Maus exemplos! Nem à borla!
Reitor
"Nestes quatro anos e meio, o Estado transformou-se de modo insustentável numa máquina ao serviço do poder e dos que o ocupam, dos que protege e dos que lhe são submissos, com raras e honrosas excepções que só confirmam a regra"
"Criou-se um ambiente de intriga e de falsas verdades, diluíram-se pilares da sociedade como a família e o casamento, para impor a vontade da lei onde devia prevalecer a liberdade individual", a coberto de "proteccionismos pseudo-esclarecidos" e entrando-se no "declínio e na erosão dos valores cívicos e éticos"
"...A manipulação ou a gestão política dos anúncios ou dos dados políticos passou os limites do tolerável".
O resto está aqui.
Serão poucos os professores portugueses que não subscrevem este diagnóstico certeiro de MFL.
Reitor
Ainda bem que o sr. Professor JMA tornou públicos os motivos da sua candidatura."... não posso deixar de assumir que pela primeira vez na minha vida, vou ser candidato como número um à Assembleia Municipal de Gondomar. Embora integre a coligação Gondomar em Boas Mãos, liderada pelo PSD, assumo um estatuto de independente ..."
"O que testemunhámos é que mais de metade das escolas têm já os seus planos de contingência, o que significa que estão preparadas para os executar", afirmou o presidente da Confap, Albino Almeida.
Reitor
"Todos os estudos e indicadores revelam a necessidade de orientar as políticas para uma maior qualidade do ensino, mas os socialistas optaram por uma política que estimula o laxismo, a falta de disciplina e o facilitismo na avaliação. Para melhorar estatísticas e exibir efeitos de curto prazo, o que se criou foi um clima de desconfiança e desprestígio que, sob a bandeira de uma falsa inclusão, redunda na mais flagrante injustiça social e acaba por prejudicar todos e o País".
E "...durante séculos a verdade irá continuar à frente do nariz das pessoas mas estas não a tomarão: irão persegui-la através da fabricação, precisamente porque procuram algo fantástico e utópico"Dostoievski
Os utopistas do costume já vão "vendendo" a teoria de que o voto nos pequenos partidos - algo me diz que no BE ou na CDU - benficia os professores e a escola pública. Seria a desgraça de uns e da outra.
Os professores mais "incrédulos" - cuja incredulidade se vem manifestando, sem surpresas, desde 2005 e, mais exuberantemente, desde o ano passado quando faltaram às manifs, às greves e a todas as acções que pudessem por em causa o socretino governo - porque "são todos iguais"; porque "não adianta nada"; porque "os outros fazem greve", diziam - já começaram a exsudar a fedentina do costume: "os políticos são todos iguais". Tanto vale a MFL como o Sócrates.Combateremos o facilitismo e promoveremos a instalação de uma cultura de exigência e de rigor, que traduza uma efectiva valorização do ensino e o seu reconhecimento pelas famílias, pelas empresas e pelos alunos e que premeie oesforço e o mérito.
Alteraremos o Estatuto do Aluno, valorizando a assiduidade, disciplina e civismo, revogando as normas que possibilitam faltas quase permanentemente justificadas e sobrecarregam os professores com a obrigação de repetirem sucessivamente testes a alunos faltosos.
Simplificaremos os processos de punição das infracções disciplinares dos alunos, para sancionamento da indisciplina e da violência nas escolas.
Consagraremos formas de participação e de co-responsabilização dos encarregados de educação
Restabeleceremos o prestígio dos professores, reforçando a sua autoridade e condições de trabalho ... centrando a sua acção no trabalho pedagógico e aliviando a sua carga burocrática.
Afirmaremos a necessidade da existência de um processo de avaliação dos professores e da sua diferenciação segundo critérios de mérito.
Suspenderemos, porém, o actual modelo de avaliação dos professores, substituindo-o por outro que, ... garanta que os avaliadores sejam reconhecidos pelas suas capacidades científicas e pedagógicas, com classificações diferenciadas tendo por critério o mérito, e dispensando burocracias e formalismos inúteis no processo de avaliação.
Reveremos o Estatuto da Carreira Docente, nomeadamente no respeitante ao regime de progressão na carreira, corrigindo as injustiças do modelo vigente e abolindo a divisão, nos termos actuais, na carreira docente.
Iniciaremos uma reestruturação da administração educativa ...visando o fim do “monstro burocrático”.
Apostaremos seriamente na atribuição às escolas da generalidade dos poderes de gestão e administração do seu projecto educativo.
ReitorTeremos como objectivo o progressivo alargamento da liberdade de escolha entre escolas da rede pública.
