segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
A Ministra Mais Fraca Em Democracia
Um zero à esquerda, meteu os pés pelas mãos e ainda trouxe à liça, sem corar, as "petas" de aprendizagem 2015, outro escândalo como se verá lá para 2012...
A Isabel Soares está tal qual como o pai... xé-xé. Até disse que as escolas têm autonomia...
O Vino esteve profético, mais um bocado e falava da doutrina espiritual do Gandi.
O rapazote do PSD esteve ...político.
O Crato deu-lhes de marreta.
E foi assim.
Reitor
O Professor Do Ano Está Apopléctico
Reitor
domingo, 30 de janeiro de 2011
Quatro Coisas Que Me Parecem Óbvias Sobre A Polémica Em Torno Do Totalitarismo De Estado
Vou escrever sobre o sistema de ensino em Portugal, que tem todos os tiques de um sistema planeado e centralista, tipo Cuba, que retira aos cidadãos a capacidade de escolher, de empreender e de procurar viver melhor.
Defendo um sistema de saúde público e um sistema de ensino público. O Estado têm o dever de cuidar da saúde e da educação de todos os portugueses. E assegurar-se de que os direitos à saúde e à educação a nenhum são negados.
Os sistemas de saúde e de educação públicos não exigem que todas as instalações de saúde e de educação sejam estatais ou sequer públicas. Os sistemas de saúde e de educação podem instalar-se em propriedade privada, ou outra que não estatal.
O que está em causa, não é o "onde" mas sim o "quê", no caso a saúde e a educação
O Estado tem tratado a educação (menos a saúde) como se de uma coutada privada (da maioria de ocasião) se tratasse: escolhe as escolas para os cidadãos, estabelece tudo o que se pode ensinar nas escolas, estabelece as regras de convivência, trata da admissão, do salário e da reforma de professores e funcionários, estabelece os estatutos de todos, dá subsídios a eito, estabelece os custos de propinas, etc, etc...
O Estado instala, ensina, avalia, certifica, inspecciona e paga muito.
E se ensina mal, cria uma Nova Oportunidade para voltar a ensinar mal e a gastar imenso.
É preciso acabar com este Estado que asfixia, que tolhe, que cerceia a liberdade.
Quatro medidas devem ser tomadas:
1 - O Estado deve tornar pública toda a informação sobre o sistema, para que os portugueses o conheçam.
2 - O Estado deve alterar, paulatinamente, as regras de financiamento da Educação Pública, de forma a abrir a oferta educativa à concorrência: o Estado deve deixar de financiar as escolas, sejam estatais ou privadas. O Estado deve focar-se no financiamento dos alunos, na mesma medida quer a sua educação ocorra em escolas estatais ou em escolas privadas.
3 - O Estado deve garantir que nenhuma criança ou jovem em idade escolar (os adultos que vão vergar o fio) fica sem acesso a uma educação de qualidade por falta de meios económicos.
4 - O Estado deve inspeccionar e certificar todas as componentes do sistema.
Reitor
O Eleitorado Não É Estúpido, Mas Tem O Cérebro Na Barriga
As escolas estatais nunca seleccionariam alunos. A Constituição não o permite. Não?
E se não couberem todos?
E se na escola X não houver vagas para todos os alunos?
Bem, nesse caso seleccionam-se os alunos de acordo com os critérios de selecção das escolas estatais.
Como? É verdade.
