Claustrofobia democrática:
"Este tipo de ambiente que está a ser criado no país, e que só foi criado desde o 25 de Abril, pelo Governo de José Sócrates não me intimida nem me condiciona.
Estocada de morte ao Moita:
Estocada de morte ao Moita:
Se eu votasse em Santarém, com certeza que votava nele, a única coisa que acho estranha é que, se discordasse tanto da orientação política de um partido, não aceitaria o apoio desse partido para a candidatura como independente.
António Preto:
António Preto:
Não me pronuncio sobre casos de justiça. Do ponto de vista político, há, se calhar, casos mais graves. Não sei se é um incómodo [a inclusão das listas de candidatos a deputados], mas aquilo que para mim seria muito incómodo para a minha consciência era violar um princípio que tenho estabelecido, que é o de não me pronunciar sobre casos de justiça.
Os boys:
Os boys:
O que me preocupa é que tenha havido dois deputados do PS que tenham considerado que se tivéssemos ouvido [assessores da presidência para a elaboração do programa eleitoral do PSD] na qualidade de especialistas isso tivesse algum mal. Acho que é uma coisa gravíssima do ponto de vista da democracia. O que está a acontecer, pelo simples facto de isso ser dito, é grave porque denota um sintoma que neste momento está generalizado na sociedade portuguesa, que é uma asfixia democrática e um sentimento de que existem retaliações.
O Estado ao serviço de um Partido:
Acho que [a auditoria às contas públicas feita há quatro anos pelo Banco de Portugal] foi uma farsa desagradável. O que o PS fez foi pedir ao Banco de Portugal que construísse um número que se ajustasse àquilo que era a política que eles queriam seguir. O que foi feito nessa altura não foi uma auditoria às contas. Foi uma criação de uma valor para o défice, como se não houvesse Governo, ministro das Finanças e como se todos os serviços tivessem os valores orçamentais a que teriam direito só porque os pediam”.
Uma grande senhora:
Mesmo que eu soubesse que ia perder as eleições, em política não vale tudo. Se as pessoas preferem outro estilo de actuação, realmente não devem votar em mim.
O Estado ao serviço de um Partido:
Acho que [a auditoria às contas públicas feita há quatro anos pelo Banco de Portugal] foi uma farsa desagradável. O que o PS fez foi pedir ao Banco de Portugal que construísse um número que se ajustasse àquilo que era a política que eles queriam seguir. O que foi feito nessa altura não foi uma auditoria às contas. Foi uma criação de uma valor para o défice, como se não houvesse Governo, ministro das Finanças e como se todos os serviços tivessem os valores orçamentais a que teriam direito só porque os pediam”.
Uma grande senhora:
Mesmo que eu soubesse que ia perder as eleições, em política não vale tudo. Se as pessoas preferem outro estilo de actuação, realmente não devem votar em mim.
Reitor
"Aquilo que para mim seria muito incómodo para a minha consciência era violar um princípio que tenho estabelecido, que é o de não me pronunciar sobre casos de justiça.»
ResponderEliminarTreta. Uma coisa é um dirigente partidário pronunciar-ase (publicamente, presumo) sobre casos de justiça, outra muito diferente é tê-los em conta (com a necessária discrição) ao elaborar listas de candidatos.
O Que MFL nos pede é que confiemos em António Preto, e quando se trata de confiar em alguém não há lugar à presunção de inocência. Para condenar o cidadão, são precisas provas da sua culpa; para eleger o político convém que estejamos convictos da sua honestidade.
Já escrevi isto em relação a José Sócrates e ao caso Freeport, por isso estou à vontade: quer num caso, quer noutro, não quero ver o cidadão punido sem prova cabal; mas também não quero ver o político eleito sem que demonstre que é digno disso.
Não voto nessa jararaca, para mais com o percurso que teve, explicado agora pelos dislates que diz.
ResponderEliminarSerá que já nos esquecemos daspérolas desta senhora no domínio da educação e das finanças, ou será mesmo que se acreditam que aquela megera mudou?
ResponderEliminarSerá que já nos esquecemos daspérolas desta senhora no domínio da educação e das finanças, ou será mesmo que se acreditam que aquela megera mudou?
ResponderEliminarA guerra é a guerra. Fausto dixit!
ResponderEliminarNão há conta do Google.com
JSerra
A senhora MFL quando diz, "Este tipo de ambiente que está a ser criado no país, e que só foi criado desde o 25 de Abril, pelo Governo de José Sócrates não me intimida nem me condiciona", está claramente com problemas de memória. Certamente se esqueceu dos tempos do seu amigo, Cavaco Silva, como primeiro-ministro onde, quem protestava levava pancadaria da policia em cima.
ResponderEliminarPergunto-me como seriam as manifestações dos professores naquele tempo. Não havia que era diferente. Comiam e calavam. E é esta a alternativa que se propõe a Sócrates.
Ai as palas meu Deus. Ai as palas!
Nunca me senti desrespeitada como nestes 4 anos. Nunca vi um governo mais à direita do que este. Se isto é socialismo democrático, venha a direita.Pelo menos sabemos com o que contamos.
ResponderEliminarO reitor deixa-se descobrir!
ResponderEliminarAi, a educação e a política!
"Este tipo de ambiente que está a ser criado no país, e que só foi criado desde o 25 de Abril, pelo Governo de José Sócrates não me intimida nem me condiciona."
ResponderEliminarIsto é só foguetório. Pensará a senhora que já nos esquecemos todos da ditadura do tempo do seu amado cavaco?