sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Sinais Dos Tempos: São Os Docentes Que Necessitam De Acompanhamento Psicólógico


Estas situações estão a preocupar professores e associações de pais que denunciam a falta de acompanhamento psicológico dos docentes, sobrecarregados de trabalho e muitas vezes com doenças psiquiátricas. Por outro lado, alertam, muitos dos docentes alvo de queixa ou mesmo condenados por agressões continuam a ensinar nas escolas.

Os pais não precisam.




Perguntem ao Jerónimo que Ele Sabe

O PCP respeitará o Tratado Orçamental? “Obviamente, nós não fazemos isso”

Em entrevista, Jerónimo deixou claro que o PCP nunca respeitará o Tratado Orçamental. Falou ainda na necessidade de avançar para o controlo público da banca e disse desconhecer acordo do PS com o BE.


A Esquerda é Boa Se Estivemos Com Os Olhos Fechados




Já quando toca à extrema-esquerda, tudo passa a ser diferente. Eles são “generosos”, “solidários”, ele querem sempre o bem dos pobres e dos desvalidos. Logo, fecha-se os olhos a tudo o resto. À sua intolerância e sectarismo. À forma como também eles recusam e combatem as nossas sociedades abertas. Ao egoísmo com que defendem os interesses corporativos dos grupos que representam.


Perguntem Aos Socialistas Que Eles Sabem


Por outro lado, Proença, que se manifestou a favor de negociações do PS com o Governo de Passos/Portas em vez de se optar por uma solução de esquerda unida, receia que “um Governo com o apoio do PCP seja um governo em que a conflitualidade social possa aumentar“. O ex-secretário-geral lembra mesmo o caso do Governo de esquerda impulsionado por François Mitterrand no início dos anos 80 (que teve o apoio do PC francês que assumiu pastas governativas) que “acabou por morrer por causa das greves”.


terça-feira, 27 de outubro de 2015

Pronto, Já Se Percebeu: Nem Tu Acreditas No Futuro Do Governo Que Fizeste



XX GOVERNO CONSTITUCIONAL

Pedro Passos Coelho - primeiro-ministro 
Paulo Portas – Vice-Primeiro-Ministro; 
Maria Luís Albuquerque – Ministra de Estado e das Finanças; 
Rui Machete – Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros; 
José Pedro Aguiar-Branco – Ministro da Defesa Nacional; 
Luís Marques Guedes – Ministro da Presidência e do Desenvolvimento Regional; 
João Calvão da Silva – Ministro da Administração Interna; 
Fernando Negrão – Ministro da Justiça; 
Jorge Moreira da Silva – Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia; 
Assunção Cristas – Ministra da Agricultura e do Mar; 
Luís Mota Soares – Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social; 
Miguel Morais Leitão – Ministro da Economia; 
Leal da Costa – Ministro da Saúde; 
Margarida Mano – Ministra da Educação e Ciência; 
Rui Medeiros – Ministro da Modernização Administrativa; 
Teresa Morais – Ministra da Cultura, Igualdade e Cidadania; 
Carlos Costa Neves – Ministro dos Assuntos Parlamentares


Os piores, a bem dizer, uma autêntica nulidade: Rui Machete  e um parlapatão todos os dias da sua vida: Aguiar Branco.
Margarida Mano parece ser uma boa notícia, mas não é... A sua escolha dá a entender que tudo vai ficar na mesma na educação e reforça a ideia da provisoriedade do Governo. Sem currículo na educação básica e secundária, tudo indica que os secretários de estado serão para manter para a guiar pelos bons caminhos da gestão do sistema. Sem eles, a rapariga perde-se; com eles não sairá do sítio.