Vejam aqui um cheirinho das Normas a observar nas matrículas e constituição de turmas (Despacho nº 13 170/2009 que republica o Despacho nº 14 026/2007, de 3 de Julho):
3.2 - No ensino básico, as vagas existentes em cada escola ou agrupamento de escolas para matrícula ou renovação de matrícula são preenchidas dando-se prioridade, sucessivamente, aos alunos:
a) Com necessidades educativas especiais de carácter permanente que exijam condições de acessibilidade específicas ou respostas diferenciadas no âmbito das modalidades específicas de educação, conforme o previsto nos nºs 4, 5, 6 e 7 do artigo 19º do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro;
b) Com necessidades educativas especiais de carácter permanente não abrangidos nas condições referidas na alínea anterior;
c) Com irmãos já matriculados no ensino básico no estabelecimento de ensino;
d) Cujos pais ou encarregados de educação residam ou desenvolvam a sua actividade profissional, comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de ensino;
e) Que frequentaram, no ano lectivo anterior, a educação pré-escolar ou o ensino básico no mesmo estabelecimento;
f) Que frequentaram, no ano lectivo anterior, a educação pré-escolar ou o ensino básico em outro estabelecimento do mesmo agrupamento de escolas;
g) Mais velhos, no caso de matrícula, e mais novos, quando se trate de renovação de matrícula, à excepção de alunos em situação de retenção que já iniciaram o ciclo de estudos no estabelecimento de ensino;
h) Que completem os seis anos de idade entre 16 de Setembro e 31 de Dezembro, tendo prioridade os alunos mais velhos, sendo que as crianças nestas condições poderão obter vaga até 31 de Dezembro do ano correspondente.
Ceguinhos...
Reitor
(título roubado ao Ramiro Marques)
sábado, 29 de janeiro de 2011
O Estado Dos Mais Rápidos
Certinho como um relógio suíço.
ReitorMeia Dúzia De Linhas Contra a Liberdade
Compreendo as queixas de muitos empreendedores privados na área da Educação. Mas...
Agora querem saber tudo. Acho bem. Enquanto as vítimas eram os outros, calaram-se...
Reitor
O Estado Social Em 16 Linhas
Considere-se uma pessoa que ganha 1500 euros por mês. Ganha-os porque produz um serviço ou um produto com o seu esforço. Esta pessoa tem uma determinada liberdade. Dos 1500 euros pode tirar uma parte para para meter o filho numa escola privada. Acontece que o Estado cobra metade desses 1500 euros em impostos e ao fazê-lo retira a dita liberdade à pessoa em causa. A pessoa já não pode colocar o filho no escola privada. O dinheiro que sobra após impostos e necessidades básicas não chega. O maradona faz de conta que esta parte da história não existe, faz de conta que o Estado não retirou 750 euros a esta pessoa, que não lhe retirou a liberdade de escolher, e diz qualquer coisa como:
“Estes 750 euros são do Estado e não é legitimo que o Estado use este dinheiro para promover a liberdade de escolha (aumentando a diversidade de opções), muito menos em escolas privadas”. “Esta pessoa, se quiser liberdade de escolha que a pague”. Como se não tivesse sido a dita pessoa a pagar os 750 euros ao Estado. E assim, o maradona, diz à pessoa que realmente produziu os 750 euros que esse dinheiro não é dela e que não tem quaisquer direitos sobre ele. A isto chamamos Estado Social.
Brilhante texto de João Miranda no Blásfémias
Reitor
Retrato Fiel Da Escola Estatal, Criada à Imagem e Semelhança Do Socialismo
Lília Silva, subdirectora da secundária de Gondomar diz: "Sentimos que há concorrência desleal. Os alunos do Paulo VI (Colégio) têm melhores notas. Logo, os pais escolhem-no primeiro."
António Carvalho, director da secundária D. Egas Moniz, começa por dizer que tem "boas relações" com o Externato D. Afonso Henriques. Reconhece que os "melhores alunos inscrevem-se no externato". São os filhos dos "pais com maior ambição e que também foram lá alunos". Por isso, "há concorrência desleal". "Uma coisa é trabalhar com os melhores, outra é ser uma escola inclusiva.
Aleluia! Uma directora que não teme a concorrência:"Se o externato fechasse, a secundária podia ser mais rentabilizada, diz António Carvalho, director da secundária D. Egas Moniz.
