do director da escola. «Na escola, a autoridade deve ser o professor», afirmou numa referência indirecta aos recentes casos de indisciplina nas escolas. - Concordo. A figura do Director (Directora fica melhor...) identificará com mais clareza - e sem desculpas ou desvios - o responsável pela escola, acabando com alguma dispersão de responsabilidades como se verifica agora. Mas, se dúvidas houver, pelo menos uma coisa é certa: a figura do "Director" não vai piorar o desempenho das escolas nem prejudicar o seu papel social.
Abordou também a questão da autonomia escolar e referiu que «dos 17.600 estabelecimentos de ensino, só 22 têm contrato de autonomia» e que estes revelam melhores prestações ao nível da disciplina e do conhecimento do que «a maioria das escolas públicas». - Hum! Duvido bastante. De facto, são 23 e não 22 as escolas com contrato de autonomia (a da Ponte também tem o seu). Até hoje ainda não vi nenhuma escola das que têm autonomia vir dizer que essa autonomia era boa nem, muito menos, elencar as vantagens de tal estatuto. Muito menos alguma ligação causal entre a autonomia e as "melhores prestações ao nível da disciplina e do conhecimento". Ligeiramente demagógico, Dr. Paulo Portas.
«Ao Ministério da Educação, deve caber apenas a produção de programas básicos e dos exames nacionais. Tudo o resto deve ser deixado para os Conselhos Escolares. Tem de haver uma pluralidade de projectos educativos», de forma a que os pais possam fazer as suas opções educativas «porque o Ministério da Educação obriga os pais a matricularem os seus filhos nas escolas que lhes impõe e não lhes deixa a possibilidade de escolha. Não acredito que seja monopólio do Estado a transmissão da cultura». afirmou Portas. Concordo com PP. Na verdade, os pais comuns não escolhem as escolas dos filhos, nem os médicos, nem os advogados. É o governo que indica quem lhes ensina os filhos, quem lhes trata da saúde e quem os defende em tribunal. Apenas os ricos e poderosos podem escolher: as melhores escolas, os melhores médicos e os melhores advogados. Com um socialismo destes, é de ponderar se não seria mais socialista, digamos assim, vivermos num país governado pela direita PP... Pode acontecer que, na sociedade portuguesa actual, se tenha dado uma espécie de inversão da polarização e as coisas estejam "ligeiramente invertidas". O que é branco seja, afinal, preto...
Paulo Portas lançou ainda um alerta aos autarcas, para que se preocupem mais com a educação e revelou que, se fosse autarca, «teria muito cuidado a quem entregaria o pelouro da educação».
Os autarcas devem, na sua opinião, «incentivar os contratos de autonomia nas escolas públicas e procurar trazer para os seus municípios estabelecimentos de ensino particular, por forma a aumentar a oferta de projectos educativos». Concordo e lembro, a propósito, um estudo feito há alguns anos pelo sindicalista Mário Nogueira, que provava que as maioria das Câmaras do centro do país gastava muitíssimo mais dinheiro com o futebol do que com a educação e as crianças.
Reitor
terça-feira, 27 de maio de 2008
Eu acho muitos...
"Menezes tinha plano para legalizar 250 mil militantes"
Hum! O Meneses e o Ribau! Estes dois rapazes não dão ponto sem nó. Estão a preparar alguma...
Reitor
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Fusão dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico - Contributos para o debate...
domingo, 25 de maio de 2008
Vá lá, verifiquem as caixas de correio...
sábado, 24 de maio de 2008
Mais um Ponto a Favor do "Entendimento"
"Nós hoje temos grelhas de avaliação nas escolas, e não estou a falar em grelhas construídas pelo ministério, mas pelas escolas, que têm ilegalidades, algumas gravíssimas», disse hoje o porta-voz da Plataforma Sindical dos Professores e secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário NogueiraPor aqui se vê que o "Entendimento" NÃO SÓ libertou as escolas da pressão que o ME exercia sobre elas e os professores mas, TAMBÉM, permitiu defendê-las e aos professores das ilegalidades, arbitrariedades e iniquidades que se estavam (e estão) a cometer.
