quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O Assunto Está Mais Que Estudado



Reitor

Pronto. Já Podes Cantar De Galo. Tens a Legitimidade Que Faltava


As sondagens valem o que valem.
Esta sondagem mostra que o professor Paulo Guinote esmaga os outros possíveis representantes dos professores.
A larga maioria dos votantes (74%) prefere (confia, acha mais credível, acha mais forte,  mais consistente...) que seja o professor Guinote a representar os professores do que o professor Mário Nogueira. As sondagens valem o que valem.
Bem, o Ramiro Marques é mais confiável para representar os professores que o dirigente sindical João Dias da Silva (obviamente, há a hipótese de a sondagem valer pouco...)

Com a legitimidade dada por esta votação, o Guinote bem pode colocar-se como melhor representante dos professores. 
Até o xicoesperto lhe baterá a pala. E mai nada.

Reitor

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Só Não Chora Quem Não Tem Coração

Bom dia.
Veja como vão fazer falta os funcionários da DREN. Quando ligamos para eles nunca estão, agora que se vão embora até têm tempo para citações.
A.C.


De: Olívia Santos Silva (DREN) [mailto:olivia.silva@dren.min-edu.pt]
Enviada: segunda-feira, 29 de Agosto de 2011
Para: lista.escolas@min-edu.pt


Assunto: Tudo o que chega (mesmo o fim de uma carreira), chega sempre por alguma razão... (Fernando Pessoa)

Não gostaria de ser homem ou de ser mulher se a impossibilidade de mudar o mundo fosse algo tão óbvio, quanto é óbvio que aos sábados precedem os domingos.


Não gostaria de ser mulher ou homem, se a impossibilidade de mudar o mundo fosse verdade objectiva que puramente se constatasse e em tomo de que nada se pudesse discutir.

Gosto de ser gente, pelo contrário, porque mudar o mundo é tão difícil quanto possível. É a relação entre a dificuldade e a possibilidade de mudar o mundo que coloca a questão da importância do papel da consciência na história, a questão da decisão, da opção, a questão da ética e da educação e seus limites.


A educação tem sentido porque o mundo não é necessariamente isto ou aquilo, porque os seres humanos são tão projectos quanto podem ter projectos para o mundo. (…)


O que não é, porém, possível é sequer pensar em transformar o mundo sem sonho, sem utopia ou sem projecto.

As puras ilusões são os sonhos falsos de quem, não importa que pleno ou plena de boas intenções, faz a proposta de quimeras que, por isso mesmo, não podem realizar-se. A transformação do mundo necessita tanto do sonho quanto a indispensável autenticidade deste depende da lealdade de quem sonha às condições históricas, materiais, aos níveis de desenvolvimento tecnológico, científico do contexto do sonhador. Os sonhos são projectos pelos quais se luta. A sua realização não se verifica, facilmente, sem obstáculos. Implica, pelo contrário, avanços, recuos, marchas às vezes demoradas. Implica luta.
Paulo Freire, São Paulo, 26 de Abril de 1996.


Por esta luta e com esta crença sonhei e vivi, com contentamento e sem esmorecimento, o meu projecto profissional.

O meu mais profundo agradecimento a todos os que comigo o partilharam, os que nele participaram, com ele se comprometeram, à sua concretização ajudaram.



Uma luta, doutora Olívia, que chegou ao fim sem que o projecto profissional! estivesse concluído. Uma pena.
Como diria o poeta "... as puras ilusões são os sonhos falsos de quem... "

Um bem haja a quem tanto sonhou.

Para o caso de ainda ter as dúvidas do Paulo Freire, aconselho estas leituras, para começo de conversa, claro.



Reitor

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Lambarices Pagas Por Todos Nós




Que portugueses amigos beneficiam do INATEL?

Venda-se! Acabe-se com a teta.


Reitor

I L E G A L


Nenhuma docente pode ser impedida de progredir ou ser prejudicada na carreira por estar grávida ou por estar de licença de maternidade.
Artigo 107.º da Lei nº 35/2004
Efeitos das licenças por maternidade, paternidade e adopção
1 - As licenças por maternidade, por paternidade e por adopção a que se referem os artigos 35.º, 36.º e 38.º do Código do Trabalho não determinam a perda de quaisquer direitos, sendo consideradas como prestação efectiva de serviço para todos os efeitos, designadamente de antiguidade e abono de subsídio de refeição.
2 - O acto de aceitação de nomeação ou posse de um lugar ou cargo que deva ocorrer durante o período de qualquer das licenças referidas no nº 1 é transferido para o termo da mesma, produzindo todos os efeitos, designadamente antiguidade e retribuição, a partir da data da publicação do respectivo despacho de nomeação.

Reitor

domingo, 28 de agosto de 2011

Quem Será o Melhor Representante Dos Professores (Blogosféricos) Junto do Ministério da Educação

O Paulo Guinote anda de candeias às avessas com os sindicatos, coitado do rapaz...
Acho que está a levar o assunto tão a sério, tão a sério  que até parece...
Estranho o troco que dá aos comunasjurássicos que usam, usaram e usarão o proletariado, também o docente, claro, para engrandecer a luta e o colectivo.
A prestação pública  do Guinote, boazinha, sobre assuntos educativos em debates side by side com os lidres (mesmo assim) do movimento sindical está a fazer cócegas ao xicoesperto e aos outros dinos.
Acusam-nos de falta de legitimidade.
Já coloquei uma sondagem na lateral para se saber quem deve representar os professores blogosféricos.
Se os dinos do jurássico;
Se os bloggers do momento.
Veremos o que diz o pobo.

