segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Este Tipo Tem Síndrome de Down


"Não há ainda uma data, essa vai ser determinada e definida pelo corpo clínico do hospital que está a acompanhar o presidente Mário Soares", explicou José Barata.

Ora bem, compreende-se que a família do socialista Mário Soares ("mãe" do SNS) o tenha enfiado num hospital privado. Quer na saúde, quer na educação, já todos sabemos do discurso socialista a favor dos serviços públicos. Baste seguir-lhes os passos para ficarmos a saber como são bons os hospitais públicos e as escolas públicas: fogem deles com o o diabo da cruz; o Soares vai para o seleto hospital privado da cruz vermelha, a secretária d'estado alexandra leitão coloca as filhas no escola alemã, privada. 
Eles sabem bem o que é bom para eles.
O que não esperava ver era o lambão da cruz vermelha que encima estas linhas e que tem cara de lorpa tratar o Mário Soares por "presidente". 
E insiste em chamar presidente ao homem em todos os boletins clínicos.
Ele sabe que o Mário não é presidente de nada, nem na casa dele. Então porque lhe chama "presidente"?
Para mamar uns favorzinhos do estado chuchalista.


quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Mais Uma Vaca Para Alimentar








Graças a Deus, As Escolas Vão Poder Respirar Democracia


A secretária de Estado Adjunta e da Educação, Alexandra Leitão, revelou nesta terça-feira que o Ministério da Educação é favorável ao reforço do papel dos conselhos pedagógicos das escolas, onde estão representados professores e representantes dos pais. Esse será um elemento de “uma eventual alteração do regime de gestão” actualmente em vigor, que instituiu a figura de director, indicou ainda



quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Quatro Propostas Idiotas e Destruidoras Da Escola Pública



1 - Uma assembleia tipo parlamento
Em nome da real autonomia das escolas, o escritor Jacinto Lucas Pires sugere que todos os corpos da escola - do director aos alunos, passando por professores e funcionários – pudessem reunir-se numa espécie de assembleia, mensal ou semanal, “em que a escola se ouvisse e falasse”. 

 2 - Uma escola conduzida por alunos
Acho que os alunos deviam poder ser mais activos. Não é que sejam eles a decidir o que vão estudar, mas que as suas curiosidades naturais, que decorrem das suas vivências e que até vão ao encontro da matéria, possam ser mais usadas pelos professores no contexto da sala de aula”

3 - Uma escola que dê emprego seguro a todos os professores 
Para a escritora Dulce Maria Cardoso “a medida mais urgente” para chamar a democracia às escolas é acabar que “a precariedade dos professores”.

4 - Uma escola onde os alunos avaliam os professores
Alunos a partir do 9º ano deveriam avaliar os professores 

Algo me diz que estes insignes portugueses recebem ou receberam ou querem receber subsídios do Estado. E agora que as esquerdas estão penduradas no orçamento, é mais fácil. Não?

Olha! Mais Dois Que Sairam Do Armário


Esta situação é igualmente reveladora da erosão da identidade de cada escola quando esmagada pelo peso da estrutura de direcção unipessoal de governo dos agrupamentos

De todos os subscritores - portugueses de primeirissima água - só não se percebe o que estão estes dois a fazer aqui.

João Cortes – Director do Agrupamento de Escolas Gil Vicente, Lisboa
João Jaime Pires – Director da Escola Secundária Luís de Camões, Lisboa
Na verdade estão a esmagar os agrupamentos que dirigem unipessoalmente. Deixem respirar o coletivo.
"A Democracia é o pulmão do nosso Estado de Direito, não deve ser apenas ensinada pelos manuais, mas exercida e vivida". Assumam-se e vão-se embora.


segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Um Socialista a Falar Verdade. É Raro, Mas Acontece.


A visão negra sobre o sistema educativo português e as vozes que clamam que o ensino está cada vez pior, sem qualidade, não encontram respaldo nestes dados. Como muitos de nós há algum tempo dizem, a escola portuguesa tem melhor imagem externa do que interna, pelo que é preciso inverter o discurso de desvalorização da escola e dos seus atores.
Olha que a tua vizinha Mortágua está farta de desvalorizar a escola do tempo do Crato.


Eu próprio já tinha dito isto João: o sucesso da melhoria dos resultados escolares deve-se mais às políticas e equipas ministeriais do que aos professores.

Para referir apenas um exemplo, quando vemos que há uma progressão consistente dos resultados do PISA, mas os alunos portugueses não exibem o mesmo nível de progressão nos exames nacionais de 9-º e 12.º ano, devemos questionar as razões para esta assimetria e até avaliar os nossos próprios instrumentos de avaliação externa – um desafio para o Conselho Científico do IAVE
Bem vindo João. Esta conclusão a que agora chegas não é nova: o IAVÉ é INCOMPETENTE.