De facto havia alguns "Directores", mais papistas que o Papa, que começavam a avaliar à força nuns casos, a pedido noutros, e conforme o freguês em todos eles. Todos se lembram daquele filme sobre a avaliação dos professores que passou na TV: a trama desenvolvia-se em torno de Fernando, actor principal, que, juntamente com Eugénia, actriz secundária, procediam à avaliação da professora Fátima, a actriz principal. A história começava assim: Fátima, que estava de "esperanças", pedia ao Fernando para a avaliar. O Fernando chamava a Eugénia e, ambos, em perfeita união de esforços... Não sejam preguiçosos, o resto pode ser visto aqui.
Reitor
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Caminhos suicidários...
"não havendo condições para um boicote generalizado à constituição dos conselhosSubscrevo. Embora concorde, genericamente, com o novo modelo de gestão. Melhor, embora não veja qualquer problema na existência de um Director, também me parece que seria errado tentar combatê-lo com base numa estratégia de "não participação" que nunca ninguém poderia circunscrever: haveria sempre alguém que participaria.
gerais transitórios, só há um caminho possível: a realização de frentes comuns,
em todas as escolas, constituídas pelos professores que teimam em defender a
liberdade de expressão e a liberdade pedagógica nas escolas, com o objectivo de
fazer eleger o maior número possível de directores tolerantes e democratas.
Qualquer outro caminho, é um suicídio"
Ramiro inicia o seu poste com esta afirmação:
O memorando de entendimento permitiu estender o prazo da constituição dos conselhos gerais transitórios até final de Setembro de 2008.
Pelo que eu leio, o Conselho Geral Tranistório não tem de estar constituído até final de Setembro de 2008. O que tem de estar feito até 30/09/2008 são os procedimentos necessários à eleição e designação dos membros do conselho geral transitório.
Ou estarei a interpretar mal?
Reitor
Solidariedade, Igualdade, Equidade
O Relatório Sobre a Situação Social na União Europeia (UE) em 2007 conclui que os rendimentos se repartem mais uniformemente nos Estados-membros do que nos Estados Unidos. "Apenas Portugal apresenta um coeficiente superior ao dos Estados Unidos", sublinha ainda o documento. "Portugal distingue-se como sendo o país onde a repartição é a mais desigual",
Reitor
quinta-feira, 22 de maio de 2008
"Em que país vivo"?
E António José Ganhão, presidente da Câmara Municipal de Benavente e vice-presidente da ANMP foi na mesma linha, pedindo "ponderação" a quem toma decisões. A eventual adopção da medida agora proposta irá mexer com todo o planeamento da rede escolar que está a ser feito, advertiu.
Recapitulando:
1 - Aprovaram-se Cartas Educativas em dezenas de concelhos do País.
2 - As Cartas Educativas definem, entre outros, os estabelecimentos de ensino existentes em cada concelho: os que devem encerrar, os que devem ser construídos, fundidos, amplidos, enfim, faz o diagnóstico educativo do concelho e prevê medidas e soluções para os problemas detectados.
3 - Na maioria dos casos, as Cartas prevêm a criação de Centros Educativos, normalmente pela junção de Escolas Primárias com Jardins de Infância em cada freguesia, ou agregando numa freguesia os que actualmente se dispersam por várias. A ideia tem sido a de juntar as salas de aula do Ensino Básico com as do Pré - Escolar formando unidades de ensino mais coerentes e racionais.
4 - Claro que as Cartas Educativas são condição sine qua non para o município se candidatar a fundos europeus do QREN.
Conclusão 1: O governo que estimula a criação de Centros Escolares é o mesmo que estimula a fusão dos 1º e 2º ciclos. E uma coisa é contrária à outra, como dizem os Presidentes de Câmara.
5 - Mas não é apenas com a fusão dos 1º e 2º ciclos que se deita dinheiro fora.
Repare-se o que está a acontecer também com as obras da “Parque Escolar, EPE”, empresa criada no ano passado pelo Governo para “planear, gerir e desenvolver o processo de modernização das instalações do ensino secundário" e que conta também com fundos comunitários”.
