Cirandas de tv em tv, de jornal em jornal. Andas de mãos dadas com sindicatos, ,com ministros, com diretores e outros "defensores" da Escola Pública e agora levaste um valente puxão de orelhas do Conselho Executivo que te disse que os pais e as famílias querem escolher a escola. Que te sirva de lição. É para aprenderes a defenderes os pais e não a tua projeção mediática. Batata.
Há décadas que vejo com estes olhos que a terra há de comer uns artistas a construir ilegalmente em toda a ilha Formosa. Os tribunais já disseram que as casas e os pardieiros tinham de ser demolidos.
Puxa boi, puxa vaca, recurso atrás de recurso e a maioria ainda lá estão. Sempre que há um Governo chuchalista, a contestação ganha corpo e a demolição demora mais um pouco, vá-se lá saber porquê.
O que nunca tinha vista era o novo argumento dos "proprietários" da ilha do Farol: as casas ilegais não devem ser demolidas para não destruir o habitat do camaleão.
Não fossem estes maneirinhos construir casas ilegais e o camaleão já não existiria há muito.
Estes jovens têm razão: os professores ditam muito e os alunos limitam-se a escrever. Especialmente se as disciplinas têm exame. É preciso cumprir o programa...
Esta boa reportagem de Clara Viana no PÚBLICO de hoje mostra duas coisas: primeiro que a escola não está a funcionar e, segundo, que se têm de agarrar bem aos assentos porque o comboio das reformas vai arrancar...
"a
nossa pedagogia consiste em sobrecarregar as crianças com respostas, sem que
elas tenham colocado questões, e às perguntas que fazem não se presta atenção.
respostas sem perguntas, perguntas sem respostas". karl r. popper
O Estado de direito põem-se torto nas mãos dos socialistas.
Os chuchas são especialistas em governar com dois pesos e duas medidas, favorecendo sempre os amigos da ocasião. Porque querem votos, são contra os colégios privados e preparam-se para fechar bastantes, confinando a sua ação ao local de implantação.
Desta forma, obrigarão os alunos a frequentar as escolas públicas sem qualidade.
Por outro lado, andaram a prometer alargar a educação pré-escolar mas porque não têm salas nem jardins-de-infâncias em número suficiente admitem contratar com IPSS e, mais daqui a uns meses com os provados, certamente.
O problema do país está espelhado na frase do ainda Ministro da Educação: sempre houve uns iluminados, os progressistas, com uma cartilha educativa para os simples. Tipo salvadores.
Agora, viraram o bico ao prego e estão a engonhar. O Passos explicou-vos como era: o Estado não se mete em negócios empresariais nem adultera as regras de mercado. Simples, batatas.
Por inércia fomos atrás dos camaradas que criticaram o ministro por ele ter dado um despacho, em que aumenta o número de alunos com necessidades especiais por turma. Até sugerimos, nossa culpa, que o ministro Tiago "Stalin" Rodrigues era impostor e mentiroso.
Não é impostor, nem mentiroso, pelo menos até agora e no que diz respeito a este desiderato.
Quem lançou as atoardas que nos levaram ao erro foram PPDs e CDSs disfarçados de comunas e bloquistas que não sabem a diferença entre ver e ouvir.
Ficaram parvos com a fórmula dos 60% usada pelo ministro da educação, chuchalista até ao tutano, para reduzir o número de alunos em cada turma, aumentando-os.
Ceguinhos, soubessem eles ler e teriam visto que o n. 5 do artigo 19 do Despacho Normativo 1?A#$&»=%$, diz respeito à redução das turmas e não dos alunos de cada turma.
Nabos.
Fomos no cortejo e não reparamos, senhor menistro.
Aqui ficam as nossas desculpas, com toda a consideração e estima
Portantos, defende a escolaridade obrigatória até aos 18 anos, mas os jovens que não quiserem estar nas escolas até aos 18 anos não são obrigados a fazê-lo. É isso?
Que dizes tu agora que o governo apoiado pelos comunistas e outros radicais de esquerda querem passar toda a escolaridade para as autarquias? Vais dizer amém ao Governo? Vais criticar o Governo das esquerdas e facilitar a sua queda?