Decência Servida Às Colherinhas

Deve ser recordado que a maioria numérica da esquerda existiu em 22 dos 40 anos de vida do nosso Parlamento. No entanto, nunca houve governos de maioria de esquerda. 
Porquê? 
A resposta é dada pelos factos: em 22 anos de maioria numérica de esquerda, nunca houve governos de maioria de esquerda porque o Partido Socialista nunca deixou. Porque o Partido Socialista nunca aceitou coligar-se com o Partido Comunista. 
Por outras palavras, a recusa da “maioria de esquerda” foi um traço constitutivo do Partido Socialista de Mário Soares. Ele pensava que o que separa o PS do PCP não são meras divergências políticas de circunstância, mas sim dois conceitos de sociedade. 
Não estão no mesmo campo no que diz respeito à democracia e à liberdade. 
Os actuais líderes socialistas não estão obviamente impedidos de romper com esse legado do PS. Mas manda a decência que digam publicamente que estão a fazê-lo. E mandam as boas práticas democráticas que os eleitores possam a curto prazo dar o seu parecer sobre o tema.




segunda-feira, 26 de outubro de 2015

O Partido Socialista Português Em Todo o Seu Esplendor II



O Partido Socialista Português Em Todo o Seu Esplendor



Numa análise magistral, Helena Matos põe a nu a falta de ética socialista e abre-nos as portas para vislumbramos aquilo que nos espera, se o Cavaco for na cantiga das medusas de esquerda.
Brilhante.

domingo, 25 de outubro de 2015

Eh! Uh! Eh! Doutor Passos! Doutor Costa! Vejam, Lá ao Fundo, o Professor Filinto Com o Braço Levantado.



Quer seja V. Exa, Dr. Passos, ou V. Exa., Dr. Costa, quando estiverem à procura do "ocupante da 5 de outubro" Não se esqueçam que o professor Filinto concebeu um pentágono para mudar a educação, estabilizando a legislação.
Este professor não precisa de descer à terra para celebrar um pacto. Já lá está. Simplesmente estonteante.

Bravo, Coleante e Repolhudo Bicho


A solidão do bravo e coleante secretário-geral do PS e das magníficas criaturas que o empurram talvez não impressionem o português comum. Mas, sem dúvida, aquilo que faz falta ao português comum é conhecer à sua custa a nossa querida “esquerda” e a maneira como ela funciona. Os sound bites da televisão e a gritaria dos debates não chegam para conhecer em profundidade a natureza e a beleza de tão extraordinário bicho. Se conseguirem não se dirigir a esse bicho durante a oposição (que já começou), Passos Coelho e Paulo Portas irão inevitavelmente ganhar, quando o próximo Presidente da República acabar com a farsa que António Costa montou e que, no fundo, mais de metade dos portugueses desprezam.


sábado, 24 de outubro de 2015

Vendo Bem, Mário, Não é Assim Tão Grave...

É gravíssimo um Presidente da República considerar ser ele quem define o que é «o superior interesse nacional». Cavaco outorga a si mesmo esse direito em exclusividade, retirando-o ao povo que vota. 
É gravíssimo um Presidente da República considerar que pode fazer o juízo que entender sobre os resultados eleitorais. Cavaco outorga a si mesmo o direito de determinar o real significado dos resultados eleitorais, sentindo-se livre de os subverter.  
É gravíssimo um Presidente da República considerar que pode substituir-se ao povo e determinar que um governo de esquerda é mais pernicioso para o país do que um governo de direita, mesmo que este, como afirmou: «não consiga assegurar inteiramente a estabilidade política de que o País precisa». Cavaco outorga a si mesmo o direito de determinar que certos votos são politicamente lixo, que podem ser colocados no esgoto da Democracia, que não servem para nada. 
É gravíssimo um Presidente da República considerar que pode determinar a natureza do voto dos deputados do Parlamento. Cavaco outorga a si mesmo o direito de condicionar o voto dos deputados, ao definir que aquilo que votarão não é se o Governo, que se apresentar na Assembleia da República, deve ou não assumir funções, mas se «o Governo deve ou não assumir em plenitude as funções que lhe cabem». Cavaco já determinou que o governo continuará em funções, independentemente de ser ou não derrubado pelo Parlamento. Cavaco quer apenas saber se será na plenitude das suas funções ou se será com funções limitadas, enquanto governo de gestão, até à eleição do novo Presidente.