Reitor

Tudo o Que é Necessário Para o Discípulo Superar o Mestre: 9 Boas Ideias Sobre ADD

Qualquer alternativa credível de avaliação do desempenho docente deve contribuir para neutralizar os quatro pressupostos disfuncionais assinalados, além de procurar uma convergência com as melhores experiências europeias. Para que tal ocorra, torna-se imprescindível reservar as funções de avaliação e classificação ao director, ao coordenador de departamento/grupo disciplinar e, em casos especiais, a um corpo regional de inspecção pedagógica, assim como assumir-se a filosofia e os processos a seguir explicitados:
1- uma vez que a escolha democrática é a fonte mais inquestionada e transparente de legitimação do poder e da autoridade, os directores e os coordenadores (de departamento ou disciplinares, tendo em conta a dimensão dos grupos disciplinares), a quem caberia a fase interna da avaliação e da classificação dos docentes, deveriam ser objecto de eleição pelos seus pares, dentre aqueles docentes mais experientes e mais respeitados/autorizados das escolas (ou, no mínimo, deixada à autonomia de cada escola, a opção pelo tipo de escolha de directores e coordenadores), da mesma forma que as avaliações e as classificações externas, relativas ao “mérito excepcional” e ao “plano de acompanhamento individual” deveriam pertencer a profissionais de uma carreira técnica específica, não sobreponível ou confundível com a carreira docente, ou seja, um corpo regional de inspectores pedagógicos;
2 - é indiscutível que, nas escolas, a grande maioria dos professores cumpre adequadamente e a níveis muito similares o desempenho das suas funções, uma minoria negligencia ou mostra-se incapaz de corresponder aos seus deveres profissionais e uma outra minoria tem um nível de empenhamento e de comprometimento com o ensino de excelência. Este pressuposto permitiria, desde logo, esvaziar a actual discordância acerca das quotas, além de que, não tenho qualquer dúvida, traduz a distribuição de classificações em qualquer modelo de avaliação que seja credível, uma vez que é esta a realidade concreta na esmagadora maioria das escolas;
3 - ao pressuposto anterior acresce a evidência de que a avaliação dos professores deve pautar-se por critérios de simplicidade, parcimónia e realismo, não introduzindo processos e práticas artificiais, desnecessárias (em termos dos seus resultados concretos) ou contraproducentes, não estorvando o desempenho das funções docentes e não prejudicando, antes pelo contrário, as aprendizagens dos alunos;
4 - todos os professores, sem excepção, seriam avaliados em permanência, sem terem que estar a trabalhar especificamente para a sua própria avaliação, antes se limitando a cumprir empenhadamente as suas tarefas, a realizarem as suas actividades e a procederem à avaliação regular das mesmas, nos seus órgãos de pertença, sendo objecto de uma classificação de serviço pelo director e pelo coordenador de departamento ou de grupo disciplinar (prevalecendo a média das duas classificações) no final do ciclo avaliativo, em função do seu trabalho como professor;
5 - A avaliação teria uma regularidade ordinária e a classificação ocorreria, nos finais de ciclo, para efeitos de progressão ou, extraordinariamente, quando o director ou o coordenador (podendo também fazê-lo por solicitação subscrita pela maioria dos professores do departamento/grupo disciplinar) apresentassem proposta fundamentada para uma avaliação de mérito excepcional (professor excelente) ou para um plano de acompanhamento individual (professor com dificuldades manifestas);
6 - de acordo com a avaliação anual e rotineira que o director e o coordenador empreendessem do trabalho de cada professor, proporiam, no final do ciclo avaliativo, uma classificação de serviço para cada docente, acompanhada de uma fundamentação simples e objectiva dessa classificação, com base no trabalho desenvolvido pelo professor (aqui, 2 ou 3 páginas chegavam). Sempre que as classificações ficassem abaixo do nível “Bom” dariam lugar à definição e implementação de um plano de acompanhamento, com aulas observadas e participação obrigatória do inspector regional da área pedagógica do docente, da mesma forma que as classificações de excelência que fossem atribuídas dariam lugar a um período de confirmação ou não dessa classificação, em que o inspector regional da área pedagógica do docente avaliaria o trabalho desse professor, podendo assistir a algumas das suas aulas, de forma a garantir uma equidade regional e nacional na atribuição destas distinções excepcionais, que acelerariam a progressão ou se traduziriam em qualquer outra forma de compensação;
7 - no quadro da autonomia de cada escola ou em função do critério/necessidade do director e do coordenador poderiam ser solicitados aos professores documentos ou esclarecimentos adicionais (eventualmente, uma auto-avaliação) considerados imprescindíveis à elaboração das propostas de fundamentação das classificações;
8 - qualquer professor poderia sempre recorrer da sua classificação de serviço para uma secção de recurso do conselho pedagógico da escola, o que implicaria, obrigatoriamente, a participação do inspector regional da respectiva área pedagógica no processo de análise e de resposta ao recurso apresentado;
9 - ao corpo regional de inspectores pedagógicos competiriam, ainda, vigilâncias de rotina das escolas e dos professores, bem como a avaliação dos resultados obtidos pelos alunos em exames nacionais, nas suas escolas de incidência, definindo medidas concretas de actuação para os diferentes grupos disciplinares, sempre que os resultados fossem menos positivos.