Deixa-me adivinhar: Como não creio que o Tiaguinho tivesse posto a mão na massa, deves estar a referir-te ao amiguismo e à partidarite: o ministro pensa que o exercício de cargos públicos se compadece com chamar os amigos, como fez o Costa. É isso? Já agora, estavas no Governo? A fazer o quê?
Quase ninguém quer Portugal. A maior parte dos refugiados nem percebeu bem quem era o homem que os visitou e tentou oferecer-lhes oportunidades noutro lado. E Costa passou grande parte do tempo a explicar que não tem meios para ajudá-los a chegar à Alemanha.
Que figurinha triste!
A tentativa de projetar uma imagem de estadista na Europa, não saiu de Eleonas nem sequer do gabinete do Tsipras.
As "causas" de esquerda e o ódio à direita estarão para a manutenção da geringonça, tal como a necessidade de evitar ondas está para o "share" de Marcelo.
O General, num texto acutilante, chega à conclusão de que o serviço público de educação é também uma actividade económica e que os responsáveis governamentais passam (na verdade, antes passassem) uma parte do seu tempo a tentar diminuir os custos do serviço.
O segredo e o sucesso de uma boa gestão do sistema educativo (e é preciso geri-lo), está em servir o povo com uma educação de qualidade controlando, contendo e, de preferência, diminuindo os respetivos custos.
Afinal, quem paga a educação dos portugueses são os contribuintes.
Desenvolve várias teorias sobre a rede escolar, a dimensão das turmas, os currículos....
Tudo muito bonito, mas sem ter em atenção os custos. Como se não houvesse amanhã.
É muito bonito termos uma escola em cada aldeia, mesmo que seja para meia dúzia de alunos, mas temos de pagar o funcionamento e o professor. E já não falo dos prejuízos emocionais, afetivos e educativos que certamente a meia dúzia de petizes sofrerá por não ter tido a oportunidade de socializar e aprender com vários jovens.
A dimensão das turmas é demagogia do mesmo calibre.
É de rir a proposta das esquerdas de turmas a 20 alunos. Simplesmente, por se fazer uma proposta e não ter de a pagar.
1 - "A determinação ....não pode ser determinada". Portanto, a determinação não é determinista..
2 - "...a composição de uma turma é uma questão de ordem pedagógica". Daqui se conclui que as turmas compostas por alunos do mesmo nível, as turmas compostas por ciganos e as turmas de repetentes, existentes em Portugal, são justificadas por questões de ordem pedagógica.
3 - A composição de uma turma não é "solução mágica para promover mais sucesso" (sic.). Donde, o sucesso depende da sorte e de alguma boa magia, concede-se.
Senhores professores da FNE. Não sei se os vossos associados coram ao ler os vossos comunicados, mas sei de certeza certa que nenhum colégio ou escola privada vos daria trabalho como professores.
Certamente defendem nas vossas lutas que ser professor exige, para além de uma sólida formação e conhecimento da matéria, fluência em língua portuguesa...
Vale a pena ler este excelente artigo de Helena Matos. Destapa e deixa totalmente à vista a demagogia eleitoralista deste Governo. Já tinha dito parecido aqui.
Veio agora a público este estudozinho, curto e de leitura breve, do Conselho Nacional da Educação que deixará o país pasmado e boquiaberto, quase todo porque os sindicalistas e representantes dos professores ainda queriam turmas mais pequeninas...
Então, não é que temos milhares de turmas subdimensionadas!!!
Só no ensino secundário regular, em vez das atuais 7008 turmas, o CNE diz que podíamos ter metade: 3504.
No 1º Ciclo do ensino básico, na primária, o panorama é idêntico.
Vejam só: não há um único distrito no continente em que o número médio de alunos por turma se aproxime dos 26. Ficam mais próximo dos 20... E das 16.142 turmas, diz o CNE, quase 7.300 estão subdimensionadas! É obra.
Não há mais ninguém nas escolas para além dos stores. Nem contínuos, nem alunos, nem pais, nem as forças vivas, apenas há professores para decidir ... Bah!