A nossa Democracia está bem e recomenda-se. Podem-se escrever disparates e qualquer Tino pode candidatar-se a Presidente da República. Quer melhor?
Agora que o Presidente Cavaco esclareceu o povo daquilo que pensa, bocê apoda-o de déspota. 
Temos de ter muita paciência, Mário.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Uma Forma Clara De Dizer Que 1.000.000 De Portugueses Não Souberam Votar





Obviamente, os portugueses que votaram no Partido Comunista, no Bloco de Esquerda e no PAN não o fizeram para que estes partidos governassem ou apoiassem um governo. Fizeram-no por lealdade ideológica e como forma de protesto, concedo. Deviam ter pensado mais no país e, tal como disse várias vezes Passos Coelho, votado na PaF ou no PS. O voto em qualquer outro partido era um voto que não contava para a governação do país e poderia levar a uma alternativa inconsistente com consequência graves, com o disse o Presidente.



sábado, 17 de outubro de 2015

Bem-Vindos à Terra


A frase está a meio do editorial do Avante! desta semana: “Sejam quais forem as circunstâncias e a evolução da situação” – ou seja, da formação do novo Governo -, “os portugueses podem ter como garantido que os votos do PCP contribuirão sempre para todas as medidas que forem úteis para os trabalhadores, o povo e o País e opor-se-ão a tudo o que signifique mais exploração, empobrecimento, injustiças sociais e declínio nacional”. 

Andavam por aí uns melgas a pensar que o comunistas estavam tão doentes, tão doentes que apoiariam um Governo de direita, capitaneado pelo usurpador Costa. 
Juízo!

Eu Quero Ser Plesidente Da Câmara Municipal De Portugal


Os comunistas e os neo-comunistas pensaram durante muito tempo que para chegar ao poder precisariam de convencer as pessoas de que outro mundo é possível. Mas é precisamente porque já ninguém acredita que outro mundo seja possível que os comunistas e os neo-comunistas talvez cheguem ao poder. Jerónimo de Sousa bem se pode dizer comunista. Para os oligarcas, ele “evoluiu”. Não o levam a sério
Se António Costa anda por aí a cerzir a sua “frente popular”, é porque para os nossos oligarcas o governo já não está aqui, mas em Bruxelas. A oligarquia prepara-se para aceitar o BE e o PCP no governo como já os aceitou na vereação em Lisboa, porque do seu ponto de vista, Costa não será mais do que o presidente da câmara municipal de Portugal, pequeno concelho de um Estado imaginário cuja capital é em Bruxelas (ou em Berlim) e cuja lei de finanças locais até é muito restritiva.



Basta-te Estar Quieto e Calado






sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Costa, O Usurpador




Costa. O Golpista


A golpada passa por dar como inevitável que Cavaco emposse directamente Costa, poupando-o a ter de derrubar o governo da coligação vencedora na AR. É muito pedir e muito supor que os outros são parvos
Que agora derrotado Costa tenha esse entendimento não é uma golpada mas sim uma traição ao seu partido. O PS, tenha este processo negocial o desfecho que tiver, pagará um elevado preço político por aquilo que aconteceu nestes dias. Ver um líder socialista a fazer de conta que negoceia com o centro e a sair eufórico das reuniões com os radicais tem um elevadíssimo custo político e moral

Costa, O Pisca-Pisca


Ou seja, António Costa escolheu, disse e fez sempre aquilo que, em cada momento, o tornasse mais popular, lhe valesse mais aplausos, o aproximasse mais do lugar que ele julga ser seu por direito – São Bento. É essa a sua coerência.



quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Costa. O Irresponsável Esfomeado De Poder


Por isso, nestes dias em que um líder do PS que perdeu tudo numas eleições procura salvar a sua pele criando a ficção de uma “maioria de esquerda”, é bom termos bem presente o que está em causa. E percebermos que a aparência não é tudo: o piano e a vista para a Acrópole de Varoufakis não evitaram que tivesse levado a Grécia à quase catástrofe, pois o que conta não é ir de mota para as reuniões do Governo, o que conta são as ideias erradas que se tem dentro da cabeça.
O que distingue a actual “maioria de esquerda” das anteriores é que, desta vez, o líder do PS precisa do resto da esquerda para impedir que governe quem ganhou as eleições – a coligação. Apenas isso e uma enorme falta de princípios ou de escrúpulos

Costa Não Tem Caráter






1º. Costa é um homem absolutamente desesperado. 
2º. Costa já não tem nada, mas mesmo nada de nada a perder. 
3º. Tudo o que não seja chegar a primeiro ministro não basta para o salvar. 
4º. Costa não tem carácter, não é homem de palavra, não olha a meios.