O Governo que criou a "Parque Escolar" para proceder a profundas remodelações nas escolas, algumas transformações totais, é o mesmo que financia, desde há 3 anos, obras importantes nas escolas, desde pinturas gerais, a arranjos de telhados e caixilharia. Note-se: em escolas que foram e noutras que vão ser alvo de obras da Parque Escolar.
6 - Já se diz por aí que há escolas com bibliotecas novas (Programa RBE) que vão ser substituídas por "modernas instalações" no âmbito das obras da Parque Escolar.
Conclusão 2: Os governos não têm uma ideia consistente e duradoura das necessidades do país. Fazem e desfazem obras com quem atira dinheiro ao vento, como se o dinheiro caísse do céu.
Porque é que se deita tanto dinheiro fora?
Porque é que somos governados por cataventos que fazem hoje para desfazer amanhã, qual Sísifo?
Reitor
terça-feira, 20 de maio de 2008
Quanto mais prima...
no julgamento do "saco azul" de Felgueiras. Foram ouvidos o primo e a prima...
Disse o primo, Juíz Conselheiro Almeida Lopes, que:
"...as duas principais testemunhas de acusação - o empresário Joaquim Freitas e o ex-assessor da autarca Horácio Costa - se vingaram. E porquê: a autarca não aceitou consumar relações sexuais com enhum deles".
Ao que respondeu o putativo "amante", Joaquim Freitas:
"Não estive apaixonado por Fátima Felgueiras e não era a minha esposa, mas a do conselheiro que tinha ciúmes da presidente da câmara."Pelo que parece, até a prima ficou perturbada....
O que dirá o povo?
- Se tu visses o que eu vi à porta do tribunal...
Reitor
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Serviço Público de Educação
domingo, 18 de maio de 2008
"Para que serve o Instituto da Droga e da Toxicodependência"?
Uma boa iniciativa da deputada Teresa Caeiro: PP quer que Instituto da Droga explique “dicionário de calão” na Assembleia
Em carta enviada hoje à comissão de Saúde, a deputada do CDS-PP Teresa Caeiro afirma que o objectivo é que João Goulão explique a publicação do “dicionário”, que incute nos jovens “uma ideia negativa e injuriosa dos que não consomem drogas”. Os democratas-cristãos querem também explicações do IDT sobre as políticas de prevenção e dissuasão da toxicodependência.
(…)
“Esta é uma iniciativa irresponsável e que incute nos jovens uma ideia negativa e injuriosa sobre os que não consomem drogas e uma imagem distorcida e dignificada do mundo da droga”, lê-se na carta de Teresa Caeiro à presidente da comissão, Maria de Belém.
A resposta à questão formulada pelo André Alves está no Público, num comentário de José Costa
"O que neste artigo me espanta, não é o mesmo em si mas alguns comentários de quem parece estar mais preocupado em manter a "teta" do financiamento ao IDT aberta, do que efectivamente aproveitar o lançamento deste aberrante "dicionário de calão"para ajudar no combate ao consumo de drogas! E a pergunta a fazer é: A quem serve o lançamento deste "dicionário"? Obviamente ao Instituto da Droga e da Toxicodependência, porque os drogados não necessitam deste livreco que vai aproveitar o calão por si usado e os não drogados que não precisam dele para nada! Agora quanto aos responsáveis por este lançamento no "mercado" "online", importa concluir que, ou são idiotas porque gastaram tempo e dinheiro dos contribuintes sem nenhum proveito ou agem de má fé ao necessitarem de justificativos tão "foleiros" como este para gastarem o dinheiro de todos nós tentando dessa forma justificar a existência de um "Instituto" que não é mais do que uma prateleira dourada com empregos bem pagos para mais alguns "boys" partidários e sem nenhuma eficácia no terreno! Os drogados existem porque a droga é um produto comerciável! A correcta medida a seguir é canalizar os recursos existentes no seu combate efectivo".
Reitor
Como podia este actor de meia-tigela ser levado a sério por gente séria?
