Ventura quer proibir imagens ou vídeos de atuação policial sobre minorias
Em Moimenta da Beira, os diretores são mais rijos e conseguem dirigir, em simultâneo, agrupamentos escolares, secções partidárias concelhias, a presidência da assembleia municipal e ainda fazer uma perninha com o atual Presidente da Câmara há 24 anos. É obra, deveria ser exemplo para muitos professorzecos e diretorzecos cansados. Para este siones também.
Qual foi o dogma — o dogma criminoso — da ministra desde o minuto zero da pandemia? Desconsiderar o sector privado e social. Desta forma desconsiderou um terço da capacidade instalada em camas hospitalares. Que não tinham de ser para doentes Covid – podiam ser para outros doentes transferidos dos hospitais públicos de forma a abrir vagas para os doentes Covid. Tão simples como isso.A pandemia chegou a Portugal em Março. Estamos em Novembro. Até agora não houve nenhuma conversa séria do Ministério com os operadores privados para programar o que quer que seja. Neste momento os privados nem sequer conhecem os planos da DGS para a Covid. O preconceito ideológico criou esta situação. A colaboração que já existe no Norte do país passa no essencial à margem do Ministério e da ARS: espantosamente é combinada directamente entre hospitais públicos aflitos e grupos privados que ainda não sabem como vão ser pagos.
Os diretores escolares consideram que as escolas estão a superar expectativas ao manterem-se abertas durante a crise pandémica.
Diretores defendem encerramento de todas as escolas devido a “alarme social”
Os diretores aplaudiram hoje a decisão de encerrar as escolas até 09 de abril devido ao surto de Covid- 19, tranquilizando os pais sobre avaliações e exames que “irão ser realizados”, mas pedindo medidas adicionais de apoio às famílias
"A partir de hoje o ministério vai poder monitorizar em tempo real, quase ao minuto, a evolução da pandemia nas escolas e ter dados mais fidedignos", defendeu ao JN o presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP)"
Por aqui se vê como o ministério da educação planeou entre março de 2020 e novembro de 2020 o combate à pandemia. Não há dúvida de que os trabalhadores do ME e o pessoal político fizeram uma boa preparação do ano letivo... na praia.
Filinto Lima, o porta-voz de serviço bem tenta ajudar, mas ao tornar público que o ME não tinha noção de quantos alunos ficaram em casa desde o início das aulas, mostra as insuficiências de quem o tutela. Com amigos destes...
Então não se sabe que encetar negociações em momentos em que não existem alternativas para uma das partes está-se implicitamente a favorecer os interesses da outra parte que percebendo que o seu papel é insubstituível vai subir o seu preço. A este respeito foi degradante e desprestigiante a situação em que o responsável pela Administração Regional da Saúde de Lisboa e Vale do Tejo viu recusado um pedido de apoio ao setor privado.
Porque não se preparou durante o verão, juntamente com o setor social e privado, um plano capaz de dar repostas eficazes a cenários como os que estamos a viver? Nesse plano deveriam estar previstas número de camas a mobilizar, pessoal a recrutar, recursos financeiros necessários, o preço do serviço prestado pelos setores social e privado ao Serviço Nacional de Saúde e a definição de um sistema de acompanhamento permanente da execução desse plano.