sexta-feira, 29 de abril de 2011

Leiam Bem As Avisadas Palavras Do General

Em quatro finos postes, Paulo Guinote explica tudo o que há a explicar sobre o chumbo do TC à suspensão da ADD.  São de leitura obrigatória para todos os professores.

Mas há duas reflexões do Paulo que são certeiras como balas.
A primeira é esta:
- Percebeu-se, a partir do momento em que o PSD aceitou substituir a sua proposta inicial de revogação dos artigos do ECD respeitantes à avaliação, pela formulação apresentada pelo PCP, que se estava mesmo a pedir a declaração de insconstitucionalidade, precisamente pelos motivos agora invocados pelo TC.
- Perceberam-se mal, muito mal, os fundamentos que levavam o PSD a aprovar a revogação do modelo de ADD agora e não em 2009, momento em que se havia comprometido a fazê-lo e não o fez.

Portanto, é como o Paulo diz: a decisão do TC interessou a muita gente. Demasiada para não ser vista como um algo há muito previsto (e desejado).

A outra conclusão brilhante está aqui:
Logo, há que pensar bem qual a melhor solução para votar, em especial por parte daqueles que não querem que continue o que está.
Pois é, para quem não quer o que está nem quer aquilo que não é solução, só pode votar no PSD ou no CDS. (Peço-te para não levares a mal o facto de ter dito claramente aquilo que apenas quisestes sugerir).

Só faltou fazer uma outra reflexão: este modelo de avaliação está politicamente morto e não há tribunal que lhe dê vida. Os professores e as escolas abrandaram, algumas até suspenderam, os procedimentos de avaliação e, mesmo que a decisão do TC os obrigue a dar-lhes continuidade, já todos perceberam que a coisa apenas se mantém por birra política e, mantendo-se apenas por razões políticas, pode ser que o enterro se faça ainda antes das férias de Verão.

Reitor

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Até Que Enfim, Uma Boa Notícia Para Os Professores!


Os professores do Porto terão, no próximo dia 5 de Junho, uma oportunidade única para procederem à avaliação do desempenho de algunms políticos da praça. Enjoy.


Reitor

Uma Ideia Foleira, Por Assim Dizer



Pensava eu que o Conselho das Escolas já tinha sido extinto. Afinal, parece não foi. Prova provada de que o país ainda não está a passar por uma verdadeira crise.

O presidente do Conselho das Escolas, ateu e materialista, vem defender que as férias escolares não devem ser referenciadas aos feriados religiosos.
Preferiria ele, por certo, que as férias fossem refernciadas a grandes momentos históricos da humanidade, como foram, por exemplo, a revolução russa e à revolução cubana.
Aí sim, as férias escolares cairiam em Outubro, em Janeiro e no pagão Verão. Servia assim?

Ou então, que fossem referenciadas às férias judiciais ou parlamentares ou ainda ao capricho do director de cada agrupamento escolar...

Manuel, Manuel, bem podias ter escolhido outra fila, sei lá, por exemplo, a dos miolos...

Reitor

terça-feira, 26 de abril de 2011

Um Professor Doutor Da Universidade a Precisar De Ajuda

O senhor professor Nogueira Leite está a ser mimoseado, ao que parece, com uns e-mails carinhosos que circulam entre a "classe dos professores do básico e secundário".  E a coça deve ser tanta que o senhor professor doutor resolveu esclarecer a sua posição sobre a avaliação dos professores.

A negro o que diz o senhor professor doutor; a encarnado alguns comentários que me suscitam as suas palavras:

