Esta situação é igualmente reveladora da erosão da identidade de cada escola quando esmagada pelo peso da estrutura de direcção unipessoal de governo dos agrupamentos
De todos os subscritores - portugueses de primeirissima água - só não se percebe o que estão estes dois a fazer aqui.
João Cortes – Director do Agrupamento de Escolas Gil Vicente, Lisboa
João Jaime Pires – Director da Escola Secundária Luís de Camões, Lisboa
Na verdade estão a esmagar os agrupamentos que dirigem unipessoalmente. Deixem respirar o coletivo.
"A Democracia é o pulmão do nosso Estado de Direito, não deve ser apenas ensinada pelos manuais, mas exercida e vivida". Assumam-se e vão-se embora.
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