De tudo um pouco no PÚBLICO de ontemRosário Gama reconhece que ...este ano lectivo, a Infanta deixou de fora 80 alunos. "Não me deixaram abrir mais turmas e os colégios estão nesta área. As secundárias Jaime Cortesão, D. Diniz e D. Duarte estão às moscas, ou seja, têm poucos alunos, o que quer dizer que há ensino público disponível"
Reitor
J´Accuse
Quando se esquecem exigências democráticas ou se impede que elas funcionem, abre-se a porta ao ditador. Já foi assim na antiga Grécia, onde a democracia nasceu. ... É também assim nos tempos que correm. O governo socialista, ... passou a agir como novo ditador
Revolucionários do PREC, vazios de cultura, mas cheios de ódios, assaltaram colégios da província com uma história longa de bem-fazer e destruíram, como inúteis, escolas, livros e monumentos locais. Quiseram apagar a história. E, como se fôssemos um país abastado, abriram-se então escolas estatais onde já as havia privadas, que foram injustamente desprezadas e fechadas
Por ideologia e bairrismos locais construíram-se escolas estatais onde o parque escolar privado já existia e era de qualidade e iniciou-se um projecto claro de asfixia, a seu tempo, do ensino privado, dito supletivo. As escolas estatais precisavam de alunos e muitos pais optavam pelas escolas privadas. Para os brios dos governos isto não era admissível. Depois, vieram os pagamentos em atraso, a redução arbitrária de turmas, a multiplicação de exigências que não existiam para a escola estatal. Assim se chegou à situação actual de um injusto extermínio, por uma morte lenta, de há muito cuidadosamente programada e sempre desejada por forças ideologicamente totalitárias e por grupos corporativos que nada vêem além dos seus interesses
O que o governo socialista faz agora e quer continuar a fazer, a falso pretexto da crise económica, e que é urgente denunciar, constitui um retrocesso democrático, uma ameaça grave de contornos ditatoriais, uma negação clara do mais legítimo pluralismo, uma injustiça que a história guardará com o seu juízo crítico inexorável
D. António Marcelino, Bispo Emérito de Aveiro
Reitor
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Lyonce Viiktórya Largou Minúsculo Poio No Divã De Obstetra Famoso
Yannick Djaló está muito feliz.
Reitor
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Atenção: José Penedos Tem "Alto Valor Moral e Grande Capacidade Técnica
domingo, 23 de janeiro de 2011
Porque Será Que Falaste Tanto Em "Verdade"?
Reitor"Os portugueses souberam ver de que lado estava a verdade e condenaram expressivamente uma forma de fazer política imprópria de uma democracia adulta e consolidada», comentou, falando numa vitória de uma candidatura feita pela positiva. «Nesta eleição há vencidos», frisou, sublinhando que «a honra venceu a infâmia»
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Um Socialista Empenhado
O novo inspector-geral da Educação, Agostinho da Santa é um socialista empenhado e poeta, o que lhe confere as melhores condições para o exercício do cargo de inspector-geral da Educação.
Vejam este recheado currículo:
Nota curricular
Agostinho Gonçalves Alves da Santa, nascido em 5 de Janeiro de 1957, na freguesia e concelho de Vila Pouca de Aguiar, distrito de Vila Real.Habilitações académicas:
Curso do Magistério Primário;
Licenciatura em Direito.
Experiência profissional:
Professor do 1.º ciclo do ensino básico, durante seis anos;
Inspector da carreira técnica superior de inspecção da educação, do quadro da Inspecção -Geral da Educação (IGE), durante 25 anos;
Coordenador da área de atendimento e provedoria da Delegação Regional do Norte da IGE;
Coordenador da área de acção disciplinar e assessoria jurídica da mesma Delegação;
Cooperação com países de língua oficial portuguesa — acompanhamento e orientação de um grupo de inspectores angolanos em «experiência em actividade inspectiva»;
Integração do novo pessoal inspectivo — formação de novos inspectores;
Orientador da prática inspectiva de um grupo de inspectores estagiários;
Vogal efectivo (substituto legal do presidente) de júri do concurso interno de admissão a estágio para ingresso na carreira técnica superior de inspecção da educação;
Vogal efectivo (substituto legal do presidente) de júri de estágio de ingresso de inspectores;
Membro integrante de vários grupos de trabalho;
Formador em diversos módulos de formação em matéria educativa e jurídica;
Auto -avaliação segundo o modelo CAF da Inspecção -Geral da Educação;
Mandatário designado do Estado em acções administrativas nos tribunais administrativos e fiscais.