Embora não me reveja totalmente em todas estas 9 ideias, não acho nenhuma delas errada ou inexequível.
Fico à espera que chegue o ilustre professor Santana Castilho e afirme, por si ou por interposto discípulo, que estas ideias do Octávio são exactamente as mesmas que ele defende.
Vou-me sentar um bocadinho...




Reitor

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

10 Perguntas, 10 Respostas.

Resposta a um pedido do Miguel Loureiro, do Contra, que está continuamente de férias... 

1 - Existe um livro que relerias várias vezes
Várias vezes? Não, nenhum.

2 – Existe algum livro que começaste a ler, paraste, recomeçaste, tentaste e tentaste e nunca conseguiste ler até ao fim?
Vários. Os do Lobo Antunes, por exemplo.

3 – Se escolhesses um livro para ler no resto da tua vida, qual seria?
No "resto da minha vida" não teria tempo para ler livros.

4 – Que livro gostarias de ter lido mas que, por algum motivo, nunca leste?
Se gostava, li. Enfim, ainda não li o Differenz der demokritischen und epikureischen Naturphilosophie, mas vou ler. Prometo.

5 – Que livro leste cuja «cena final» jamais conseguiste esquecer?
Não me lembro de nenhuma em particular, excepto, há longos anos, o final de "Eurico, o Presbítero"

6 – Tinhas o hábito de ler quando eras criança? Se lias, qual o tipo de leitura?
Sim. Devorava livros. Até aos 14, banda desenhada e tudo sobre "aventura", "exploração", narrativas históricas.

7 – Qual o livro que achaste chato, mas ainda assim leste até ao fim? Porquê?
Muitos. Apenas li até ao fim aqueles que as funções, de estudante e profissional, exigiram.

8 – Indica alguns dos teus livros preferidos.
Indico-te apenas um, não que seja o meu "preferido", mas é o que prefiro para te ajudar, Miguel, a melhor veres o mundo: Se ainda não leste, lê este: "A sociedade aberta e seus inimigos" K. R. Popper.
Se me disseres que já leste, então digo-te que não aprendeste nada.

9 – Que livros estás a ler?
Winston Churchill, de Sir Martin Gilbert
10 – Indica 10 amigos para responderem a este inquérito.
Nem penses. Também queres que os incomode durante as férias?


Reitor

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Não Lamentes, Oh Ilse, o Teu Estado



E que tem a senhora a dizer aos costumes?
Ilse Uyttersprot defendeu-se, dizendo que se trata de um episódio da sua intimidade, que terá ocorrido há quatro anos. E acrescentou que não imaginava que estivesse a ser filmada

Nada a dizer portanto: trata-se de coisa íntima, ocorrida no passado e nunca no pressuposto de que estaria a ser filmada.
Aliás, se soubesse que o episódio seria para passar nas TVs nunca teria acedido à queca na ameia.
Se fosse hoje, que é presidente da Câmara, também não se ofereceria assim tão... publicamente.
Ainda por cima, alguém acha que a senhora Ilse, sabendo que estava a ser filmada, alguma vez permitira que o lambão lhe pusesse os dedos no coiso e os lambesse?

Juízo!



Reitor

Que Querem? 2010 Foi Um Ano De Intenso Trabalho



O que é público é que é bom!

Reitor

terça-feira, 23 de agosto de 2011

A Pedido



Não ao maior despedimento da história do ensino



 
Reitor

Em Torno Da Liberdade De Escolha Em Educação - Engano Vital

Clicar na imagem para ler

"Estarei talvez a dizer que a sociedade parece satisfeita com aquilo que o Prof. Vital Moreira execra", Pedro Lomba, PÚBLICO de 23/08/2011

Já aqui tinha escrito sobre o "coronel extintor".


Reitor

Vai-te Liberdade Que Ficas Cara

Pelo que se lê na esquerda moderada, parece que o grande óbice à liberdade de escolha em educação tem natureza económica/financeira. Havendo crise, não há cheque e lá se vai a liberdade....
A liberdade de escolha está para a educação como as taxas moderadoras estão para a saúde. Depende do rendimento do "utente". Baixa o rendimento, diminui a taxa moderadora, aumenta a liberdade de escolha.
A lógica destes pensadores é a seguinte: utentes com menores rendimentos terão menos liberdade de escolha. Para democratizar a liberdade de escolha, haverá que canalizar apoios (€) do Estado aos que mais necessitam (de massa, que não de liberdade, presume-se).
A conclusão é canhestra: para termos maior liberdade de escolha precisamos de pagar mais impostos porque a educação ficará mais cara.

Podiam ser ainda mais demagógicos? Poder podiam, mas notava-se muito.
Fiquemo-nos pelo Bush:
"...I believe that parents are their children's first teachers. Parents, not bureaucrats, know what's best for their children. Parents, not the bureaucrats, know what's best for their children. Parents, not the Government, should choose their children's schools. For too long we've shielded schools from competition, allowed them a damaging monopoly power over our children. This monopoly turns students into statistics and parents into pawns.