1) Todos os professores devem ser sujeitos a avaliação.
Todos os professores devem ser sujeitos a avaliação, tal qual são sujeitos todos os magistrado e todos os médicos, só para dar dois exemplos.
2) A avaliação que existia até ao tempo de Maria de Lurdes Rodrigues não era, de facto, nada.
A avaliação que existia até ao tempo de MLR era a que estava prevista na lei e regulamentos, tal como as que passaram a existir durante e após o mandato de MLR. Classificar como "nada" as avaliações previstas nos diplomas legais é passar um atestado de incompetência aos governos que legislaram/regulamentaram sobre esta matéria..
3) Maria de Lurdes Rodrigues tentou moralizar o sistema mas fê-lo através de uma solução pouco eficaz e extremamente burocrática.
Maria de Lurdes Rodrigues tentou moralizar o sistema de avaliação dos professores, só que não tinha, nem ela nem o Governo a que pertencia, moral que pudesse servir de exemplo a qualquer português. Ou, dito de outra forma, Maria de Lurdes Rodrigues e o Governo a que pertencia criaram um modelo de avaliação, não para responsabilizar os professores, não para moralizar e melhorar o sistema de ensino, como apregoavam, mas apenas e só para pouparem os recursos financeiros de que precisavam para obterem votos no futuro, nomeadamente como contrapartida pela oferta indiscriminada de computadores a muitos preguiçosos das novas oportunidades e de subsídios a eito a todos os jovens cujos pais fugiam aos impostos.
4) A praxis dos senhores professores tornou o sistema ainda mais burocrático, lento e passível de produzir injustiças (como qualquer sistema de avaliação pode produzir. Os próprios senhores professores praticam-no regularmente, ainda que sem dolo (em regra)).
A praxis dos "senhores" professores (para quem não percebeu logo, o termo "senhores" serve, nas declarações do senhor professor doutor Nogueira Leite, para menorizar e não para respeitar), serviu para mostrar à saciedade a extrema burocracia do modelo de avaliação, as profundas injustiças que geraria e, no fundo, no fundo, serviu para comprovar a sua inexequibilidade.
(A prova de que o senhor Prof. Dr. Nogueira não percebe nada do que está a dizer, é trazida pelo próprio que se dá ao luxo de comparar o sistema de avaliação dos alunos com o sistema de avaliação dos professores!
5) A oposição tinha o direito de suspender a aplicação do actual sistema; mas
6) ao fazê-lo tinha a obrigação de propor outro, suprindo as deficiências do que até aí tinha vigorado.
Nestas duas últimas asserções, o professor doutor Nogueira Leite mostra ao povo a razão que o impede de alguma vez poder assumir qualquer pasta da governação: como ainda não percebeu as regras do jogo democrático, também não percebeu que a oposição não governa e que apenas quando for governo e deixar de ser oposição, é que poderá propor modelos de gestão e administração dos funcionários públicos.
Cada macaco no seu galho senhor professor doutor.

Alguém explique ao senhor professor doutor Nogueira Leite que a avaliação dos professores há muito deixou de ser um problema técnico (e que, por conseguinte, não carecerá de soluções tércnicas para ser resolvido) e passou a ser um problema político.

Reitor

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Um Estado à Imagem Do Primeiro-Ministro


Batoteiro!

Reitor

A. "Burrinho" e Pinto Não Ofende, Apenas, Manuel António Pina, Ofende Todos Os Leitores Do JN


A. Burrinho e Pinto aproveita um órgão de comunicação social de projecção nacional para proferir mais uma bestial lição de liberdade e lançar a lama da desonra sobre os seus concidadãos.

Pela minha parte, até que o director apresente um pedido público de desculpas aos leitores, nunca mais comprarei o JN.


Reitor

Porque Diminuiria Muito o IME

O Ramiro deixou-nos aqui uma questão inportante: Por que razão o ME não abdica do centralismo?
A resposta foi dada pelo uns dias antes pelo Octávio e resume-se a isto: o ME não abdica do centralismo porque tem muitas mamas a dar.
Se o ME empreendesse uma política de descentralização, aumentaria o desemprego e deixaria parte da boiada a berrar.
Já viram quantos empregos se perderiam por cada direcção regional de educação, incluidas as equipas de apoio às escolas? Já viram quantos negócios perderiam as empresas amigas das DREs?
Em todos o país perder-se-iam milhares de empregos e reduzia-se o Índice da Mama Estatal a níveis nunca vistos.
É por isso que o ME não abdica do centralismo.

