O politicamente correcto é uma batota, um jogo viciado, que as suas vítimas estão condenadas a perder. O ponto, portanto, é não jogar. Não pedir desculpa, não se justificar, não ceder, não alinhar, não provocar — não dar conversa. Havia erro? Corrigir naturalmente. Estava certo? Manter sem inibições. Nada há de tão efectivo contra a urticária do politicamente correcto como isto: informar-se, reflectir e não desistir da ideia de um debate regrado
Afinal, que faz a CIG, Quanto ganham os seus elementos?
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