"Quanto menos inteligente um homem é, menos misteriosa lhe parece a existência"
"A escola a tempo inteiro é uma conquista dos pais, que defendíamos há 30 anos. O problema das IPSS é um falso problema. Não podem funcionar como se nada disto tivesse acontecido. Podem ter um papel importante mas, para isso, tem que se articular com as autarquias e alargar o serviço aos 2.º e 3.º ciclos. A escola a tempo inteiro é que garante verdadeiramente a igualdade entre os alunos"
Igualdade na tacanhez
sábado, 17 de maio de 2008
"Heróis do Nosso Tempo"
Três pérolas:
O que me surpreende no vivo debate que entre nós se tem travado sobre o ensino é que ele gire tanto em torno de estatísticas, procedimentos e regulamentos da escola e tão pouco à volta de ideias, conteúdos e objectivos da educação
Ou, dito de outro modo, que fazer quando todos reclamam educação, mas na realidade quase ninguém quer - e isso aparece cada vez mais como um direito - ser educado?
Com socialistas assim, Maria de Lurdes Rodrigues, não precisa de oposição.
Reitor
Embora lhe pegasses pela rama, também subscrevo
Defendo que deveriam ser alargadas a todas as disciplinas que não fossem sejeitas as exames nacional no final de ciclo de estudos;
Defendo que, em tese, podem vir a ser utilizadas com utilidade e isenção na avaliação dos professores;
Defendo que apenas serão credíveis quando sairem da alçada do ME.
Este ponto é crucial e o Paulo tocou-lhe de raspão: os erros, as incorrecções científicas e a "oscilação" dos critérios de eleboração, realização e correcção têm sido factor de perturbação do modelo. Eu penso que as"oscilações" são, todas elas, politicamente interessadas. Veja-se o escândalo do ano passado com as classificações anormalmente elevadas no exame de Matemática, que só interessaram ao ME para justificar o Projecto da Matemática que, recorde-se, apenas tinha sido aplicado ao nível do ...7º Ano. E todos os anos, em várias disciplinas, se ouve os correctores dizer que os critérios de correcção não têm lógica nem nexo científico. Que são completamente diferentes do ano anterior, enfim, que são estabelecidos de acordo com o interesse político de se obterem os resultados que interessam.
Por isso, para afastar essa suspeição e devolver aos exames e provas alguma credibilidade não seria má ideia que as provas - e os próprios exames nacionais - saíssem da alçada do ME.
Há ferramentas e instrumentos indispensáveis à qualidade do ensino. Alguns muito perto de nós.
Reitor
Você cede o seu?
No Museu Falológico Islandês há amostras mais pequenas e precisa-se de amostras humanas.
Se fosse director do Museu, tentaria que alguns políticos doassem os pénis. Apenas depois de morrerem, obviamente.
Reitor
sexta-feira, 16 de maio de 2008
"Betinho, Cocó e Careta"
Ajoelhou, Pagou.
jornalistas, na venezuela, o primeiro-ministro diz que desconhecia que estava a violar a lei. José Sócrates adiantou ainda que decidiu deixar de fumar em definitivo, na sequência da polémica".
- Quanto à avaliação dos professores;
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Um Esclarecimento Oportuno Para Papalvos
Li, reli e pensei cá com os meus botões: Mas porque é que um funcionário público defende os serviços da inspecção? Porque é que um professor defende a IGE? Onde se viu tal?
Hum! Um mailzinho para alguns amigos e, voilá, fiquei a saber umas coisitas úteis para esclarecer as minhas dúvidas e, até, algum clima de suspeição, intriga e desinformação que começava a pulular por aí...
Ora vamos lá apreciar:
José Matias Alves é insigne professor em Gondomar, foi director do CRIAP-ASA e do Correio da Educação, é docente convidado pela Universida Católica Portuguesa, cujo Director é Joaquim Azevedo.
JMA é também formador de professores e de gestores escolares tendo-se deslocado, recentemente, a Moçambique para dar formação. Mais concretamente 40 horas de formação por conta da Fundação Portugal-África.
Por mera coincidência, compõem os órgãos sociais desta Fundação, entre outros, a AEP .
A AEP tem ou já teve como membro da comisão executiva, entre outros, o Prof. Dr. Joaquim Azevedo, que exerce hoje funções de Professor Catedrático da Universidade Católica e de Director da Faculdade de Educação e Psicologia.