Let's be clear about who's hurt most by the present system. It's not the wealthy; they can already afford to send their children to whichever school they choose. The "GI bill" for children will give low- and middle-income families more of those choices. Whether it's the public school down the street or across town, whether it's a parochial or Yeshiva or Bible school, parents should be able to decide which school will provide the best education for their kids. By injecting competition into our education system, by allowing parents to choose their children's schools, we can break the monopoly, provide the catalyst to open up opportunities for our kids and create genuine change in our schools...".
George Bush, Radio Address to the Nation on a "GI Bill" for Children


Reitor

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Fico Sem Saber, Meu Caro, Se é o Nuno Que Não Mexe Ou Se És Tu Que Não Queres Que Ele Mexa!




 
 
 
O teu afã na defesa de uma estrutura central do ME, ainda por cima pejada de socialistas, é tal que penso eu de que...
 
 
Reitor

Dar Milho Aos Pombos

Com outro director, o "EXPRESSO" seria melhor?
Sim, seria melhor.

O socialista disfarçado, Ricardo Costa, que dirige o jornal "Expresso" escreveu uma croniqueta em que até parece ser a favor do Governo PSD/CDS. Parece. A favor só na aparência porque, na verdade, o seu escrito constitui-se como uma crítica demolidora e soez a Passos Coelho e ao seu Governo.

Diz o rapaz que o Governo criou a si próprio dois problemas.
Um deles foi criar a ideia de que ia fazer novos cortes brevemente (para além dos cortes impostos pela troika) em vez de cuidar da execução do OE de 2011.
Outro, foi o querer ser transparente, mesmo nas questões simbólicas. O Governo ao querer divulgar (obsessivamente!) os custos com salários e outros gastos destruiu qualquer ideia de mérito e só criou embaraços a si próprio.

Moral da história do Costa: é um erro para o Governo fazer cortes na despesa, ser transparente e informar os cidadãos das nomeações que faz em nome do Estado.
Alguém devia explicar ao Costa que é nos detalhes que se vê se um governo é bom ou mau. Que o governodosucatas era excelente em parangonas e grandes decisões e péssimo na governação.
Alguém lhe explica que os princípios (como o da transparência) são para respeitar sempre, mesmo que sejam embaraçosos ou que, no conjunto das tarefas do Governo, pareçam irrelevantes!
Director Costa, há centenas de milhar de portugueses que querem saber quanto custa o milho que se dá aos pombos de S. Bento. É que se o país está de tanga não é por cuasa da execução do orçamento de Estado. É, isso sim, porque há muitos pombos a comer o milho do Estado.

Reitor

sábado, 20 de agosto de 2011

Ok. Já Que Propões a Alteração Do Artigo 43º, Eu Proponho a Alteração do 44º e De Outros Que Tais

Os sindicatos dos professores e o Ramiro Marques, defendem a eleição dos coordenadroes de departamento pelos professores que constituem cada um deles, respectivamente. Para reforço da domocraticidade na gestão das escolas, presumo eu.

Na mesma linha, parece-me que se reforçaria a democraticidade na gestão das escolas, se Nuno Crato alterasse o nº 2 do artº 44º, que poderia ficar assim:
Artigo 44º
Organização das actividades de turma
1 - ....
a) ...
b) ...
c) ...
i) ...
ii) ...
iii) ...
2 - Para coordenar o trabalho do conselho de turma, os alunos e os professores de cada turma elegem o director de turma de entre os professores da mesma, sempre que possível pertencente ao quadro do respectivo agrupamento de escolas ou escola não agrupada.
3 - ...
4 - ...

E quem diz esta alteração, diz outras como, por exemplo:
- a eleição do chefe da secretaria pelos funcionários da mesma
- a eleição do chefe dos contínuos pelos próprios
- a eleição dos relatores pelos professores em avaliação
- a eleição dos professores de cada turma pelos respectivos alunos e pais, de entre os professores da escola.
- a eleição dos directores de instalações pelos professores que as utilizam

E outras de que agora não me recordo, mas que podem reforçar a democracia dentro das escolas e, dessa forma, melhorar os resultados escolares.

Reitor

Autarcas Para Todo o Sempre. Amén.



Boas fontes fizeram-me chegar a notícia de que tudo está a ser preparado (finalizado em muitos casos) para que os autacaseternos se mantenham no poder por mais doze anos sobre os trinta e tal que já levam no pêlo.
Em 2009, ano das últimas eleições autárquicas, os portugueses ficaram a saber que 2009-2013 seria o último mandato para centenas de autarcas nacionais, pois uma nova lei da República impunha a limitação dos mesmos a 12 anos (Lei n.º 46/2005, de 29 de Agosto).
Os autarcas, entes imprescindíveis ao desenvolvimento do país e ao bem estar do povo, logo trataram de boicotar a lei. Até queriam que a mesma fosse sufragada por referendos populares.
Como estas iniciativas nunca tiveram nem a pertinência nem a seriedade suficientes para serem colocadas na agenda política, os autarcas tratram de cozinhar a sua própria solução, a única que dependia apenas deles.
Vai daí, mancomunados, engendraram uma solução caseira, mas eficaz: como a lei não impede que integrem as listas de candidatos, apenas impede que as liderem, escolheram uma lebre para número um das suas listas e vão, eles próprios em número dois.
Estão confiantes que, passados seis meses a lebre renuncia ao mandato e o número dois da lista vencedora (eles próprios) sobe a Presidnte (da Junta de Freguesia ou Câmara Municipal, conforme o caso). E mesmo que a lei não o permita expressamente, sobrará sempre matéria para debate e confusão.