Outras actividades relevantes:
Aspirante a oficial de cavalaria/polícia do Exército, entre Setembro de 1979 e Dezembro de 1980;Membro do Conselho de Opinião da Câmara Municipal do Peso da Régua, de 1995 a 2001;
Presidente da Assembleia Municipal do Peso da Régua, em dois mandatos, de 2001 a 2009;
Membro do Conselho Municipal da Educação;
Membro do Conselho Municipal de Segurança;
Membro da Assembleia da Comunidade Urbana do Douro;
Membro da Assembleia da Comunidade Intermunicipal do Douro (CIM Douro);
Membro da Assembleia Distrital de Vila Real;
Membro da Comissão Executiva das Comemorações dos 250 Anos da Região Demarcada do Douro;
Autor de dois livros de poesia;
Redactor e coordenador do boletim O Alto Douro Cultural;
Autor de múltiplos artigos publicados em jornais e revistas;
Conferencista em diversas conferências de temáticas educativas, jurídicas, sociais e culturais.
Reitor
"A Cavalo Marinho"
Coitadinhos dos advogados...Estranhariam se lembrassem que o mesmo bastonário, à sorrelfa, meteu nas mãos do ministro da Justiça, Alberto Costa, um projecto de alteração do estatuto da Ordem, secreto, feito por si à revelia de todos os órgãos e com desconhecimento da classe, em
que alterava as competências do conselho superior, apoucando-o para seu benefício, o que nos levou a tentar uma assembleia-geral que desse voz à classe, ante o que ele nos "meteu em tribunal", coisa nunca antes vista - um órgão da Ordem a accionar judicialmente outro?
Reitor
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
O Cronista Carlos Castro Não Merecia Ser Lançado Numa Sarjeta
Carlos Castro fica para sempre na Broadway
Cinzas de Carlos Castro podem ser espalhadas no Rio Hudson
Câmara diz que lançamento de cinzas foi ilegal. Emita-se uma mandado de detenção internacional, digo eu...
Reitor
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Quando As Aparências Não Iludem...
Reitor
domingo, 16 de janeiro de 2011
Uma Forma Erudita De Alguém Se Confessar
Compras Públicas = Comprar Mais Caro + Comprar Produtos Desnecessários
No auditório da escola Eça de Queiroz, em Lisboa, surgiram várias críticas ao funcionamento da central. Os professores disseram que há produtos que surgem a preços mais elevados do que os praticados pelas empresas a nível local. Outra das queixas foi a obrigatoriedade de aquisição de elevadas quantidades: por exemplo, as escolas têm de comprar pelo menos 250 folhas de cartolina, de cada cor, por encomenda.
Ver tudo aqui
Algo não está a bater certo. Como é possível que os serviços oferecidos por uma Central de Compras do Estado fiquem mais caros que serviços idênticos contratados directamente pelas escolas?
Será que a resposta está aqui?
Reitor
Se Garantes, Só Pode Ser Mentira.
Acordaste Tarde, Mas Ainda Vais a Tempo
Reitor
sábado, 15 de janeiro de 2011
É De Políticos Destes Que o País Precisa
Obviamente, o prof. Guinote está cheio de razão. Mário Nogueira não está preocupado com os professores. Usa-os, apenas, para cuidar dos seus interesses.
Pudessemos trocar dois Secretários de Estado por um Guinote e estaríamos melhor servidos.
Reitor
O Especialista
Há dias, o professor Matias Alves escreveu três espisódios da novela que ocupa, nos dias de hoje, os senhores directores e as senhoras directoras das escolas públicas (as compras públicas...). Três episódios em nada originais, antes pelo contrário, citações de velhas leis ou da página electrónica da secretaria Geral do ME.
Fiquei curioso com a súbita peroração do professor sobre estas matérias de mercearia escolar. É que, embora especialista em administração e gestão escolar, as suas perocupações sempre foram com as tretas, digo, as"teorias" e não propriamente com a gestão ou a administração de escolas, que nunca administrou ou geriu que se saiba. Agora percebo. O professor Matias estava a treinar a douta intervenção de hoje de manhã.
Mal vão os directores escolares quando recorrem a especialistas deste calibre e os põem à frente da mesa de um encontro nacional.