Costa, O Trapalhão Que Perdeu Umas Eleições Fáceis de Ganhar



É certo que em tempos normais nos esquecemos da estirpe de político mais mortífero e que torna os tempos incomuns: aquele que não aceita as derrotas eleitorais, subverte os resultados eleitorais (o socialista João Proença dixit) e expõe o país à traiçoeira extrema-esquerda (que nunca ficou conhecida no mundo pelos pergaminhos democráticos), a políticos que defendem a nacionalização da banca e a socialização dos meios de promoção, e às novas inclemências dos mercados. E tudo com o nobre objetivo de esbracejar pela sobrevivência do político trapalhão que conseguiu perder umas eleições fáceis de ganhar.


Um Conto De Crianças



"As direções do PS, do PCP e do BE escolheram, ao que parece, o caminho que os eleitores claramente indicaram: fim do governo PSD-CDS sem sair do Euro. Para trilharem esse caminho têm que ter ideias precisas sobre aquilo em que concordam e aquilo em que concordam 


Alô, Jerónimo. O Sérgio Sousa Pinto Está a Falar Contigo.



“O Partido Comunista Português combateu o PS, sem desfalecimento, de 1974 até à semana passada. Censurou e derrubou governos socialistas e não votou a favor de um único orçamento apresentado pelo PS, em quatro décadas (…) Depois de uma campanha em que o PS foi, pela milionésima vez, acusado de ser igual à direita, a chama do sectarismo comunista, uma espécie de tocha olímpica, subitamente apagou-se! Porquê?”


Porque se apagou a chama do sectarismo, afinal?


quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Alô Jerónimo. O Costa Está a Falar De Ti.


 O PS não se mudou para o lado dos anti-europeístas, eles é que concordaram em negociar um programa de Governo comum sem pôr em causa os compromissos de Portugal como um membro ativo da zona euro.

Eles, os comunistas e os bloquistas, defensores das classes trabalhadoras e oprimidas vão negociar um programa de Governo com o PS.,"O PS é o partido mais pró-europeu em Portugal", Costa dixit.


Enterraste-te, Tó. Já Não Te Safas



Levaste tão longe a brincadeira que ficaste prisioneiro da tua própria pusilanimidade. Nem com este governo te safas.
A ideia de perderes eleições e queres governar Portugal com uma união de perdedores como tu, só podia ter saído de uma cobarde cabeça. E também é de pobre homem pensares que poderias arrastar contigo os  comunistas.
Os passos que já deste não te levarão a acordo nenhum e vão fazer-te passar por aquilo que és: um sendeiro que em vez de assumir a derrota nas eleições está a ver se une os desvalidos para o sustentarem como líder por mais alguns dias. 
A tua queda está marcada, apenas nãos sabemos se é esta semana ou na próxima.


O Que Se Faz Para Sobreviver


(António Costa) está cativo e refém da sua própria sobrevivência política. Depois de uma derrota contundente nas legislativas, pode seguir-se uma derrota inapelável nas presidenciais. E em tal cenário, o seu destino político como líder do PS (e quiçá como político) estará seriamente comprometido; isto para não escrever, irremediavelmente comprometido. Para sobreviver só lhe resta uma alternativa: tornar-se à força de toda e qualquer entorse, Primeiro-ministro. Se isso significa rasgar a tradição moral do PS, rompendo com a fronteira da liberdade e da democracia ocidental e com o consenso europeu, parece que pouco importa. Quando se está cativo, não se é livre.



sábado, 10 de outubro de 2015

Governo Dos Derrotados

Governo dos derrotados. Clique na imagem
Pelas notícias que vamos lendo por aqui e por aqui, parece que o candidato a primeiro-ministro derrotado nas últimas eleições legislativas está a ser empurrado pela trupe sofrega do partido chuchalista para formar governo.

Amigo Passos, não os traves. Deixa-os ir que o povo precisa de paródia.