Reitor


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Por Que Razão Concordo Que Os Docentes Dos 8º e 9º Escalões Fiquem Isentos Da Percepção Da Totalidade Do 13º Mês?

O professor Ramiro Marques diz que a isenção de avaliação do desempenho dos docentes dos 8º e 9º escalões é uma boa medida do Governo (medida cuja paternidade é, conforme humildemente confessa, do próprio Professor Ramiro). Justa e humana, diz ele.

Não me vou deter nos aspectos primordiais da justiça e humanidade que sustentaram esta proposta do professor Ramiro, nem em aspectos secundários, nomeadamente o de saber porquê os do 8º e não os do 2º a ficarem isentos da ADD. Ou os do 1º e 4º. Ou os do 7º e 8º. Ou do 10º e 11º.

O professor Ramiro tratará, querendo, de explicar o porquê de uma coisa e não da outra.

O que me traz aqui é outra questão. Uma questão de justiça e de humanidade, sobretudo.
O Governo já anunciou um corte parcial no 13º mês (Subsídio de Natal) de todos os portugueses, quer o recebam quer não.
Acho que o Governo deveria ir mais longe na justiça e na humanidade de que se reveste esta medida, de forma a que o seu impacto seja mitigado no todo social.

Nesse sentido, defendo corte total no Subsídio de Natal (SN) dos professores que se encontra nos 8º e 9º escalões.m

Calma, eu explico as razões:

#1. Razões pedagógicas: esses professores já foram sobejamente beneficiados ao longo de uma carreira com mais de 30 anos de serviço. Em bom rigor, já receberam mais de 30 Subsídios de Natal pelo que podem facilmente prescindir do de 2011 dando, com esse gesto, uma lição de solidariedade aos seus alunos, aos pais, ao país e ao mundo.
Estes professores estão a dez anos da aposentação e a última fase do ciclo de vida da profissão docente caracteriza-se pela estabilidade, constância e serenidade, com bem diz o professor Ramiro. Os mais de 30 SN recebidos durante a longa carreira destes 30 mil professores (número do professor Ramiro) dão-lhes estabilidade, serenidade e folga orçamental suficientes para dar público exemplo de solidariedade.

#2. Razões financeiras: estando o país arruinado e obrigado a um rigoroso plano de redução da despesa pública (Portugal vai ter de cortar, em 2012, 10% nas despesas da Educação), só os irresponsáveis poderão exigir que o MEC gaste milhões de euros em SN a professores que estão no topo da carreira e que já o receberam mais de 30 vezes. Digo topo, em consciência. Quer os que estão no 8º quer os que estão no 9º, jamais irão progredir na carreira porque a carreira estará congelada pelo menos durante toda a década. 

Nota final: Sobre o ciclo de vida profissional dos professores, ver o estudo de Michael Huberman, The Professional Life Cycle of Teachers. O ciclo de vida integra as seguintes seis fases: descoberta, sobrevivência, estabilização, experimentação, desilusão e serenidade.

Os docentes situados nos 8º e 9º escalões estão na fase da "estabilização". Estabilização das práticas pedagógicas e estabilização no pecúlio financeiro acumulado ao longo de mais de 30 anos.



Reitor

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Que Dizer

Via Educação do Meu Umbigo

1 - De uma Junta de Freguesia que aceita uma incumbência declarando, desde logo, que não consegue fazer o mesmo que faziam os pais? Nem tem condições financeiras para o fazer.
2 - De uma directora que afasta os pais de uma actividade que anualmente organizavam com superior qualidade, acrescentando valor à escola?
3 - De uma directora que transfere para a Câmara Municipal a decisão de afastar os pais da organização a CAF e é desmentida, por escrito, pela própria Câmara? E que se mantém no seu posto.
4 - De um ministério que permite que se puxe para trás e se deite para baixo uma escola que se distingue, para melhor, das restantes sete que, com ela, intregram o agrupamento?

O Ministério da Educação quer que as actividades extracurriculares na Vasco da Gama sejam geridas da mesma forma que são geridas nas restantes escolas do agrupamento.
Mesmo que sejam de pior qualidade!
Mesmo que os pais dos alunos não queiram!
Mesmo que os próprios pais se comprometam a fazer melhor e mais barato!

É preciso implodir este Ministério da Educação. Urgentemente.


Reitor

domingo, 14 de agosto de 2011

Não Me Custa Nada Concordar Com o Ramiro Marques






Agora há que ajudar o Ministro Crato a avaliar alguns professores,  a maioria, pelo menos.


Reitor

Quantas Vezes Te Disse Que Não Prestavam? Até De Criminoso Te Acusam.




E, mais uma vez, sim, mais uma vez, enxovalhou e perseguiu um homem honrado e competente como o F. Gonçalves, cujo único defeito foi acreditar no P.S.. .
P.S. que, em Leiria é dirigido por medíocres, incompetentes e carreiristas, já se sabe há muito. Poucas vezes não foi, aliás.