E, quando o futuro chegar, os pobres portugueses vão perceber que o "sucesso escolar", nos cursos EFAs ou Novas Oportunidades lhes deixou apenas um diploma e muitas ilusões. O sucesso escolar não lhes facilita a progressão no emprego, nem lhe dá emprego. E o pior de tudo, aquilo que lhes vai doer mais fundo é que vão perceber, às suas próprias custas, que NÃO poderão mostrar os diplomas dos seus cursos a nenhum empresário, sob pena de serem gozados e o putativo emprego ir por água abaixo. Por causa das "excelentes qualificações" que ostentarão nos diplomas.“Este resultado quer dizer que o país tem agora uma boa notícia ao nível da qualificação desta nova geração, para poder enfrentar, no futuro, os desafios e os problemas com mais segurança e confiança”, afirmou José Sócrates
O nosso adversário financiado na sua campanha por grande construtoras e por um centrão de interesses verificou que a melhor maneira de permanecer no poder seria proteger a falsa iniciativa privada que vivia às custas do Estado.
Para satisfazer a gula dessas empresas e a gula dos militantes, o PS encostado contra a parede pelo déficit deixado pelo pai Guterres e por Dona Manuela, apontou como adversários, valendo-se da nossa histórica mesquinhice e inveja tradicional, os funcionários públicos, como os parasitas do Estado e do regime.
Vai daí surge a grande ofensiva contra os funcionários públicos.
Os magistrados valendo-se dos enormes poderes de que dispunham colocaram o governo na ordem.
Os médicos ameaçaram fugir para o privado.
Os enfermeiros à custa de greves maciças conseguiram fazer recuar o governo.
Os funcionários das finanças lá continuaram com as suas regalias porque um dia de
greve causa enormes prejuízos ao Estado.
Os professores do ensino superior politécnico viram aceites a maioria das suas reivindicações depois de uma greve de longa duração aos exames, sem que houvesse qualquer requisição civil.
O pilotos da TAP com um simples sopro de ameaça lá fizeram recuar o Lino da
“jamais”.
Todos os grupos, que constituem os funcionários públicos, conseguiram de uma forma totalmente vantajosa ou com vantagens substanciais fazer recuar o governo.
Todos, menos os professores do ensino não superior porque não se deram ao respeito.
Conhecedores da mentalidade oportunista de uma percentagem substancial da classe docente, o governo humilhou-nos, colocou-nos à beira de uma ataque de nervos, lançou-nos contra a opinião pública, dividiu-nos sempre que lhes deu na real gana, enfim reduziu-nos à nossa insignificância, poupando à nossa custa vários milhões de euros que deu para financiar as empresas dos afilhados, construir auto-estradas e ainda construir escolas.
A culpa foi toda nossa. As únicas raras excepções foram as 3 mega-manifestações, o aparecimento de movimentos e de alguns blogers-bandeira que lá conseguiram colocar uns pequenos grãos na engrenagem.
Que imagem têm de nós os partidos?
Não será a mesma que uma tal senhora tem de nós, ou seja que somos fáceis de torcer tal como o esparguete!
Quem sofre mais nos tempos de crise?
Obviamente os fracos, ou sejam aqueles que não lutam porque não podem, ou porque não querem ou porque têm medo.
Chegou a hora de reflectir estes 4 anos passados no consulado PS, fazer balanços, meditar onde falhamos, construir pontes de entendimento mínimo, deixarmos para trás as vaidades mesquinhas.
Não contem que os partidos façam o trabalho que deve ser feito por nós.
Não nos podemos esquecer que vamos passar por tempos que eu julgo nos serem favoráveis. O governo que sair das eleições terá na assembleia quanto muito o apoio parlamentar de 30% a 35 % dos deputados. Os líderes de cada um dos partidos são incompatíveis entre si, excepto o caso de Paulo Portas em relação a Sócrates e a Manuela Ferreira Leite, mas com um CDS a ter nas eleições uma percentagem que não excederá, quanto muito, os 6%, não haverá peso suficiente para que este partido seja suporte de uma coligação com maioria absoluta.
Chegou a hora de termos juízo e de uma vez por todas acabar com a divisão na carreira, acabar com as quotas, ter um sistema de avaliação civilizado como na maior parte dos países da UE, solicitar mais autoridade dos professores nas escolas. Mas isto requer trabalho, solidariedade e persistência.
Mas atenção não puxemos a corda! Temos que dizer ao próximo governo que estamos dispostos por mais um ou dois anos a ficarmos congelados nos escalões mais altos até que o PIB volte a crescer de forma sustentada.
Como já disse, temos que em primeiro lugar respeitarmos a nós próprios, para que sejamos respeitados.
Sinceramente não consigo ter raiva ao Zézito. Tenho sim raiva de me sentir tão impotente e de termos sido muito fracos para um adversário que no fim de contas, desculpem a expressão, foi um “cagarolas” para os mais fortes.