Reitor

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Os Responsáveis

O vice-presidente da ANDAEP, Filinto Lima, censura os tops, os calções, as alças dos sutiãs, o umbigo e, presume-se, por maioria da razão, a visualização das pudenda.
Obviamente, na sua escola, está vedado o uso de fio dental, da camisa de manga curta, da meia branca e da braguilha aberta:





O uso de calções ou tops curtos é agora proibido ... O novo regulamento proíbe também exibir o umbigo ou a alça do sutiã.
Quem for apanhado a espreitar revistas de mulheres semi-nuas ou mostrar a roupa interior por entre as calças descaídas, por mais que isso seja moda, pode ser chamado à atenção. «São regras aplicadas aos alunos, professores, funcionários e pais. São regras aplicáveis a toda a comunidade educativa. Normalmente os alunos respeitam-nas, mas, quando não respeitarem, serão sancionados», disse Filinto Lima, da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas


Por sua vez, o presidente da ANDAEP, Aldomiro Fonseca, censura a censura perpetrada pelo vice-presidente Filinto Lima:

 Muitos destes documentos, aliás, são "excessivamente regulamentados", censura o presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas... "Ir ao ponto de definir ao pormenor os horários dos serviços, os costumes, os bons e os maus comportamentos, tem o perigo de retirar a margem que uma escola tem para avaliar os casos na sua vertente individual", avisa Adalmiro da Fonseca.

Vá-se lá entendê-los...

Reitor

terça-feira, 19 de abril de 2011

Um Homem de Desígnios

"Isto quer dizer que hoje abandonam menos 90 mil jovens do que há seis anos. Este é um dado muito significativo, muito estimulante e mostra que este trabalho é fruto de um conjunto de políticas que tem trazido os resultados esperados", sublinha João Mata como melhor não faria o seu homónimo. (Como o Destino pode ser irónico!)

Se aumentarem os "salários" da malta que vai até à escola curtir um curso profissional, se calhar, digo eu, a taxa ainda vai ao nível Zero.

Palmas para quê?!! É mais um artista português!!! Ver Aqui.

Reitor

Os Do Costume

Só amigos, familiares e tachistas. O P.S.D. marca a diferença. E vai longe.

Luís Capoulas,
Jorge Costa,
António Preto,
Helena Lopes da Costa,
António Leitão Amaro,
Luís Rodrigues,
Luís Menezes
Teresa Leal Coelho,
Virgílio Macedo,
Maria José Castelo BranLuís Leite Ramos,
Maria Manuela Tenderco,
Adriano Rafael Moreira,
Conceição Bessa Ruão,
Paulo Rios,
José Matos Correia,
José Matos Rosa,
Elsa Maria Simas Cordeiro,
Eduardo Teixeira,
Luís Leite Ramos e
Maria Manuela Tender



Reitor

domingo, 17 de abril de 2011

Um Colóquio Estimulante, Com Estrangulamentos e Saídas...



Moderado pelo professor doutor ... hum! Quem é esta professora?

Matias Alves que foi responsável ... hã! Também quero uma professora assim... Tão estimulante e com argumentos tão firmes que o clóquio só podia ter sido um sucesso.

Nham, nham! Parabéns.