Reitor

Estás Carregadinho De Razão




Reitor

sábado, 13 de agosto de 2011

A Coisa Vista De Relance: Afinal Quem Avalia Os Professores?

O Paulo Guinote, mais prestável que o M.E. e os sindicatos, todos juntos, deixou aqui o presente.


  1. Gostei sobretudo da entrada de um docente eleito pelo Conselho Geral para decidir (homologar) sobre os recursos. O facto de este poder recair apenas numa pessoa vai dar azo a muito falatório e criar um novo centro de poder nas escolas, quiçá em conflito com o actual (director). Acho que esta entrada do presidente/professor eleito pelo CG no processo de avaliação poderia ser mais feliz se o recurso estivesse nas mãos de um colectivo, um júri de recurso, constituído no seio do Conselho geral e presidido pelo respectivo Presidente, fosse ou não fosse docente. Perde-se uma boa oportunidade de reforçar o poder da comunidade educativa sobre o director e melhor controlar as suas decisões. Esta entrada em cena de um docente acima de tudo e de todos vai ser fonte de novos conflitos e irritações.
  2. Ri-me bastante com o nº 3 do artigo 17º: "3- O Projecto docente tem carácter opcional podendo, caso o docente o pretenda, ser substituído pelo Projecto Educativo da Escola". Em resumo, o projecto de cada docente é substituível pelo projecto educativo da escola. Ou, ainda mais exactamente, o projecto educativo de cada escola é, a bem dizer, o projecto de cada um dos seus docente.
  3. Também achei curioso que este governo, dito de direita pelos xicoespertos, tenha reduzido, aparentemente, em 5% (um voto em cinco no novo modelo e, actualmente, um voto em quatro) o peso da opinião do director na avaliação dos professores que dirige. 
  4. Aparentemente porque, em boa verdade, ao ser o director a homologar as "notas", cabe-lhe também a última palavra antes de recurso, palavra final que até agora cabia ao júri de avaliação e não ao director.  Este pequeno facto vai ser uma abundante fonte de contestação e irritação.
  5. Depois acho que há ali, sensivelmente no terceiro quarto da coisa, um salto quântico. Vejam bem a quantidade de gente que dá notas:
a) o artigo 22º refere que os "avaliadores" atribuem uma nota ao docente (de um a dez)
b) o artigo 24º refere que é a CCAD que atribui a "menção qualitativa e quantitativa", ou seja a nota, comunicando-a por escrito ao avaliado.
c) o número um do artigo 25º já diz que a decisão (a nota) é do director, dela cabendo reclamação no prazo de cinco dias. E diz mais, diz que que o director terá em conta os fundamentos apresentados pelo avaliado e pelo avaliador. Mas, então, e os sujeitos da CCAD que deram a nota final ao reclamante? Não são tidos em conta?

Afinal, quem avalia quem? É esta a principal questão a que a proposta do M.E. de Crato não responde, de todo.

Reitor

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Boas Notícias. Não Se Pode Tolerar a Incompetência e a Intrujice.



Carlos Alberto Pinto-Ferreira era o fabricador de resultados escolares do Ministério da EducaçãoSocialista.

A dra. Alexandra Marques é a tal que criou uma confusão do catano nas escolas, no final de Julho, com este email, no qual se afirma, entre outros: 1. Para o ano lectivo 2011/2012 vigoram as cargas horárias divulgadas no Decreto-Lei 8/2011 e Decreto-lei n.° 50/2011 de 8 de abril.

Veio agora o pedido de desculpas!? às escolas, sob a forma de "esclarecimento":

Pior que uma Directora-geral da Inovação e Desenvolvimento Curricular incompetente, só um Ministério da Educação sem vergonha, que não se inibe de emitir, através da sua homepage, um atestado de ignorância, desde logo aos directores das escolas que denunciaram o caso e, depois, aos portugueses que leram o email. Lamentável.

E, se a Directora responsável pela confusão foi afastada, quem é que está a ser coberto pelo dito "esclarecimento"?

Espero que o Fernando cumpra bem.

Reitor

Obviamente



Com o afastamento do Capucha a preparação só pode melhorar.


Reitor

domingo, 7 de agosto de 2011

O Campino



O fácies de Luís Capucha sempre me fez lembrar o campino ribatejano. Só lhe faltava o barrete.
O seu afastamento da ANQ e das NO há muito se impunha, tal era o facilitismo dos cursos à lá minuta e a fraude generalizada das habilitações adquiridas. Foi uma decisão acertada e ...higiénica.
Pode ser que, com o seu afastamento, as NO consigam suster a queda para a total descredibilização em que actualmente se encontram.
Veremos o que faz o Governo.

Reitor

sábado, 6 de agosto de 2011

Não Acham Melhor a Avaliação-Co?

aqui escrevi sobre a co-avaliação da FENPROF. Resolveram voltar à carga.



