terça-feira, 30 de junho de 2015

E a Finlândia Aqui Tão Perto

CONTRASTES


Horas de aulas 
A Finlândia é um dos países onde os alunos têm menos horas de aulas ao longo da 
escolaridade obrigatória. 
São em média 703 por ano, enquanto em Portugal esse valor é de 827

Habilitações É no campo das qualificações que existe um dos maiores contrastes entre os dois países. 85% da população adulta finlandesa (18-64) têm pelo menos o ensino secundário, contra 38% em Portugal. Entre os diplomados na 
população adulta, a diferença 
é de 40% para 19%
Felicidade Poucos países batem os níveis de bem-estar manifestados pelos alunos portugueses de 15 anos. 86,4% disseram concordar com a afirmação “sinto-me feliz na minha escola”, contra 66,9% dos finlandeses
SaláriosAs diferenças começam por ser muito grandes em início de carreira, com um professor do 3º ciclo do básico a ganhar por ano cerca de 29 mil dólares cá e perto de 35 mil lá (valores já convertidos para garantir a paridade do poder de compra). Ao fim de 15 anos continua a ganhar menos. 
Mas no topo da carreira, 
a situação inverte-se
Temperatura A temperatura média em fevereiro, normalmente o mês mais frio do ano, em Helsínquia é de - 5,7˚ centígrados. Em Lisboa, é de 12,7˚ centígrados
CustosEm Helsínquia, um café 
custa 3 euros, tanto quanto um bilhete de metro ou autocarro. Jantar num restaurante 
dificilmente ficará a menos 
de 20 euros se beber vinho 
ou mesmo cerveja ultrapassará os 30 euros. Despesa que fazem com que o custo 
de vida na capital finlandesa seja 58% mais caro do que 
na capital portuguesa


A Melhor Síntese Sobre Educação Que Se Escreveu No Blogue Do Professor Arlindo. Até Hoje.





domingo, 28 de junho de 2015

Delicioso e Certeiro




Imaginem!

"Quando Se Navega Sem Destino, Nenhum Vento é Favorável"

 
 Há docentes a classificar exames sem formação para avaliar estas provas

Ou, como bem diz por outras palavras a professora Antonieta L. Ferreira, a bolsa de classificadores e a formação não são necessárias para nada:
Envergonha-te. Toma uma atitude.


Como Dizes?




Hã!

sexta-feira, 19 de junho de 2015

SIGA Para Controlo Total


Tretas.
Os pais já controlam as faltas pela Internet. Os meus filhos até recebem msg sempre que os netos faltam...
O controlo nem é dos pais nem são os filhos que vão ser controlados. 
Como se pode ver pelo quadrinho que encima estas linhas, o controlo vai ser feito pela DGEEC e os controlados serão os agrupamentos, os diretores e os professores.
Perceberam, ou precisam de um desenho? 
E ainda bem que o Crato quer controlar os seus serviços.  Estou farto de serviços públicos em roda livre. O que não suporto num Governo é a pusilanimidade e a mentira.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Ok., Hélder, Vai Valer Tudo



O Paulo Guinote explica bem porquê. Ao Guinote apenas faltou apontar um pormenor que torna mais cândida e perturbadora a ligeira e calculada inversão e marcha que iniciaste na entrevista ao PÚBLICO.
Aponto eu: estás a preparar o caminho para a entrada de outro Governo
 

domingo, 14 de junho de 2015

Jorge "Al vinhoAlmeida" Ascensão


 
O Jorge teve uma ideia luminosa: os alunos têm apenas um mês de férias mas, atenção, ao contrário daquilo que podem pensar os incautos,  não estarão os restantes 11 meses do ano nos agrupamentos. Levou-os a todos Jorge, até os jornalistas pensaram que queria guardar as crianças na escola, enquanto passeava com a sua mulher, sem os incómodos dos filhos sempre a chatear e a pedir qualquer coisa.
Foi preciso este seu esclarecimento para que os portugueses e os de mediana inteligência percebessem:


Afinal, o seu Jorge quer que uma parte dos 11 meses de escola sejam passados fora da escola, em  visitas de estudo, a assistir a espetáculos de teatro e noutras diversões fora dos agrupamentos e com os professores e as professoras a fazerem de bábá. As crianças aprendem mais e, de caminho, continuam  a poupar os pais de chatices.
Esta sua ideia é de tal argúcia que até parece saída da cabeça do alvinhoalmeida que já veio regozijar com ela.
 
 
 

É Preciso Investigar Todos Os figurões Do Regime


Pinto Monteiro admite que investigações de figuras mediáticas sejam aceleradas



Exagerado


A bem dizer, professor Prudêncio, deveria ser o Estado a contratar o pessoal docente para as escolas privadas.
Ou a colocar os professores que tem a mais, de preferência os piores, nas escolas privadas.
Partilha de recursos?
Significa isto que as escolas públicas e privadas devem partilhar alunos, professores e orçamentos?
É isto que defende?
O melhor seria nacionalizar as escolas privadas e pronto!

Percebemos, Hélder, o Problema é Da Sociedade. Não é Dos Incompetentes (Ir)reponsáveis Pelos Exames.





sexta-feira, 5 de junho de 2015

Todos Falamos O Latim e Grego, Pois Claro.


Como nem todos falamos o Inglês,  o Francês,  o Alemão e o Espanhol chegam perfeitamente os dois tempinhos semanais de 45 minutos, como se pode ver na página 12 do DL 139.
Estes patetas chegaram em 2011, reforçaram as horas de matemática e português,  esquecendo a importância central das linguas estrangeiras VIVAS. Agora querem que todos os jovens aprendam latim e grego.
Não te safas Passos com estes aprendizes de políticos.
Aposto que o finório do caganovaalmeida não tem nada a ver com isto.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Deus Escreve Direito Por Linhas Tortas


Na altura da agressão, não havia no local em que a mesma se verificou qualquer professor ou auxiliar de educação a exercer as funções de vigilância dos alunos que aí se encontravam.

Sem dúvida uma sentença justa e que o país deveria ver muitas mais vezes. E 22 mil euros não é nada por aí além.
Justa, mas não isenta de crítica nos fundamentos pois se é verdade que a criança agredida estava à guarda do Estado e, por isso mesmo,  o dito cujo tem de indemnizar, é absolutamente capcioso o argumento de que a escola não tinha nenhum contínuo a vigiar a sala.  Se a agressão fosse no wc, o argumento seria o mesmo?
Batatinhas.
Ah! Agora o tribunal vai sobre o agressor ou os pais se se considerar que aquele era menor à data dos factos,  para o obrigar a pagar o regresso. Ahah.