O Prof. Dr. Joaquim Azevedo vem a ser irmão do novel Inspector Geral da Educação, Dr. José Maria Azevedo.
E assim ficam esclarecidos alguns papalvos que estavam confusos.
Reitor
Os Novos Apóstolos Tomam Açucar
- Onde estiveste papétrio, perguntou-me o cota?
- Peguei na pistola, dei um tirito e, no fim, atirei abaixo um tarolo respondi seco.
O cota insistia tanto que comecei a cantar:
- Sim ao sexo
- Sim às drogas
- Sim à violência
- Sim à liberdade de expressão.
O betinho passou-se e tentou chinar-me com a naifa.
Sim à liberdade ...
Sim à droga ...
Reitor
terça-feira, 13 de maio de 2008
Os educadores
Já não bastavam os inquéritos que deixam ficar mal até a Mãe de Todas as Asneiras
Nem a defesa pública e explícita do consumo de Droga.
O batata tinha de mandar fazer um dicionário paras as crianças de 11 anos aprenderem a linguagem dos drogados.
Demitam-no, please.
Reitor
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Livro da Ensinança de Bem Cavalgar Todos os Regimes Políticos Sendo Sempre Útil ao Poder
"Ó lá, Veloso amigo, aquele outeiro é melhor de descer que de subir"
domingo, 11 de maio de 2008
As Palavras Justas do Reitor de Fátima
No seu texto, o sacerdote considera que se mente em demasia na sociedade actual, um problema que é uma “epidemia” e “provoca a desintegração da unidade e da verdade no alicerce social”.“Mente-se nas grandes instituições, mente-se entre as pessoas responsáveis pela sua liderança, mente-se nas nações, no Governos, nos sindicatos, nas empresas, nos partidos, em toda a espécie de associações (e não só no futebol), mente-se até nas instituições criadas para educar e defender as crianças”,escreve o reitor.
Os políticos e a sociedade “incentivam as relações precoces (irresponsáveis) dos adolescentes, facilitam o suceder dos divórcios, caucionam a infidelidade conjugal, não previnem o abandono dos filhos pequenos e só agora descobrem o hediondo crime de pais que recorrem às piores calúnias para privarem o outro progenitor da custódia dos filhos”.
"Concebem a malícia, e dão à luz a iniquidade, e o seu ventre prepara enganos." (Jó 15:35)
Reitor
A dois carrinhos...
Uma Grande Senhora
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Educação Sexual, Relação Sexual, Ária Sexual
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Mentiras ditas 100 vezes são verdades
Alguém mente despudoradamente!
Reitor
Olha! O Jorge Sampaio está preocupado!
Recusando «palavras pessimistas», o enviado especial das Nações Unidas para a luta contra a tuberculose manifestou «extrema preocupação» quanto à crise alimentar, uma situação «tão súbita» e que justifica uma acção global dos Estados.
As preocupações do nosso Jorge Sampaio são de mau agoiro. E agravarão a crise alimentar, mundial por certo, tal como agravaram a economia e o ambiente sociopolítico do seu país sempre que as manifestou. Enfim, o pior presidente após o 25 de Abril.
Reitor
terça-feira, 6 de maio de 2008
O que parece é e o que não parece também
Este é o José Vagos Correia Matias e está aqui.
O outro é o José Matias Alves e está aqui. Há muitas luas que não se lhe ouve um pio nem se vê uma linhinha de crítica à educação ou ao sistema educativo. Será que perdeu capacidades opinativas? Não creio. Deixou de opinar sobre educação, agora dedica-se mais à poesia e a outros temas pertinentíssimos e que a todos afligem.
Parece estranho , não parece?
Reitor
Práticas Sexuais dos Portugueses
Esta notícia faz-me lembrar o Bocage. Naquele extracto do "soneto do prazer efémero"
...
Se pois guardar devemos castidade
Para que nos deu Deus porras leiteiras,
Senão para foder com liberdade?
Fodam-se, pois, casadas e solteiras,
E seja isto já; que é curta a idade,
E as horas do prazer voam ligeiras!
Perdoem-me as almas mais púdicas esta curta divagação....