Reitor

Coronel Extintor


Vital Moreira, em mais um artigo de opinião, vem defender a extinção de três organismos públicos. Não, nenhum deles é o partidochuchalista.
Vital defende a extinção de três excelentes escolas ligadas às forças armadas: o Colégio Militar, os Pupilos do Exército e a Escola de Odivelas. Não por não terem alunos em número suficiente (são grandes as listas de pretendentes), que os têm, mas sim, diz este coronel sem medo, porque "não faz nenhum sentido ... a existência de escolas oficiais para alunos oriundos de determinada classe ou corporação profissional". Portanto, extingam-se.
E depois discorre sobre princípios e valores constitucionais - da mesma Constituição que ajudou a criar - para justificar a extinção destas escolas. Em suma:
Não é missão dos militares ministrar ensino básico e secundário aos seus filhos

Por este vital  argumento, percebe-se que os militares não podem ministrar ensino básico e secundário aos seus próprios filhos, mas podem fazê-lo aos filhos dos outros. Sendo assim, o doutorVital, deveria exigir do Governo que os militares passassem a cumprir o CPA e fossem impedidos de leccionar aos próprios filhos.

Não faz sentido hoje a existência de segregação escolar com base em coporações do sector público

Este argumento é vital para a democracia. A segregação escolar deveria ser considerada "crime público"  e o Estado e os seus agentes levados a tribunal por a promover. força professor Vital. Estou consigo!
São escolas "exóticas" pois pertecem ao sector público, ministram ensino público mas não têm o mesmo estatuto que as restantes escolas públicas.
Este argumento carece de vitalidade e a sua debilidade está no carácter das escolas e no respectivo "estatuto".
Vital defende que as boas escolas portuguesas - como indiscutivelmente são as escolas que quer extinguir - são "exóticas", por oposição óbvia às restantes escolas públicas que - sendo quase invariavelmente  piores que as das forças armadas - quer manter por força da "normalidadade".
Mas não chega. Vital ainda se socorreu de um argumento mais original: as escolas das forças armadas devem ser extintas pois, pertencendo ao sector público, não se admite que tenham um "estatuto" diferente das restantes escolas públicas.
Podia ter-lhe ocorrido mudar o "estatuto" das escolas das forças armadas mas não lembrou. Lembrou mais depressa o remédio que os ex-camaradas soviéticos aplicaram às "igrejas exóticas" que existiam na Europa central e de leste.

No fundo, este coronel no activo defende que se extingam as boas escolas, exemplares exóticos do serviço público de educação, e se mantenham as escolas "satisfaz menos", "satifaz" e "satisfaz mais", que constituem a generaldiade  das escolas de Portugal.


Reitor

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Alguém Faz o Favor De Demitir Este Presunçoso


Este rapaz bem parecido chama-se Miguel Soares de Oliveira e é presidente do INEM, nomeado pela ministra socialista, Ana Jorge.
Esta semana foi ouvido no Parlamento pela comissão de Saúde.
Como bom discípulo socialista, mentiu na Comissão dizendo que o tempo de espera para atendimento de uma chamada para o 112 se continha nos 5 segundos, contrariando um relatório do tribunal de Contas que dava conta de que esse tempo era de 12-13 segundos.
Para provar, educadamente, que o moço mentia, uma jovem deputada do PSD não tem mais nada, faz uma chamada para o 112 e conta o tempo de espera até ao atendimento: 15 segundos.
Caiu o Carmo e a Trindade.
Não, não pelo facto do Presidente doINEM mentir descaradamente no Parlamento (e aqui também está a lançar uma peta).
O escarcéu dá-se porque a deputada faz uma chamada "falsa" para o 112 e isso é ilegal.  Porque podia ter posto a vida de algum português em risco, porque assim, porque assado... Na falta de melhor, até se pediu a "demissão" da deputada por ter feito uma chamada falsa. Foram vários os boys socialistas que vieram a terreiro.
Depois de uma tarde de algum sol até pensei que me estava com qualquer coisita nos meus neurónios.
Depois lembrei-me que o modus operandi socialista ainda não foi extinto e, por conseguinte, para proteger os tachos e os mentirosos, havia que perseguir os mensageiros e os que falam verdade. Neste caso, o socialismo - o parlamentar e o do INEM - viram as suas carecas descobertas por uma jovem deputada e seguiram o catecismo: malhar em quem as decobriu. Mesmo que seja no Povo que lhes paga os ordenados.
Quanto ao tempo de espera para atendimento pelo 112, o banana presidente diz que são 5 segundos e isso basta.
Atirem-nos ao Tejo.
Reitor

O Coração Do Manel Henrique é Feito De Matéria Pura. E Dói e Sangra Muito Mais Que o Dos Outros, Que Não Estavam à Espera De Ser Convidados


Daqui vejo o quão diferente da minha é a matéria de que é feito o coração do Manuel Henrique.
E vejo como, mesmo sendo um coração de matéria enriquecida e residindo no peito de um "homem com H grande", acérrimo defensor dos pobres professores, também dói e sangra como o dos seus defendidos, especialmente quando se vêem preteridos na escolha para importantes lugares públicos que "já cá cantavam".


Reitor

terça-feira, 2 de agosto de 2011

De Olinda Para Alzira

Quanto gratas me são as tuas letras,
Querida Alzira! Ao coração me falas!
As tuas expressões meigas ocultam
Em si virtude tal, que, apenas lidas,
Delas a alma se apossa, sequiosa.

Ler aqui o resto.


Reitor

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Testemunhos Do Quotidiano De Um Funcionário Incompetente

1.

