quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Valente


Já cá havia tantos
"A sua estratégia [de Macron] contrasta com a verborreia frenética da maioria dos políticos europeus dos nossos dias, ainda que não digam nada de relevante"; disse ainda, recordando que o Presidente francês já afirmou que quando fala é só sobre os assuntos que ele escolhe e não "sobre a atividade política". "Quantos em Portugal teriam coragem para coragem para dizer isto?", perguntou.

Censor




Eduardo Cabrita é o responsável pela censura que a CIG fez aos livros da Porto Editora. Na verdade, foi ele que mandou a CIG recomendar à Porto Editora que retirasse os livros de circulação.
É um indivíduo intrinsecamente antidemocrata.


Monstruosidade


O politicamente correcto é uma batota, um jogo viciado, que as suas vítimas estão condenadas a perder. O ponto, portanto, é não jogar. Não pedir desculpa, não se justificar, não ceder, não alinhar, não provocar — não dar conversa. Havia erro? Corrigir naturalmente. Estava certo? Manter sem inibições. Nada há de tão efectivo contra a urticária do politicamente correcto como isto: informar-se, reflectir e não desistir da ideia de um debate regrado

Afinal, que faz a CIG, Quanto ganham os seus elementos?

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Quem Será o Primeiro a Ladrar?


"Hoje em dia, qualquer cão e gato pode ser encarregado de educação"



"Que exemplo dá um pai ao seu filho quando está a mentir? É um mau exemplo"



Qualquer dia, Jorge, ouvimos a CONFAP  a ladrar, ou a miar. 

Precisamos do Al vinho Almeida para dar personalidade e importância à confede ração.
Fiquem bem.




segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Uma Interessante Medida De Combate ao Insucesso Escolar


Sete alunos da Escola Professor Gonçalo Sampaio, na Póvoa de Lanhoso, com notas negativas passaram com 11, 14, 15, 17 e 19 valores. O caso está a ser investigado pelo Ministério Público após a denúncia de um professor.




Luísa Maria Monteiro Rodrigues Sousa Dias
Diretora do Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio, Póvoa de Lanhoso

Sete alunos? Só?
Hum! É pouco o sucesso. Ou são mais os alunos ou a participação da diretora não foi tão ativa como devia, comprometando os resultados.

sábado, 19 de agosto de 2017

Olhem Como Os Radicais Extremistas Estão Tão Caladinhos




Quem lê as notícias na comunicação social sobre a renovação de contratos com técnicos percebe logo que a Alexandra está a dar uma ajudinha ao Governo, dando a ideia de que vão ser contratadas centenas ou milhares de pessoas pelo Estado. Uma ajudinha para as autárquicas que aí vêm.
A nota informativa emitida pela dgae a mando da secretária de estado da educação já reduz imennnnnso o número de pessoas a renovar contrato. Deve ser difícil encontrar técnicos especializados que tivessem tido horário completo e anual.

 A DGAE é a ferramenta que operacionaliza a coisa
Por isso não estranho nada que o partido comunista e os radicais do bloco de esquerda estejam tão caladinhos: também contam ganhar uns votos autárquicos à custa do anúncio da renovação dos contratos. Se serão em número ínfimo, não é relevante agora.

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Tiro Nos Pés


Na verdade, senhor diretor, a ideia do sorteio não é grande espingarda. Dará uma trabalheira enorme para os serviços e agrupamentos de escolas e o ministério protocumunistabloquista da educação não irá na sua conversa. Mais valia defender a ordenação pelas notas, com faz o seu homólogo e ex-presidente do conselho de escolas, professor Esperança, que defende a ordenação dos alunos pelas classificações
"Quem me dera a mim que também pudessem entrar em função das notas, mas como continuamos a ter medo de premiar o mérito geralmente nunca chegamos lá", comentou o professor.
O sorteio não concitará grandes apoios nem resolverá nenhum problema porque se agora se falsificam moradas, nem queira saber como seria com os sorteios. Veja como ficou dorido o General. Com azia, veio dizer que a ideia até seria boa se tivesse sido ele a defendê-la...
Podia defender que a ordenação fosse feita pela altura dos alunos, entravam primeiro os mais baixitos que ocupavam as filas da frente e só depois os mais altos para as filas de trás. Ou então pela ordem de inscrição. Qualquer uma é melhor que o sorteio.


quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Táticas Totalitárias


O aproveitamento político é de facto o nosso maior problema. Falimos várias vezes, morreram dezenas de pessoas num incêndio florestal; o SNS gasta consigo mesmo o que devia gastar com os utentes; a polícia é chamada às escolas públicas porque sendo os alunos oficialmente todos iguais uns são mais iguais que os outros; o Governo (de Portugal não o do Qatar) considera que pode estar numa situação de pobreza severa alguém que é proprietário de uma viatura no valor de 25 mil euros e como tal reunir as condições para receber RSI… mas o que é isso quando comparado com o aproveitamento político?




Escola Pública Versus Escola Pública


Mostra, aliás, algo que digo há muito tempo, precisamente a respeito da apaixonada discussão escola pública versus escola privada: não há só uma escola pública; com efeito, há escolas públicas e escolas públicas. Ao contrário do que para aí tantos alvitraram, isto nada tem a ver com os rankings e a sua publicação. Podem até pasmar, mas a verdade é que há várias escolas públicas dentro da mesma, da mesmíssima, escola pública.

Dá que pensar este artigo de Paulo Rangel. Já sabíamos que os ricos escolhiam a melhor justiça, a melhor saúde, a melhor educação. O que não sabíamos é que a escola pública era a arena onde a classe média treina para se juntar aos ricos.