Reitor
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Cuida-te Catarina
Olho para ti nesta foto e algo me desagrada.
O teu perfil está a masculinizar-se em demasia. Estás demasiado angulosa e esguia, mais feiita. Cuida da imagem, vai oa ginásio, depila-te, põe aquele creme de manhã e à noite, penteia-te e aboneca-te como a Belém. Se não te cuidares ainda perdes o amor do Paulo Pedroso.
Achei de muito mau gosto que o Assis te tenha dado a temática da mudança de sexo para defenderes as posições do P.S. no Parlamento. Quando ele te pedir para defenderes temáticas tão fracturantes, passa ao outro.
Reitor
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Belisquem-se! Estão Mesmo Acordados!
Apreciação FinalO Conselho das Escolas reitera que o projecto de despacho relativo à «organização do trabalho nos agrupamentos ou escolas não agrupadas» não se constitui como um instrumento para a boa e eficiente gestão das Escolas, antes pelo contrário.
Este projecto de diploma preconiza uma redução drástica dos recursos humanos e financeiros (disponibilidade em crédito de horas lectivas) actualmente à disposição das Escolas.
Embora compreendendo a necessidade, do momento, de racionalização / rentabilização dos recursos, não se compreendem os cortes radicais previstos no crédito horário, os quais comprometem o eficaz funcionamento das Escolas, restringem a autonomia dos órgãos de Administração e Gestão, desvalorizam os Regulamentos Internos e, consequentemente, afectam a qualidade dos serviços educativos prestados, principalmente o desenvolvimento de actividades de apoio educativo.
O Conselho reforça que redução do crédito horário disponível surge em contraciclo com os objectivos das políticas educativas que têm vindo a ser defendidas pelo Governo. Com efeito, as propostas ora apresentadas comprometem o apoio educativo, a escola a tempo inteiro, as actividades de substituição, o desporto escolar, o desenvolvimento de projectos educativos, o cumprimento das “metas de aprendizagem”, os objectivos a atingir até 2015 e, ainda, dificultam sobremaneira a gestão e administração da Escola Pública.
Este projecto de diploma retira aos Directores e às Escolas os meios necessários a uma gestão de qualidade e à consecução dos objectivos a que se propuseram.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Nada Mais Certo, Nada Mais Justo
Reitor"É dever do Estado favorecer esta liberdade que devem ter os pais de poder escolher a educação e consequentemente a escola que desejam para os seus filhos.
Mais ligado a esta ou aquela ideologia, confissão religiosa, agnóstica ou ateia, na variedade dos pais que querem que os seus filhos sejam formados segundo determinados padrões e valores".
Portugal Recorrerá Ao F.M.I. Antes De 31/01/2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
sábado, 8 de janeiro de 2011
Um Retrato Do Estado Português
- Quanto mais disto haverá espalhado pelas várias capitanias do Ministério da Educação e de outros organismos do mesmo Governo... A presidente da AP/ESJF, Ana Costa, afirmou-se "chocada" com as prioridades e o "desprezo da DREC".
- Há 12 mil entidades que não apresentam contas
- A cada 12 dias nasce uma fundação
- O seu dinheiro paga viagens, flores, arte, concertos e até tapetes
- Uma década perdida por causa do "monstro"
Por onde andam os amantes do Pai Estado?
Os defensores do monopóloio da Escola Pública?
Os defensores dos serviços públicos?
Mesmo aqueles que acham que o Estado ainda teria emenda, desde que o leite da teta corresse para outro lado, não vos parece que temos Estado a mais? Ligeiramente?
Reitor
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
E Se Acabássemos Com o Governo?
Ainda há uns poucos de anos, em 2007 se não erro, se fizeram alterações aos currículos do Ensino Secundário, apadrinhadas pelo Conselho Nacional da Educação neste nefasto parecer profundamente "pedagógico". Eram só coisa boas para a educação dos portugueses: mais 45 minutos por semana em disciplinas com componente laboratorial, como por exemplo na de língua estrangeira dos cursos de línguas; desdobramentos a torto e a direito, enfim, havia dinheiro para esbanjar e argumentos "pedagógicos" de peso para justificar tanta hora lectiva e sobrecarga dos alunos do 12º ano.