De: DGRHE.MEducacao@dgrhe.min-edu.pt
Enviadata sexta-feira, 8 de Julho de 2011
Assunto: Indicação da Componente Lectiva

Exmo(a) Senhor(a) Director(a)

A Direcção Geral dos Recursos Humanos da Educação vai disponibilizar, de 11 a 22 de Julho de 2011, na sua página ( www.dgrhe.min-edu.pt ) , em Escolas>Concursos>Concurso de Docentes> 2011>Serviços>Aplicação informática da Indicação da Componente Lectiva,  a plataforma destinada à indicação da componente lectiva dos docentes de carreira.

Numa fase posterior, a mesma aplicação será disponibilizada de novo, de modo a permitir registar a componente lectiva dos docentes contratados e efectuar eventuais correcções à componente lectiva dos docentes de carreira.

Mais informo V. Exa. de que  os Agrupamentos de escolas e Escolas não agrupadas podem aceder à aplicação e-concurso,  destinada ao esclarecimento de dúvidas, no período de 11 a 22 de Julho.

Aconselha-se a leitura da Nota Informativa da Indicação da Componente Lectiva, a divulgar no dia 11 de Julho de 2001, no portal da DGRHE.

Com os melhores cumprimentos.

O Director Geral dos Recursos Humanos da Educação

Mário Agostinho Alves Pereira


2.

De: DGRHE.MEducacao@dgrhe.min-edu.pt
Enviada: terça-feira, 26 de Julho de 2011
Assunto: Indicação da componente lectiva

Exmo.(a) Senhor(a) Director(a),

Constatámos que muitas escolas ainda não deram por terminado o registo da indicação da componente lectiva. Assim, informamos V. Exa. que deverá finalizar este processo, impreterivelmente, até às 10.30 horas de amanhã, 4.ª feira, 27 de Julho.

Relembramos que, conforme indicado no e-mail de 14 de Julho de 2011, este procedimento deveria estar concluído até às 23.59 horas de hoje.

Com os melhores cumprimentos.

O Director Geral dos Recursos Humanos da Educação

Mário Agostinho Alves Pereira



3.

De: DGRHE.MEducacao@dgrhe.min-edu.pt
Enviada: quarta-feira, 27 de Julho de 2011 16:01
Assunto: Indicação da componente lectiva


Exmo(a) Senhor(a)

Director(a),

Informa-se V. Exa. de que, devido aos inúmeros pedidos para levantamento da  finalização da indicação da componente lectiva, se procedeu ao respectivo levantamento para todos os Agrupamentos de escolas e Escolas não agrupadas.

Assim, todas as escolas que necessitem proceder a alterações na indicação da componente lectiva, podem fazê-lo. As escolas que já concluíram o registo na aplicação, deverão voltar a finalizar este processo.
Mais se informa que é impreterível que este procedimento esteja concluído até às 23.59 de hoje. A conclusão desta fase é imprescindível para o início do concurso de DACL.

Com os melhores cumprimentos.


O Director Geral dos Recursos Humanos da Educação

Mário Agostinho Alves Pereira


4.

De: DGRHE.MEducacao@dgrhe.min-edu.pt
Enviada: quarta-feira, 27 de Julho de 2011 19:52

Assunto: Indicação da componente lectiva

Exmo.(a) Senhor(a) Director(a),

No âmbito da informação anteriormente dada por estes serviços, relembramos a urgência da conclusão dos procedimentos relativos à indicação da componente lectiva, que deverão estar concluídos até às 23.59 horas de hoje.

Importa, também, referir que é da competência do(a) Director(a) do Agrupamento de Escolas/Escola não agrupada, proceder à distribuição do serviço lectivo, fazendo-o nos termos da legislação pertinente, nomeadamente do Despacho n.º 5328/2011, de 28 de Março.

De acordo com o n.º 7 do artigo 43.º do Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, com a redacção pelo Decreto-Lei n.º 51/2009, de 27 de Fevereiro, os docentes que estejam em condições de vir a DACL e não se apresentem a esse concurso, estão sujeitos à aplicação do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 22.º do referido diploma, ou seja, a exoneração automática do lugar  de quadro em que o docente esteja provido.
Mais se informa V. Exa. de que a não indicação do docente ao concurso de DACL, bem como a possível exoneração de docentes colocados nessa escola, por falta de apresentação a DACL, é da inteira responsabilidade do(a)
Director(a).

Com os melhores cumprimentos

O Director Geral dos Recursos Humanos da Educação

Mário Agostinho Alves Pereira


5.
De: DGRHE.MEducacao@dgrhe.min-edu.pt
Enviada: quinta-feira, 28 de Julho de 2011

Assunto: Indicação da Componente Lectiva

Exmo.(a) Senhor(a) Director(a),

Como muitas escolas continuam sem aceder à aplicação ou concluir o processo, estabelecemos como data LIMITE as 23:59 horas de hoje, dia 28 de Julho, para encerrar a aplicação da indicação da componente Lectiva, reencaminhamos o e-mail enviado ontem à tarde para relembrar a importância e a urgência da conclusão deste processo.

Mais se informa V. Exa. de que a não indicação do docente ao concurso de DACL, bem como a possível exoneração de docentes colocados nessa escola, por falta de apresentação a DACL, é da inteira responsabilidade do(a) Director(a)."

Com os melhores cumprimentos

O Director Geral dos Recursos Humanos da Educação

Mário Agostinho Alves Pereira



Obrigado J.M.



Reitor

Acabadinho De Estacionar