Como tal, emproados na sua sapiência jurídica, mandaram o Tiago pedir não um mas dois pareceres à Procuradoria-Geral da República, no sentido de se libertarem do incómodo de terem de apresentar o certificado de registo criminal a que estão obrigados todos os trabalhadores que contactam com crianças.
Ao primeiro pedido responde a Procuradoria (Parecer 35/2016) afirmando o que era óbvio: Que sim, tinham de apresentar certificado de registo criminal, anualmente, porque também contactam com crianças e jovens.
Não satisfeitos, supinamente, para poupar 5 euros. mandaram o Tiago pedir "esclarecimentos". Hoje levaram novo recado.
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Se ainda for necessário esclarecer mais alguma coisa, voltem a pedir a um órgão do Estado, pago por todos nós, que perca tempo a emitir mais um parecer para estes emproados.
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