Deixa Estar Cavaco, Os Cães Ladram e a Caravana Passa
Reitor
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Parecer n.º 1/2011 do CNE - A Asneira Nunca Morre
... é de sublinhar, como aspecto positivo, a flexibilidade da organização dos tempos lectivos dos 2º e 3º ciclos, uma vez que “os agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas podem ... organizar as cargas horárias das áreas curriculares disciplinares” “em períodos de 45 ou 90 minutos... (não demoraria muito e teríamos cada escola com as cargas organizadas sem qualquer nexo ou lógica, mas devidamente fundamentadas em critérios "pedagógicos")
A diferenciação dos tempos lectivos por área curricular disciplinar e por ano de escolaridade, dos 7º ao 9º anos, é uma possibilidade de que as escolas passam a dispor na elaboração do projecto curricular de agrupamento ... e que representa uma vantagem pedagógica, como assinalou o Conselho Nacional de Educação no Parecer 3/2000 (ao fim de um mês com a autonomia e a "vantagem pedagógica" decorrentes da diferenciação de tempos lectivos por área e nível, os planos curriculares seriam tantos quantos os anos de escolaridade em cada escola do país)
A redução de um professor na leccionação da Educação Visual e Tecnológica, no 2º ciclo, representa uma alteração significativa no cumprimento do programa. (será que a "redução de um professor" vai permitir cumprir o programa? Pela primeira vez?)
ReitorO CNE considera, por isso [com base no PISA 2009], que as áreas curriculares não disciplinares tiveram, ao longo da década de 2000, um papel significativo na aquisição e desenvolvimento de competências dos alunos e que a sua redução representa uma revisão que atinge o elo mais fraco da organização curricular (afirmar-se que as acnd tiveram "um papel significativo" em qualquer dimensão da educação é uma boa piada. Só faltou explicar que competências é que os jovens adquiriram e desenvolveram à custa das acnd. Se não foram competências de leitura, nem de escrita, nem de raciocínio, nem gramaticais..., quais foram então?)
O órgão principal de decisão da gestão curricular da carga horária das diversas componentes do currículo deve ser o Conselho Pedagógico, que decidirá uma vez ouvido o Conselho Geral (O conselho pedagógico decide... depois de ouvir o conselho geral? Mas, não é ao contrário? Porque é que se quer alterar a ordem natural das coisas? Alguém se lembraria de defender que as secretarias das escolas deveriam estabelecer o horário de abertura depois de ouvido o director?)
Reduzir o Estudo Acompanhado a alunos com dificuldades de aprendizagem é insistir numa concepção de escola de remediação, sabendo-se que há planos de desenvolvimento, que também devem ser contemplados na diferenciação curricular (acompanhar o estudo dos alunos que precisam não é "insistir numa escola de remediação", mas sim criar as condições para que todos os alunos tenham sucesso escolar. É pôr em prática a tal diferenciação curricular que os membros do CNE defendem, mas não praticam).
Olhem Para o Que Digo e Não Para o Que Faço
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Cedo Piaste
Pena foi que o Dr. Filinto Lima, Director do Agrupamento de Escolas Dr. Costa Matos, Vila Nova de Gaia, membro do Conselho das Escolas, membro da Direcção da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos de Escolas Públicas (ANDAEP), representante do pessoal docente do ensino básico no Concelho Municipal de Educação de Vila Nova de Gaia, não tivesse esperado mais um pouco, só até publicação deste estudo do GAVE, cujas conclusões podem pôr em causa as suas bonitas palavras sobre o PISA e que cito: "os resultados que o PISA revelou devem ser encarados como um mero indicador que nos deve encher de orgulho e de responsabilidade". Como é bonito ver um Director orgulhoso e prenhe de responsabilidade pelos resultados do PISA 2009.