Reitor

quarta-feira, 13 de abril de 2011

A História De Um Inginheiro Relativo Que Nos Assalta Desde Há Seis Anos

Bom, dado o que está em causa é tão só o futuro dos nossos filhos e a própria sobrevivência da democracia em Portugal, não me parece exagerado perder algum tempo a desmontar a máquina de propaganda dos bandidos que se apoderaram do nosso país. Já sei que alguns de vós estão fartos de ouvir falar disto e não querem saber, que sou deprimente, etc, mas é importante perceberem que o que nos vai acontecer é, sobretudo, nossa responsabilidade porque não quisemos saber durante demasiado tempo e agora estamos com um pé dentro do abismo e já não há possibilidade de escapar. Estou convencido que aquilo a que assistimos nos últimos dias é uma verdadeira operação militar e um crime contra a pátria (mais um). Como sabem há muito que ando nos mercados (quantos dos analistas que dizem disparates nas TVs alguma vez estiveram nos ditos mercados?) e acompanho com especial preocupação (o meu Pai diria obsessão) a situação portuguesa há vários anos. Algumas verdades inconvenientes não batem certo com a "narrativa" socialista há muito preparada e agora posta em marcha pela comunicação social como uma verdadeira operação de PsyOps, montada pelo círculo íntimo do bandido e executada pelos jornalistas e comentadores "amigos" e dependentes das prebendas do poder (quase todos infelizmente, dado o estado do "jornalismo" que temos).   Ora acredito que o plano de operações desta gente não deve andar muito longe disto:   Narrativa: Se Portugal aprovasse o PEC IV não haveria nenhum resgate. 
Verdade: Portugal já está ligado à máquina há mais de 1 ano (O BCE todos os dias salva a banca nacional de ter que fechar as portas dando-lhe liquidez e compra obrigações Portuguesas que mais ninguém quer – senão já teriamos taxas de juro nos 20% ou mais). Ora esta situação não se podia continuar a arrastar, como é óbvio. Portugal tem que fazer o rollover de muitos milhares de milhões em dívida já daqui a umas semanas só para poder pagar salários! Sócrates sabe perfeitamente que isso é impossível e que estávamos no fim da corda.  O resto é calculismo político e teatro. Como sempre fez.  
Narrativa: Sócrates estava a defender Portugal e com ele não entrava cá o FMI. 
Verdade: Portugal é que tem de se defender deste criminoso louco que levou o país para a ruína (há muito antecipada como todos sabem). A diabolização do FMI é mais uma táctica dos spin doctors de Sócrates. O FMI fará sempre parte de qualquer resgate, seja o do mecanismo do EFSF (que é o que está em vigor e foi usado pela Irlanda e pela Grécia), seja o do ESM (que está ainda em discussão entre os 27 e não se sabe quando, nem se, nem como irá ser aprovado).  
Narrativa: Estava tudo a correr tão bem e Portugal estava fora de perigo mas vieram estes "irresponsáveis" estragar tudo. 
Verdade: Perguntem aos contabilistas do BCE e da Comissão que cá estiveram a ver as contas quanto é que é o real buraco nas contas do Estado e vão cair para o lado (a seu tempo isto tudo se saberá). Alguém sinceramente fica surpreendido por descobrir que as finanças públicas estão todas marteladas e que os papéis que os socráticos enviam para Bruxelas para mostrar que são bons alunos não têm credibilidade nenhuma? E acham que lá em Bruxelas são todos parvos e não começam a desconfiar de tanto óasis em Portugal? Recordo que uma das razões pela qual a Grécia não contou com muita solidariedade alemã foi por ter martelado as contas sistematicamente, minando toda a confiança. Acham que a Goldman Sachs só fez swaps contabilísticos com Atenas? E todos sabemos que o engº relativo é um tipo rigoroso, estudioso e duma ética e honestidade à prova de bala, certo?  
Narrativa: Os mercados castigaram Portugal devido à crise política desencadeada pela oposição. Agora, com muita pena do incansável patriota Sócrates, vem aí o resgate que seria desnecessário. 
Verdade: É óbvio que os mercados não gostaram de ver o PEC chumbado (e que não tinha que ser votado, muito menos agora, mas isso leva-nos a outro ponto), mas o que eles querem saber é se a oposição vai ou não cumprir as metas acordadas à socapa por Sócrates em Bruxelas (deliberadamente feito como se fosse uma operação secreta porque esse aspecto era peça essencial da sua encenação). E já todos cá dentro e lá fora sabem que o PSD e CDS vão viabilizar as medidas de austeridade e muito mais. É impressionante como a máquina do governo conseguiu passar a mensagem lá para fora que a oposição não aceitava mais austeridade. Essa desinformação deliberada é que prejudica o país lá fora porque cria inquietação artificial sobre as metas da austeridade. Mesmo assim os mercados não tiveram nenhuma reacção intempestiva porque o que os preocupa é apenas as metas. Mais nada. O resto é folclore para consumo interno. E, tal como a queda do governo e o resgate iminente não foram surpresa para mim, também não o foram para os mercados, que já contavam com isto há muito (basta ver um gráfico dos CDS sobre Portugal nos últimos 2 anos, e especialmente nos últimos meses). Porque é que os media não dizem que a bolsa lisboeta subiu mais de 1% no dia a seguir à queda? Simples, porque não convém para a narrativa que querem vender ao nosso povo facilmente manipulável (julgam eles depois de 6 anos a fazê-lo impunemente). Bom, há sempre mais pontos da narrativa para desmascarar mas não sei se isto é útil para alguém ou se é já óbvio para todos. E como é 5ª feira e estou a ficar irritado só a escrever sobre este assunto termino por aqui. Se quiserem que eu vá escrevendo mais digam, porque isto dá muito trabalho.   Henrique Medina Carreira. Furtado daqui.

