Negar a capacidade de escolha às pessoas é sujeitá-las à condição de servos de quem escolhe, quer seja a aristocracia (ou as suas metamorfoses mais modernas, a tecnocracia e a “vontade de metade da população mais um"), quer seja um qualquer partido ou grupo vanguardista, considerando-se iluminado para saber o que é melhor para cada pessoa e, portanto, para a sociedade
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