Bem, Xaninho, Se o Zimler é Teu Marido Por Que Ficaste Irritado Com o Rodrigues Dos Santos? Afinal, o Homem Não Podia Saber Qual Dos Dois Era o Marido e Qual Era a Esposa



Mas o marido de Quintanilha, o escritor Richard Zimler, desmente essa versão dos factos. “Até agora, ninguém da RTP pediu desculpa. Alguém telefonou esta manhã, mas o Alexandre estava numa reunião e pediu para telefonar às 15h00. Nada mais. Zero”, escreveu ao final da tarde na sua página de Facebook.

Eu só soube hoje que o Zimler é que é o marido. Não fosse o NOTÍCIAS e, tal como o Rodrigues dos Santos não sabia se tinha sido "eleito" ou "eleita". Agora, como sei que é a esposa do Zimler já posso dizer que foi "eleita" para o Parlamento.
Ou  não estou a ver bem o problema?


quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Um Homem Do Passado. Ultrapassado!


- Assumir, finalmente, a autonomia das escolas. O paradigma tradicional de gestão do sistema está esgotado. O poder tem que confiar nos professores e entregar-lhes a responsabilidade efetiva de gestão das suas escolas.  
- Criar um departamento de desenvolvimento curricular, especializado e permanente, que substituirá a cultura assente em grupos ad hoc sempre que se operam intervenções em planos de estudo e programas.

Santana Castilho comete dois erros básicos que mostram a cristalização das suas ideias:
Desde logo e como primeira medida do próximo ministro da educação, apresenta a perturbadora e perigosa ideia de dar mais autonomia às escolas. Acorde camarada: este governo deu autonomia a quase todas as escolas do país. Ainda quer dar mais? Talvez torná-las tão autónomas como as "células" da CDU, não é assim?
Mas, logo a seguir, foge-lhe a língua para a verdade e cai no velho centralismo democrático: a segunda medida é nada mais anda menos que criar um novo departamento central? Mais autonomia ou mais ministério, Santana?
Decide-te home.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Sábio! Prudente! Pois...





O povo português nunca foi sábio e raramente foi prudente. E, cingindo-me apenas ao pós-Abril de 74, vê-se que nunca foi sábio porque nunca soube escolher os seus governantes, como  o comprova o facto de, por três vezes, três governos escolhidos por este povo terem de chamar o FMI para governar o país que os "sabiamente" escolhidos levaram à bancarrota.
A elogiada prudência dos portugueses parece mais tratar-se de uma incorrigível irresponsabilidade, bem testemunhada pela elevada abstenção. Os que mandaram às malvas as eleições foram em maior número do que os que votaram na coligação. Ou no PS mais o BE. 
Por aqui se vê a responsabilidade e a prudência do povo português, que o bastonário da Ordem do Médicos bem corporiza.



domingo, 4 de outubro de 2015

Declarações Irresponsáveis De Perdedores Que Se Julgam Vencedores


“A confirmar-se que a direita não tem maioria e se o Presidente da República - por filiação partidária ou pouca atenção aos votos - convidar a direita a governo. o BE, como partido de palavra, vai rejeitar no Parlamento essa possibilidade”, afirmou Catarina Martins


"Com este quadro, o PS tem condições para formar Governo, mas têm de perguntar ao PS", declarou ainda Jerónimo de Sousa

Para Quem Está Habituado a Votações De Braço No Ar, é Normal Que o Voto Não Seja Secreto



Olha! Vi agora mesmo o Jerónimo de Sousa a entrar com uma criança, segundo os jornalistas presentes, neta, na cabine de voto.

Admira-me que tantos anos de luta não o tenham ensinado que o voto é secreto e individual. Mesmo que no seu partido se vote de braço no ar, não devia ter entrado acompanhado na cabine de voto.
Bonito exemplo.


Excelente


Negar a capacidade de escolha às pessoas é sujeitá-las à condição de servos de quem escolhe, quer seja a aristocracia (ou as suas metamorfoses mais modernas, a tecnocracia e a “vontade de metade da população mais um"), quer seja um qualquer partido ou grupo vanguardista, considerando-se iluminado para saber o que é melhor para cada pessoa e, portanto, para a sociedade