Reitor

O Papel Do Manel


Ó Nel não tenhas medo da sombra. Toma lá o está o papel oficial que falta.
Afasta o perigo, serve-te.


Reitor

Duas Tentativas De Homicídio



Passa veneno na vagina para matar marido com sexo oral



Reitor

terça-feira, 12 de abril de 2011

Quantos, não estando, bem gostariam de poder ter

PRESOS PODEM TER SEXO UMA VEZ POR MÊS
No rol das condições que o Estado tem de assegurar, entra também a obrigação de arranjar os parceiros, naturalmente. Assim não fosse, como poderia um indivíduo preso há vários anos estabelecer contactos e relacionamentos que lhe permitissem usufruir desse direito?
Ao Estado, nomeadamente através dos directores das prisões, competirá criar uma bolsa de senhoras e de senhores que se disponibilizem para visitar os presos. O Estado assumirá para cada visita, não apenas os custos de transporte mas também os custos do servicinho, nos casos em que haja, obviamente.


Reitor

Fracasso Absoluto De Um Vigarista Diplomado


Reitor

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Nobre Jogada

A maioria das mensagens que surgem na página do Facebook de Nobre são de "tristeza" e"desilusão", com alguns internautas a insultarem o ex-candidato presidencial

A inclusão de Fernando Nobre nas listas do PSD e o compromisso adicional de ser candidatos a Presidente da Assembleia da República é uma boa notícia e uma lição:

1 - Um boa notícia, porque o PSD vai buscar umas dezenas de milhar de votos que estavam perdidos, dispersos por uma míriade de partidos e pela abstenção. Acrescem ao PSD e diminuem aos restantes partidos que dirigiram, todos eles, o convite a Fernando Nobre e ele recusou.
2 - Um boa notícia porque se traz para a política um cidadão, pelo menos um, que estava fora dela.
3- Uma lição e a paga para o amor que Cavaco sempre dedica ao seu partido. É o Partido que lhe coloca como companhia um dos seus maiores adversários de há bem pouco tempo. 

Congratulemo-nos, pois.

Reitor

sábado, 9 de abril de 2011

"O interesse fala todas as línguas e desempenha todos os papéis, mesmo o de desinteressado"

Dos nomes que se seguem, todos de ilustres personalidades do Portugal actual, alguém pode apontar um, um só que não tenha, não tenha tido ou não esteja à espera de ter negócios com o Estado Português? Ou um só que não tenha, não tenha tido ou não espere vir a ter um salário, pensão ou tença do Estado Português?


Adriano Moreira
Alexandre Soares dos Santos
Álvaro Siza Vieira
António Barreto
António Gomes de Pinho
António Lobo Antunes
António Lobo Xavier
António Nóvoa
António Ramalho Eanes
António Rendas
António Vitorino
Artur Santos Silva
Belmiro de Azevedo
Boaventura Sousa Santos
Daniel Proença de Carvalho
Diogo Freitas do Amaral
Eduardo Lourenço
Eduardo Souto Moura
Emílio Rui Vilar
Fernando Seabra Santos
Francisco Pinto Balsemão
Isabel Rodrigues Lopes
João Gabriel Silva
João Lobo Antunes
Joaquim Gomes Canotilho
Jorge Sampaio
José Carlos Marques dos Santos
José Carlos Vasconcelos
José Pacheco Pereira
José Pena do Amaral
José Silva Lopes
Júlio Pomar
Júlio Resende
Leonor Beleza
Luís Portel
Manoel de Oliveira
Manuel Braga da Cruz
D. Manuel Clemente
Manuel Sobrinho Simões
Maria de Sousa
Maria Fernanda Mota Pinto
Maria João Rodrigues
Mário Soares
Miguel Veiga
Rui Alarcão
Teresa de Sousa

Reitor

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Eles Andam Por Aí



A preparar alguma...