Reitor
A Revolução Vem a Caminho
As escolas associadas em centros de formação de professores vão ter de se (re) associar de forma a conformar esse redimensionamento.
Mas, quem pensa que esta reorganização dos CF vai ser um processo difícil pela impossibilidade de compaginar todos os interesses locais em jogo, está enganado. A reorganização dos centros serão os foguetes da festa. Pelo que se consta, o cortejo vem a seguir: apenas e só os centros podem candidatar-se às verbas do QREN para formação de professores. Nem as escolas, nem as universidades, nem outras instituições poderão fazê-lo. Só por subcontratação aos CF.
A ser verdade, os CF vão tornar-se autênticas agências de investimento, emprego e favor e a sua importância vai inflaccionar na justa medida das verbas que vão poder gerir
Vem aí borrasca.
Reitor
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Medidas de Prevenção da Toxicodependência! Onde?
O secretário de estado da Educação, Valter Lemos, afirmou hoje que a estratégia de prevenção da toxicodependência nas escolas tem revelado eficácia, pelo que não se justificam medidas especiais
Para a encenação ficar completa, falta-lhe enumerar as tais "medidas de prevenção da toxicodependência" nas escolas. Aguardemos, pois...
Reitor
domingo, 4 de maio de 2008
Serviço Nacional de Saúde Num País Socialista
Hospitais fazem cirurgias estéticas a funcionárias
A Inspecção de Saúde descobriu que, no Hospital de S. João, no Porto, estavam a ser feitas cirurgias estéticas, sobretudo reduções e aumentos mamários, a funcionárias do próprio hospital. São operações que o SNS não paga por serem consideradas um luxo. E a Ordem dos Médicos diz que a mesma situação se passa noutros serviços públicos hospitalares
E diz o patego que dirige os serviços, José Amarante de seu nome:
«É natural que haja funcionárias ou familiares de funcionários a fazer aqui esta operação. Afinal, somos o único hospital da região norte com este serviço. Além disso, o S. João tem três mil funcionários»Ora bem dr. José: 3.000 (funcionários) X 5 (entre pais, filhos, primos e amigos) = 15.000 putativos chuchas a fazerem operações plásticas nos serviços públicos, digamos assim e perdoe-me a brejeirice, à mama.
É natural. Diria até que é normal, Dr. josé.
O que não bate muito certo nem me parece normal, certamente concordará comigo Dr. José, é V. Exa. ainda se manter no cargo, passadas mais de 24 horas sobre a notícia. Isso é que não é normal.
Esta notícia de ontem no SOL é mais um exemplo daquilo que há muito se sabe:
1 - O SNS é para ricos e não para os pobres. Os pobres são os utentes de 2ª do SNS: são atendidos depois dos ricos e poderosos e de todos os que sabem e têm os meios para movimentar-se nos meandros da saúde.
2 - A saúde é um luxo a que tem acesso quem tem dinheiro, poder ou conhecimentos para meter a cunha. Veja-se como são tratados os portugueses que não são funcionários públicos: esperam horas nas filas dos Centros de Saúde para uma vaga, se faz favor, ou para o médico de família (bonito, paternalista e oco conceito este) lhes passar a receita dos medicamentos receitados pelo médico particular para a dor de barriga de domingo, se faz favor novamente.
3 - A sáude, a justiça e a educação: nem todos têm acesso a estes serviços que deveriam ser públicos. Apenas os que podem, os que têm dinheiro ou conhecimentos é que acedem aos bons médicos, aos bons advogados e às boas escolas. O resto são cantigas.
É dever do Estado garantir a todos os portugueses os meios para poderem fazer as suas escolhas:
Deixem-nos escolher os nossos médicos e hospitas;
Deixem-nos escolher os nossos defensores;
Deixem os portugueses escolher as escolas para os seus filhos;
As funções do Estado são apenas duas: tratar os portugueses como cidadãos adultos garantindo aos que não podem os meios necessários para que eles possam fazer as suas escolhas.
Perseguir e punir severamente os que violam a lei e não cumprem as suas obrigações para com a sociedade.
Não precisamos de Estado para mais nada.
Reitor