É minha firme opinião, todos os dias reconfirmada, que foi (e é) o Estado socialista em que vivemos há 37 anos o grande responsável por essa situação; a instituição de uma escolaridade obrigatória construída por cima de um ensino técnico-profissional propositada e criminalmente destruído; a fixação de um salário mínimo que impede o acesso ao mercado de trabalho dos menos qualificados e, portanto, coincidindo com os mais pobres; e uma lei absurda do contrato de trabalho que incentiva a precariedade e o "despedimento" automático pela impossibilidade de prolongar os contratos a termo ou de trabalho
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