Reitor

Coragem Soldados Que a Guerra Ainda Não Terminou

Declaração de interesses:
1 - O Douro está magnífico e vamos ter um ano de vinho.
2 - Para mim, o regressadosilva é, apenas, o melhor Presidente da República do pós 25 de Abril. Mais não fosse, a sua isenção tem sido irrepreensível e, até agora, exemplo para todos os que o antecederam.


O Presidente da República tomou, ontem, uma decisão que não agradou aos professores. Pelo menos a alguns dos seus líderes. O Octávio fala em emigrar, o Paulo ficou com uma azia daquelas e o Ramiro não fala mais no assunto.

Devo dizer a estes corajosos oficiais que a guerra ainda não está perdida. De todo.

Meditem bem nestes factos:
1 - O Presidente não vetou Decreto nº 84/XI da Assembleia da República e podia tê-lo feito.
2 - O Presidente da República pode ter dúvidas de constitucionalidade, pobrezinho, e o povo só tem de deixar que as supra. Sejamos magnânimos.
3 - O Tribunal Constitucional ainda não disse que Decreto nº 84/XI da Assembleia da República padecia de qualquer inconstitucionalidade
4 - O modelo de avaliação dos professores está politicamente morto, tendo sido adiado, apenas, o seu enterro. Ou passa-vos pela cabeça que alguém, alguma instituição política ou judiciária, lhe possa dar vida?

O que é preciso é não desmobilizar e passar ao ataque à coisa.
- desvalorizando o pedido de fiscalização
- desgastando a máquina
- descredibilizando o processo
- desacreditando os agentes
- uniformizando a avaliação
- ridicularizando os procedimentos
- notabilizando a asneira
- desvelando as enormidades
- denunciando a estupidez

Deixem os professores em paz na Páscoa e preparem a artilharia para o início de Maio.
Oleiem os arcabuzes, preparem as setas e sequem a pólvora.
Haverá tempo para lançar bala.

E, quanto mais tarde enterrarmos a coisa, mais tristes e mais pungentes serão as exéquias, chuif! chuif!
Ah! E o consolo dos órfãos dar-nos-á mais prazer.

Coragem, soldados.

Reitor

terça-feira, 5 de abril de 2011

Hum! Deixa Cá Ver... Se o Sucatas Mente Sempre...

Sócrates ou Bagão. Alguém está a mentir


Reitor

Não Acertam Uma


O  regulamento de exames, publicado hoje vem desmentir o Estatuto do Aluno. Afinal, os alunos podem ser excluídos da frequência por excesso de faltas.

A menos que este ano a boyada que trata dos exames nacionais seja tão incompetente, tão incompetente que até fez copy paste do regulamento do ano passado, sem reparar que mudou o Estatuto.

É possível.

Reitor

Lições de Irresponsabilidade, Falta De Vergonha e Charlatanice

- Sócrates afastou a ideia de que os subsídios de férias dos portugueses estejam em risco
- E PS está disponível para o compromisso e para o diálogo
- Entre nós e o FMI, há dez milhões de portugueses
- Fui o único dirigente a alertar os políticos para os riscos do chumbo do PEC
Não acreditem. É tudo peta e deve ser "lido" a contrario.


Reitor

Devemos Ter Esperança Até Ao Último Dia! Ainda Há Juízo Num Ministro Socialista



Reitor

sábado, 2 de abril de 2011

Sorte Grande Para Nuestros Hermanos




Mais um país que se livra de um zozialist, neste caso, azapateirado, que apenas cuidou de dar tiros na família, facilitar os divórcios e acarinhar o casamento homossexual e alcandor tudo o que é LGBTFP e An à normalidadade.
Quanto à economia, ao bem-estar, à defesa, ao combate ao terrorismo e que tudo que forem bens comuns do interesse dos espanhóis, aguarda-se um governo não-zozialist para tratar deles.

Faz boa viagem e não voltes.


