sexta-feira, 30 de novembro de 2018

terça-feira, 20 de novembro de 2018

A Ruína Do País


De acordo com a folha de salários e tem mais 195 itens que engordam a remuneração tais como: abonos de produção, subsídios fiscais, ajudas de custo e subsídio de agente único, subsídio de antiguidade. Só por se apresentarem ao trabalho recebem mais 6€/dia, de um tal subsidio de assiduidade. Assim, os subsídios representam 54% dos encargos com salários. Mas calma, isto não fica por aqui. O tempo de escala é de 8h ou seja 40h/semanais mas em média o tempo de condução é de… 3 a 4 horas! Isto sem falar das administrações que são pagas com salários de luxo quer façam um bom ou mau trabalho na gestão. Na Carris até há barbearia para uso privativo de todo o pessoal activo e não activo. Tanto na Carris como no Metro e STCP, pagam-se complementos de reforma aos ex-trabalhadores para que este seja igual ao último salário. Estes complementos não têm limite (excepção da STCP) podendo um reformado com 4000€ usufruir desse acréscimo pago pela empresa. Além disto temos as baixas pagas a 100% em que a empresa paga a compensação necessária para que o empregado receba o mesmo salário sem estar a trabalhar. A juntar a estas regalias, todos os familiares dos empregados activos e reformados (cônjuges, pais, irmãos, filhos, enteados) podem viajar de borla. Há também remédios à borla na Carris que gozam ainda, veja lá, 30 dias de férias! Não é giro?

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

A Educação Inclusiva Que Deixa Alguns De Fora


"A exclusão dos alunos das escolas particulares ou cooperativas é ilegal, inconstitucional e incompreensível. Mais, trata-se de uma exclusão dentro do ensino obrigatório. Propomos assim que os alunos do ensino particular sejam incluídos na medida de manuais escolares gratuitos já em 2019", lê-se no documento

Embora alguns paradocentes achem que só aqueles alunos que frequentam as escolas públicas é que devem ter os manuais de borla, muitos haverá que, em consciência, consideram uma monstruosidade a divisão social que este governo promove, ao utilizar o dinheiro dos impostos de todos os portugueses para oferecer manuais aos alunos que frequentam o ensino publico, independentemente das suas necessidades, e não àqueles que precisam desse apoio. 
Para este governo, e educação dos portugueses obedece a uma lógica refém de ideologia socialista-comunista-bloquista. 
Uma tristeza.


Tão Certinho Como Foi Manter No Cargo Joana Marques Vidal


Presidente da República não garante promulgar o decreto do Governo que pretende recuperar dois anos, nove meses e 18 dias para efeitos de progressão de carreira dos professores. O diploma ainda não chegou a Belém, mas Marcelo Rebelo de Sousa já analisou eventuais argumentos para um veto. Fonte da Presidência confirmou ao Expresso que a promulgação não está garantida e que o dilema presidencial está em “50%-50%”


quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Que fazer? Dá-lhes Beijinhos, Estúpido!


A culpa do mau comportamento nas escolas não é das crianças, nunca foi, não será e não pode ser. A culpa é nossa, dos adultos, a começar pelos pais e familiares mais próximos e a acabar nos professores e na escola.
Dado este primeiro passo, o que fazer então naqueles dias maus, quando os alunos batem, cospem, pontapeiam e esperneiam, comunicando por actos e emoções?

Muito me admiro que lhe tenham partido apenas os óculos. 
Quando um auto-proclamado professor trata as crianças, por mais crianças que sejam, como se tratam os animais, absolutamente incapazes de distinguir o bem do mal e, ainda por cima, se transfere para os professores e para os pais todas as responsabilidades pela sua má-criação, está tudo dito.
Isto é a negação do que deve ser um professor, por mais flexível que seja.
Um dos problemas da nossa Educação é haver muitas figurinhas a fazer-se passar por professores.

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Um Título Ribombante Para Uma Falsa Notícia

OPINIÃO


Não, não pode.
Talvez o professor Rui Cardoso possa dar um único exemplo, teórico que seja, em que se veja que a avaliação de desempenho da pessoa A possa ser prejudicada pela avaliação do desempenho da pessoa B. Quer no setor privado, quer no setor público.