A mãe diz uma coisa, a escola diz outra, mas a realidade fala por si, não existe qualquer processo disciplinar à aluna.
Este maria-vai-c'oas-outras é uma autêntica caixa de ressonância do ministério da educação.
Afirma que a "mãe diz uma coisa e a escola diz outra", que não há processo disciplinar. A "Escola nega ter aberto processo disciplinar a aluna", diz, mesmo que até agora ninguém tenha ouvido a "escola" ou a "diretora" dizer que não abriu processo à aluna e, muito menos, que não informou a mãe disso.
Depois, diz o moço que "é preciso mudar a política de cedência das refeições escolares às empresas". Mas que política? Então não vimos já muitos diretores dizer que são as suas escolas que exploram as cantinas? Se a política é ceder as refeições a empresas, porque autoriza o ministério que haja escolas que confecionam as refeições? Será que, afinal, não é essa a política e o rapaz está apenas a dizer disparates que ouviu ao pequeno almoço?
Presunçoso, inchado de um paternalismo bacoco sai em defesa das "nossas" crianças que estão a ser exploradas por uns malfeitores. Batatinhaaaaaaa! As crianças não são suas, são dos pais e das mães delas, percebeu?
Afirma que as "empresas... naturalmente querem ter lucro com a alimentação das nossas crianças. O preço por refeição não pode continuar a rondar o 1 euro, é demasiado curto. Ou seja, 1 euro é um preço é curto, mas as empresas estão a ter lucros fabulosos!
Logo a seguir num comentário a um excelente poste do Luís Braga, que contradiz tudo o que acabara de escrever, o catavento vem gabar a análise do Luís e dar-lhe sugestões de ignorante.
Arre que é demais.
E qual socrátes-com-licenciatura-tirada-em-escola-de-vão-de-escada-ao-domingo, termina com uma frase que ficará célebre: "há despesas que devem ser sempre despesas, são boas despesas".
E tudo isto num único poste. Dasss.