Reitor

No Que Toca Ao Actual, Enganas-te Redondamente

Freitas do Amaral: Governo de gestão "não é palhaço nem boneco"



Reitor

Bom Dia


Reitor

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Acho Eu De Que o Orgasmo Estará Para a Classificação Da Mesma Forma Que Os Preliminares Estarão Para a Avaliação

Este poste do professor do ensino básico, Francisco José, suscitou-me uma reflexão, ainda que primária, ou básica, para utilizar um termo cuja única função é esconder atrás do básico o que é primário e, dessa forma elevar o múnos, suscitou-me, dizia eu, uma reflexão que me levou até aos terrenos da educação sexual.
Estão curiosos? Explico.
O mestre Santos, por interposto  Tardiff  diz-nos que avaliar não é o mesmo que classificar.
A distinção entre avaliação do desempenho e classificação de desempenho é importante na medida em que a avaliação deve referir-se ao conhecimento profissional, enquanto a classificação terá que assentar na performance do professor relativamente aos objectivos organizacionais
Fiquei pasmo com a fineza desta distinção entre "avaliação" e "classificação". E pensei cá com os meus botões, que se tornaria central no  debate que se abriu com a revogação da avaliação dos professores.
Discuti com amigos meus esta magna questão e, nenhum deles, conseguia ver a distinção com claridade suficiente para lhe dar relevo ou utilidade prática.
Como explicar-lhes a diferença fundamental entre "avaliação" e "classificação" de forma a que percebessem a importância dessa distinção no processo de avaliação dos professores, ou de qualquer outros funcionários públicos ou privados?
Ainda tentei a política, apontando-lhes o caso dos 70.000 euros de dinheiros públicos que dizem ter o ministro Alberto Martins dado à mulher: se o ministro tivesse dado o cheque directamente à sua esposa, poderia haver aqui favorecimento ilícíto e outros crimes bem mais graves. Acontece porém - e aqui está a diferença que muda tudo - que o Berto nem deu o cheque nem pagou nada à mulher. Verdade, o Berto mandou dar o cheque de 70.000 aéreos à magistrada Maria da Conceição Fernandes. Aqui está a diferença toda.
Mesmo com este paralelo, os meus amigos não entenderam o alcance da tese do professor Francisco José.

Mesmo assim, diziam eles, para que é que serve aos funcionários públicos uma avaliação que não culmine numa classificação?
Era a mesma coisa que um homem e uma mulher perdessem tempo em carícias e preliminares e desistissem do orgasmo.

Aqui está a explicação para a diferença entre avaliação e classificação.

Reitor

Dividendos Contratuais

Publicações

Circulares e Comunicados

SNQTB

Comunicado n.º 6/2011
BANCO PORTUGUÊS DE NEGÓCIOS, S.A.
ALTERAÇÃO UNILATERAL DAS CONDIÇÕES RETRIBUTIVAS
Tomou este Sindicato conhecimento que o Banco Português de Negócios, S.A., através de carta endereçada aos seus trabalhadores, tem vindo a pedir que os mesmos devolvam os veículos automóveis que lhes estavam adstritos.
O SNQTB entende que tal conduta é manifestamente violadora dos direitos dos trabalhadores envolvidos quando a atribuição das viaturas tenha decorrido de negociação havida entre Banco e trabalhadores aquando das suas admissões e constem das suas condições contratuais.
A retirada dos veículos automóveis constitui, assim e nos termos acima referidos, clara e evidente diminuição de retribuição, devendo os trabalhadores ser devidamente compensados, caso o Banco persista nessa conduta.
O SNQTB está a acompanhar a situação e solicita que os trabalhadores abrangidos por tal medida contactem o respectivo Serviço de Atendimento Jurídico (SAJ) de forma a que lhes seja disponibilizada uma minuta de carta contestando a medida agora adoptada pelo Banco Português de Negócios.
Do mesmo modo, os trabalhadores em cujas condições contratuais iniciais não consta a atribuição de veículo automóvel mas que dele têm vindo a beneficiar, devem igualmente contactar o SAJ, de forma a obterem o devido aconselhamento.
Lisboa, 29 de Março de 2011
A DIRECÇÃO


Reitor