E, por isso mesmo, o sucesso escolar não tem dono. Não é deste ou daquele governo, não é desta ou daquela escola. Sempre que temos menos alunos retidos, sempre que a escola combate injustiças socias garantindo melhores aprendizagens para todos e em particular para aqueles que nascem em contextos em que tudo concorre para que a vida lhes corra mal, sempre que tal acontece, é o país que ganha. O sucesso escolar não tem dono, porque é um desígnio nacional e, por isso mesmo, é uma vitória para todo o país
Bem dito, João. Portanto e concluindo, o Crato, não foi o destruidor da Escola Pública de que tanto falou o teu Ministro, apenas a melhorou como os seus antecessores.

Mentes Com Quantos Dentes Tens Na Boca. Apenas Mentes.


"Para esconder o abandono e o insucesso escolar, Crato limitou-se a retirar os alunos com maiores dificuldades do percurso escolar, escondendo do radar dos rankings, dos estudos e dos Pisas dezenas de milhares de crianças a quem aos 10 ou 11 anos disseram que a Escola não era para elas"





quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Um Chazinho Para Socialistas, Bloquistas, Comunistas e Demais Protetores Dos Professores

EXPRESSO

Há muito tempo, tanto que ainda António Costa não era primeiro-ministro nem Marcelo era o Presidente, havia dois ministros que tinham por missão destruir o trabalho árduo suportado por gloriosas lutas de trabalhadores e profissionais do ramo. Um, de nome Paulo Macedo era suposto não deixar pedra sobre pedra no Serviço Nacional de Saúde, entregando tudo a privados. O outro, de nome Nuno Crato, era o Átila da Escola Pública. O seu fito era aumentar o obscurantismo para melhor servir o capital financeiro de que eram ambos lacaios.


Como diz Henrique Monteiro, o Paulo Macedo e o Nuno Crato andaram 4 anos na boca das esquerdas a destruir a educação e a saúde públicas... E tanto destruíram que quer uma quer outra estavam bem melhores do que estão agora. 
Os resultados do TIMSS e do PISA estão perfeitamente alinhados na conclusão de que os alunos portugueses têm vindo a melhorar os resultados escolares. E melhoraram também durante os anos da troika, em que havia fome nas escolas e o Crato se entretinha a destruir a escola pública obrigando os alunos a fazer exame.
Os cataventos do Governo, pobres diabos perdidos no seu palavreado e pedabogia, ficaram pasmados com esta melhoria de resultados e logo arranjaram forma de os ligar às suas nefastas iniciativas políticas para a educação. Na passagem, lá foram dizendo o politicamente correto: os professores também se esforçaram muito e também eles eram responsáveis pelos excelentes resultados do PISA.
O mais pateta de todos veio logo colocar um "mas": Por sua vez, o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, mostrou-se satisfeito com os resultados dos testes PISA em ciências, leitura e matemática, mas considerou que o país tem de melhorar nos níveis de retenção 
Alguns assalariados do Estado 1, 2, 3 ... logo se apressaram a a dizer que os resultados se deviam aos professores e não aos políticos. No mesmo passo foram os jornaleiros de esquerda que alargaram a responsabilidade a todo a escola. 
O Passos Coelho, muito mais fino, foi o único que disse o que deve ser dito: disse ao rapaz para reflectir sobre os resultados.
Em que ficamos? 
Que conclusão tira qualquer português de mediana inteligência, educado e que paga escrupulosamente os seus impostos.
Muito simples:
1 - As escolas entre 2012 e 2015 não sofreram grandes modificações relativamente ao período de 2009/2011
2 - Os professores dos últimos 3 anos eram, grosso modo, os mesmos que entre 2009/2011
3 - Os alunos eram diferentes mas - e aqui entra bem o mas - que se saiba não houve nenhuma maleita aguda que tornasse os de 2015 mais finos que os de 2012.
4 - O que mudou foram os resultados escolares. Bem melhores entre 2012/15 do que entre 2009/2011.
5 - O que mudou foram os políticos e as políticas educativas.

Então, por favor, não venham com a treta dos projetos, nem chamem estúpidos aos professores pois, dizer que este sucesso se deve ao trabalho do professores  é o mesmo que dizer que os de 2012/15 eram mais competentes que os de 2009/2011, o que é falso. Ou dizer que em 2012/15 os professores trabalharam mais que entre 2009/2011, o que é estúpido.
A verdade é que tivemos políticos e políticas entre 2012/2015 que levaram os alunos, as famílias e as escolas a dar mais importância aos resultados escolares. A introdução e realização de exames e a manutenção do foco na melhoria dos resultados escolares - claramente induzidos e promovidos por Nuno Crato que até era criticado por dar prémios e horas às escolas que os melhorassem, lembram-se? - foram os responsáveis por esta significativa melhoria dos resultados no PISA e no TIMSS. 
O resto é fumaça.


