domingo, 23 de fevereiro de 2020

Este Diz Que é Professor



Em terceiro lugar, é preciso intervir de diferentes formas. Aumentar o número de professores em regime de codocência. Reduzir o número de alunos por turma. Contratar mais funcionários para aumentar o controlo nos intervalos. Penalizar de forma efetiva as famílias que são negligentes. Reforçar o acompanhamento a famílias problemáticas. Apostar na formação de base e contínua de gestão de conflitos para docentes e não docentes. Tornar as agressões a professores um crime público. Pagar aos professores agredidos as custas processuais. Aumentar o número de psicólogos. Reduzir a carga letiva dos alunos que os leva à exaustão e consequente indisciplina. Criar percursos alternativos logo no 3.º Ciclo do Ensino Básico. Reformular o Estatuto do Aluno. São estas as propostas do autor do ComRegras.
 
Este auto-intitulado professor adianta um conjunto de razões  para combater a violência contra os professores. Sem surpresas, nenhuma das medidas passa por punir os alunos, coitadinhos.
Essa é a principal razão para haver violência nas escolas e violência contra os professores: os perpetradores da violência sabem que ficam impunes. Não há mecanismos para punir os prevaricadores, ponto.
E os que se dizem professores e até dão umas aulas, talvez até de cidadania, são os primeiros a esquecer-se do conceito de "responsabilidade", a esquecer-se dos autores da violência, a olhar para o lado. 
Rico ensinamento dão aos alunos, sem dúvida.  


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Nem Têm Brio, Nem Sabem Estar!


UMA QUESTÃO DE BRIO
Certeiro. Não falta quem se horrorize com os rankings das escolas, que os desvalorize e que tente impedir a sua publicação, mas se apresse a "erguer taças" obtidas pelos seus alunos nas competições interescolares e se ponha em bicos-de-pés para que todos vejam os seus maravilhosos projetos. 
Há gente que não sabe estar!