domingo, 21 de julho de 2019

Ensaias-te é a Levar Uma Tareia De Criar Bicho


De acordo com o meu ensaio para uma nova carreira docente seria criada uma carreira docente funcional que poderiam aceder a essa função todos os docentes que passassem pela avaliação externa do 2.º escalão por uma avaliação externa funcional


O stôr Arlindo diz que fez um "ensaio" para uma nova "carreira docente funcional", que a atual é disfuncional. No fundo, colou uma ou duas ideias daquelas que surgem nas cabecinhas de quem não estuda os assuntos nem sabe da matéria.
Como bem disse o Dr. Guinote, que já lhe pregou duas bofetadas, o homem vai desenvolvendo o "ensaio" à medida que surgem as lambadas. Se vêm da direita, o moço entorta o ensaio para a esquerda, se vêm da esquerda lá segue o ensaio para a direita. Um filme de riso que aconselho a que acompanhem no blog do Dr. Guinote.
Bastaria ler o stôr Arlindo para se perceber logo que é fruto das instituições de ensino de vão-de-escada.
Leiam o trecho acima: se o home não sabe escrever, como pode querer ensaiar?


quarta-feira, 3 de julho de 2019

Encontrada a Estratégia Para Melhorar Resultados


A melhor tirada do último Prós e Contras saiu da boquinha do professor Filinto: diz o entendido que, mau grado os tratos de polé infligidos pelo Ministério da Finanças aos professores, a verdade é que têm melhorado as taxas de sucesso, diminuído as taxas de abandono escolar e melhorado os resultados no PISA
Continuem a bater-lhes que os resultados aparecem.

segunda-feira, 1 de julho de 2019

Por Falar Em Rigor


Em relação a este último caso — e ao que se tem dito em torno de um conjunto de recomendações sobre a qualificação e valorização de educadores e professores, elaborado no âmbito de uma das comissões especializadas do Conselho Nacional de Educação, e aprovado por este Conselho (com um voto contra e uma abstenção, convém esclarecer, a bem do rigor)

A doutora Lurdes Figueiral veio justificar-se no PÚBLICO da recomendação que elaborou, em co-autoria, para o CNE. A tal em que se defende que os professores do 1º ciclo não precisam de fazer exame de matemática. A bem dizernem precisam de saber matemática, pelo menos a que sai no exame.
E diz-nos, a "bem do rigor", que a sua recomendação foi aprovada com um voto contra e uma abstenção. Mais rigorosa seria se tivesse lido devidamente a recomendação que aprovou. Não precisava de se enganar e de nos enganar dizendo que houve uma abstenção. Não houve nenhuma abstenção. Na verdade a palavra "abstenção" nem sequer existe na recomendação.
Por mais que esfregue, Dra. Lurdes, a nódoa já não sai.