Deplorável



Mas Tiago Brandão Rodrigues não deixa de “puxar a brasa” ao Governo de que faz parte. “As recomendações do PISA estão plasmadas no programa do atual Governo.” Ou seja, para o ministro da Educação o estudo deixa um conjunto de ensinamentos que vão ao encontro das decisões do Governo PS: “escola para todos, reforço da autonomia das escolas, consolidação da formação dos professores, programas específicos de apoio aos estudantes, garantir a educação pré-escolar”, entre outras.



domingo, 4 de dezembro de 2016

Vejam a Nuance: Os Alunos Agora Não Passam Fome, a Comida é Que é Insuficiente.


Bloco de Esquerda recebeu denúncia de que a comida servida aos alunos "é insuficiente" e pede ao governo para investigar

Se Queriam Uma Razão Para As Confusões Do Último Ano do Crato, BCE Incluída, Aqui a Têm. E Tiago Parece Um Moinho De Vento? Pudera, Com Parceiros Assim...


Já no governo em que Nuno Crato foi ministro, sobretudo no seu último ano de mandato, fomos ouvidos (formal e informalmente) sobre assuntos diversos, propostos por nós ou sobre os quais nos foi pedida opinião. Este governo desde o início que nos considera parceiros, atendendo às diversas reuniões e auscultação que já mantivemos até esta data. Quem ganha é o sistema educativo



Todo o homem tem uma porção de inépcia que há-de sair em prosa ou verso, em palavras ou obras, como o carnejão de um furúnculo. Quer queira quer não, um dia a válvula salta e o pus repuxa


"Os sucessivos ministérios não confiaram nos seus diretores"

A vontade deste moço em servir é tanta que até se esquece que o ministério da educação não tem "diretores". Os diretores são das comunidades locais que os elegem, democraticamente, como diz mais adiante Como em tudo na vida, é claro que alguns diretores são também bajuladores do poder. Lambe-botas de qualquer meco que esteja "acima" deles. É nestes diretores-bajuladores que os ministros nunca confiaram pois sabem que mudam os ministros, mudam os diretores-gerais, mudam os diretores regionais, mas a bajulice e a adulação mantêm.se sempre.
Quer este catavento recutar professores. Só se ali na na 24 de julho saltar alguma válvula.



quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Três Modernos Projetos De Discriminação De Alunos Nas Escolas Públicas


«Ninguém encara os ninhos como medida discriminatória, mas como uma medida que os ajuda a compreender as coisas. O Fénix tem ninhos de excelência em escolas de todo o país.



Leça da Palmeira também se separam alunos. Há três anos que o Agrupamento de Escolas Engenheiro Fernando Pinto de Oliveira tem turmas-farol – o farol de Leça é o símbolo do agrupamento

Os "ninhos" do fénix o "pós" do zarco e o "farol" de leça estão para a discriminação e a segregação como o engodo para a pesca ou a caça. 
Ninhos!? Faróis!? e Pós!? no seio da escola pública? E, aos costumes, a Alexandra não diz nada?


Graças à Política Do Tiago, Os Resultados Dos Alunos Melhoraram


O secretário de Estado da Educação, João Costa, considerou que o desempenho dos alunos do 4.º ano no estudo internacional TIMSS vem reforçar as opções assumidas pela actual tutela.




terça-feira, 29 de novembro de 2016

Tomai Nota, Portugueses, Tomai Nota



Sobre os professores, ler aqui.


domingo, 27 de novembro de 2016

Menos Um, Graças a Deus


Morre o ditador Fidel Castro, o maior capitalista de Cuba




Mas queria começar por manifestar obviamente sentidas condolências ao povo cubano e aos seus dirigentes. Fidel Castro foi sem dúvida uma figura muito marcante do século XX. O seu exato papel e legado ficará para a história e vamos ter de dar tempo ao tempo

Na opinião deste criptocomunista aportuguesado, partilhada prelo próprio facínora que acabou de morrer - Deus seja louvado - e por mais alguns patetas alegres, não podemos avaliar o bandido como ditador e facínora da pior espécie que passou mais de 50 anos a amordaçar o próprio povo. Não. Temos de esperar que a história, esse juiz supremo, dos grandes Homens, entendamo-nos, o julgue. 
Não conhecemos o legado do ditador, nem as suas atrocidades - maiores que as do Pinochet - não conhecemos o atraso do povo cubano... Precisamos que passe o tempo e seja a história a transformar um tirano num estadista.