E sinceramente nestes últimos 4 anos demos poucas razões para nos respeitarem. Vendemos a nossa dignidade por cinco réis de mel coado. Com os pedidos de desculpa aos que desde o primeiro momento não deitaram por terra a sua dignidade.
Pedro Castro
"Recordo-me bem de que me ajoelhava todas as noites à beira da minha cama, com nove anos, e fazia as minhas orações a Deus para lhe pedir que me desse uns peitos tão grandes que não conseguisse ver os meus pés"
Exmo. (a) Sr. (a) Director (a)
Na sequência do Decreto-Lei n.º 104/2008, de 24 de Junho, informamos que a partir de hoje se encontrará disponível o formulário electrónico para candidatura e upload do trabalho, da prova pública de acesso à categoria de professor titular.
Solicita-se assim que informe todos os docentes do Agrupamento ou Escola não agrupada que reúnem os requisitos exigidos para tal.
Informa-se ainda que após a entrada dos requerimentos electrónicos, os dados dos candidatos ficarão disponíveis para validação das respectivas escolas.
As várias etapas deste processo, bem como a operacionalização do mesmo, constam da Nota Informativa, a disponíbilizar na página electrónica da DGRHE.
Com os melhores cumprimentos,
A DGRHE
O RSI, tal como o seu antecessor Rendimento Mínimo, é o melhor exemplo de como uma boa ideia pode ser transformada numa péssima política quando os políticos são medíocres e as instituições públicas, em vez de perseguirem o bem comum respondem a interesses político-partidários.O líder do CDS/PP, Paulo Portas, disse hoje, na Figueira da Foz, que o Rendimento Social de Inserção (RSI) é um "financiamento à preguiça" e fonte de crescentes abusos e fraudes
'Ronaldo não é bom na cama. Tem um órgão sexual pequenino e nunca chegava à quarta vez. Deixava-se dormir', Nereida dixit
Pamela "era uma ninfomaníaca na escola" e agora faz "sexo com fato de banho"
Estes protocolos permitirão a entrada - como faca em manteiga quente - destes parceiros, e também destes outros e, porque são mais que as mães, ainda destes nas escolas, difundindo e ensinando a normalidade das diversas orientações sexuais, do casamento homossexual, da adopção por homossexuais e outras coisas e gostos, hum... deixa ver, normais. Estes protocolos são bons para os negócios e para o desenvolvimento da sociedade portuguesa.3 — O Ministério da Educação e os agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas podem ainda estabelecer protocolos de parceria com organizações não governamentais, devidamente reconhecidas e especializadas na área, para desenvolvimento de projectos específicos, em moldes a regulamentar pelo Governo.
Se devem, quer dizer que são obrigados. Portanto, mesmo os cidadãos - miúdos e graúdos - que não quisessem prosseguir nem, muito menos, concretizar... deixa ver, "a aplicação da educação sexual em meio escolar" passam a dever fazê-lo. Isto é muito importante. E obrigatório. Perguntem a qualquer juiz amigo. Ou juíza, se for o caso."Participação da comunidade escolar
1 — Os encarregados de educação, os estudantes e as respectivas estruturas representativas devem ter um papel activo na prossecução e concretização das finalidades da presente lei".
Alguns destes amigos deputados, permeáveis a todo o tipo de interesses, capazes de tudo para atingir os seus objectivos eleitorais (tachos para mais quatro anos, simplesmente) até se arrogam defensores dos professores. Vimo-los nas manifs ao lado dos professores, vituperando a ministra e o PS. Amigos de Peniche. Os professores devem ter cuidado, muito cuidado com as companhias.
Dos deputados socialistas, tal a plasticidade vertebral, tudo era possível. Tudo mesmo. Os comunistas e quejandos são farinha do mesmo saco.
Como te maltratam Escola Pública Portuguesa. É por te maltratarem tanto que os portugueses, pudessem eles, colocavam os filhos nas escolas privadas. Como fazem, aliás, os políticos.
Mais uma leizinha-caça-votos-de-palpalvos. A revogar lá para Novembro de 2009.
Reitor
Este ano o apuramento de dados diz-nos que em cerca de 5.900 inscrições em estabelecimentos públicos, 4.500 optam e são colocados na Escola de Morada. O que nos diz que há resposta local de qualidade.
Mas 700 crianças e alunos candidatam-se a outra escola e obtêm colocação. Dando corpo ao objectivo do sistema.
São minoritárias as situações de colocação em outras prioridades que não as primeiras: 310 em escolas que não são a de morada que deverão ser alternativa e opção satisfatória para a família e só 160 que, indicada outra escola como preferida, acabam colocados na sua escola de morada.
Da Madeira, nem só mau vento e mau casamento
Reitor