Vemos bem, Dr. Filinto Lima, Director do Agrupamento de Escolas Dr. Costa Matos, Vila Nova de Gaia, membro do Conselho das Escolas, membro da Direcção da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos de Escolas Públicas (ANDAEP), representante do pessoal docente do ensino básico no Concelho Municipal de Educação de Vila Nova de Gaia, a força que vexa faz, sensivelmente a meio do seu eloquente artigo, para fazer uns pedidos ao Governo. Vexa puxa e puxa bem para não ser agrupado com outra escola e, enfim, vir a perder tão distinto tacho. Acontece, Dr., que não bastará um clique. Vexa tem de puxar mais, muito mais, para que os seus lancinantes apelos cheguem lá acima.
Sempre ao dispor.
Atenciosamente do seu,
Reitor
Parecer n.º 2/2011 do CNE - O Capítulo Das Conclusões Óbvias Que Todos Vêem Mas Não Constam do Parecer
3 - Recomendações ...
4 - Conclusões
Depois de tudo o que acima ficou dito, podemos concluir:
1 - A "Estratégia Global de Desenvolvimento do Currículo Nacional" não é mais que um chavão eduquês que apenas existiu no discurso político. Tanto assim é que, fala-se nela e, até agora, não foi dada a conhecer publicamente.
2 - As Metas são instrumentos para serem utilizados voluntária e livremente pelos professores. Ou seja, não são para levar a sério.
3 - A doutora Isabel Veiga pensa, enganando-se a ela e aos distraídos, que as Metas vão terminar com a desorganização curricular vigente.
4 - As Metas vão ter de ser validadas por uma rigorosa monitorização ao looooongo de 2 anos. Ou seja, vão dar de comer a muitos departamentos universitários amigos.
5 - Vai ser necessário montar uma rede nacional de recolha de necessidades de actualização científica e pedagógica dos professores. Hum! Boa oportunidade para alguns mestrandos da Nova.
6 - Vai ser necessário projectar uma continuada formação de professores. Esta vai ficar para os amigos da U. Católica.
7 - O Projecto dispõe de consultores curriculares. Para quem não sabe que chucha é esta, informo que é uma das contrapartidas do Prof. Dr. Natércio e do Instituto de Educação da U.L.
8 - Pela primeira vez, de acordo com os conselheiros relatores do parecer, o Ministério da Educação - que dispõe de milhares de técnicos superiores - entregou a concepção, organização e coordenação de uma medida de política educativa a uma Universidade, dando razão à questão que o povo coloca sempre: crise? Qual crise?
Reitor
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Projecto Fénix - Só €98.000,00
domingo, 2 de janeiro de 2011
Isto Da Avaliação Ainda Mexe? Agora Cada Um Escolhe o Seu Avaliador.
«Com o novo modelo, que foi aprovado após o acordo de 8 de Janeiro, a avaliação deixou de ser feita pelos coordenadores de departamento para passar a ser realizada "entre pares»
As escolas serão sempre organizações sui generis. Vejam que os avaliadores são "pares", colegas de profissão da mesma escola.
As escolas são a única organização em que a avaliação dos seus profissionais não é feita pelas chefias. Já se sabia que os directores das escolas perderam a prerrogativa de avaliar os professores com o acordo sindical de 8/1/2009. (A bem dizer, podem até considerar que um professor é medíocre e o júri de avaliação atribuir-lhe mesmo um muito bom).
Agora vem a saber-se que os coordenadores de departamento também não avaliam.
Daqui a nada passa a ser o porteiro ou o chefe da secretaria a avaliar os professores. Afastado o Director tirano e o colega-a-quem-não-se-reconhece-competência, quem sobra?
Alvitro as seguintes entidades avaliadoras de professores: o Mário Nogueira e a FENPROF, o stôr Aldomiro e a ANDAEP, o stôr Pereira e a Associação Nacional de Dirigentes Escolares.
Em faltando algum ou em fugindo todos de tão ingente tarefa, sempre pode sexa Isabel "Sorrisos" Vilar nomear, em comissão de serviço, o grande pai alvino, criado de Mafamude, digo, em Mafamude, actualmente a desempenhar funções de Assessor de Gestão Comercial e Comércio Externo, de Empresas Nacionais, Italianas, Inglesas e Norte-Americanas, em regime de prestação de serviços, desde 1993.
Reitor