Vai à merda Sampaio.


sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Os Próximos Sereis Vós, Professores Da Educação Especial


A menos que consigam ainda exercer alguma influência, soft power ou o que seja para, depois de enviarem os alunos com NEE para quase todas as aulas alegando que isso é inclusão, não serem vós a ser enviados para algures, visto já serem necessários muitos menos

O General continua com bons olhos e já viu o filme.
Obviamente, a inclusão é tão boa tão boa que este governo quer equilibrar o orçamento cortando na educação especial. Para "reforçar" a inclusão, colocam-se os alunos da educação especial nas aulas juntamente com os restantes e dispensam-se professores da educação especial que deixam de ser necessários.   
Ah! Não é isso?
Pois, parece.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Vejam Que Até o Meu Sogro Me Dá Razão. Só Posso Estar Certa.


A decisão do Ministério da Educação de não atribuir manuais escolares gratuitos a alunos do ensino particular e cooperativo - salvo nos casos em que estes são abrangidos por contratos de associação, patrocínio e cooperação - não viola a Constituição. Quem o diz é o constitucionalista Jorge Miranda, cuja opinião é acompanhada por Jorge Reis Novais

De certeza que a opinião de Jorge Miranda é desinteressada e isenta, mesmo estando politicamente em causa a nora.



O Meu Ranking é Que é Bom. E Robusto.



Para o secretário de Estado da Educação, João Costa, este é o indicador “mais robusto para analisar o sucesso" dos estudantes e, pelo caminho, o desempenho dos estabelecimentos de ensino




Hã! Importas-te De Repetir?


"Uma escola que recebe alunos de nível dez e os leva a 17 é uma escola muito melhor do que uma que recebe alunos de 15 e os leva a 17"

Um socialista com dotes de cientista social. Só falta arranjar um exemplo para ilustrar tese tão óbvia.

domingo, 20 de novembro de 2016

Há Lodo No Cais




Foi um ver se te avias.
José and friends.
Até a Popota lá foi. A mesma falta de jeito de sempre.



Uma Ficha Técnica Tipo Novas Oportunidades


O professor Alexandre Henriques é um laborioso trabalhador. No blogue ninguém o suplanta. E apresentou mais um interessante estudo sobre os TPC.

Apenas falha quando tenta vestir o seu estudo com roupagem científica.
Por favor, expliquem-lhe como se delimita um "universo" e o que o que é uma amostra aleatória, estratificada.
E de permeio expliquem-lhe que a "ficha técnica" se estabelece antes e se respeita durante  o estudo/sondagem e não depois de se obter os resultados dos respondentes, que são, como se esperava, absolutamente ao calhas.



domingo, 13 de novembro de 2016

Não Há Fome Que Não Dê em Fartura


Hoje no JN (cortesia do Arlindo) vê-se que as escolas têm mais alguma coisa:
Escolas Têm Mais Seis Mil Professores Contratados


"Ontem" em todos os meios de comunicação social, era preciso matar a fome nas escolas:

Matar a fome na escola



sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Olarilolá, Olarilolé...


A andaep auscultou os diretores de muiiiiitos agrupamentos de escolas e, no final dessa coisa, regurgitou umas interessantes ideias no bico do TBR.
Destaco dois pedacitos do bolo alimentar:


I. Concursos de professores 2017 e técnicos.
b) Todas as escolas e, sobretudo, as escolas com Contrato de Autonomia e TEIP devem ter a possibilidade de contratar professores, através de um processo célere, com critérios aprovados em Conselho Pedagógico e validados pelo Conselho Geral ou Dgae;

II. Descentralização de competências.
c) Independentemente de tudo, a colocação e a gestão de professores, o currículo e a avaliação externa devem estar nas competências do Ministério da Educação (ME);

A bem dizer, os diretores querem ser eles a contratar professores e querem que os professores sejam colocados pelo ME! Como? Pode repetir?


À primeira vista dir-se-ia que os rapazes da andaep não sabem bem o que querem, mas olhando bem vê-se que sabem muito: junto dos diretores dizem que devem ser eles a colocar os professores, junto do ministro, dizem que deve ser o ministério a colocar os professores.

Ficam bem em qualquer fotografia. Conseguem as palmas dos que são pela descentralização e, simultaneamente, dos defensores do estatismo e da colocação centralizada dos professores.


quarta-feira, 2 de novembro de 2016

"E Surgirão Muitos Falsos Profetas, e Enganarão a Muitos." (Mateus 24:11)


Ministro da Educação vai ouvir o que os alunos têm a dizer sobre currículos

Entretanto, o Ministro já sabe os problemas dos currículos...
ministério identificou que há uma “excessiva centralização” dos currículos e uma “sobrecarga de conteúdos nos programas”. E quer flexibilizar — no Verão, o secretário de Estado da Educação João Costa anunciou que as escolas terão mesmo autonomia para definir 25% do currículo

Portanto, na conversa da treta do Governo, os alunos é que vão dizer ao ministro o que devem aprender. Uma impostura intelectual tipicamente chuchalista