Em terceiro lugar, é preciso intervir de diferentes formas. Aumentar o número de professores em regime de codocência. Reduzir o número de alunos por turma. Contratar mais funcionários para aumentar o controlo nos intervalos. Penalizar de forma efetiva as famílias que são negligentes. Reforçar o acompanhamento a famílias problemáticas. Apostar na formação de base e contínua de gestão de conflitos para docentes e não docentes. Tornar as agressões a professores um crime público. Pagar aos professores agredidos as custas processuais. Aumentar o número de psicólogos. Reduzir a carga letiva dos alunos que os leva à exaustão e consequente indisciplina. Criar percursos alternativos logo no 3.º Ciclo do Ensino Básico. Reformular o Estatuto do Aluno. São estas as propostas do autor do ComRegras.
Este auto-intitulado professor adianta um conjunto de razões para combater a violência contra os professores. Sem surpresas, nenhuma das medidas passa por punir os alunos, coitadinhos.
Essa é a principal razão para haver violência nas escolas e violência contra os professores: os perpetradores da violência sabem que ficam impunes. Não há mecanismos para punir os prevaricadores, ponto.
E os que se dizem professores e até dão umas aulas, talvez até de cidadania, são os primeiros a esquecer-se do conceito de "responsabilidade", a esquecer-se dos autores da violência, a olhar para o lado.
Rico ensinamento dão aos alunos, sem dúvida.
As etiquetas dizem tudo
ResponderEliminarOlhe lá, então acha que nas aulas de Cidadania (com maiúscula) se fala de indisciplina (ninguém sabe o que isso é) ou de violência sobre os professores?? Tenha juízo que isso não é assunto, o que agora está a dar são os trans, o LGBTI++++, as redes sociais, o casamento gay, a alimentação saudável, do plástico, da Greta e do clima. Nem sequer falamos do tabaco, nem do álcool, nem das drogas. Não seja démodé.
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