«Neste enquadramento, não parecerá despropositado que a primeira colocação de um professor possa ter por referência as classificações da sua formação inicial. O que já não é aceitável é que numa segunda colocação não seja valorizado o trabalho desenvolvido e as competências adquiridas. Isto é o grau zero da dignificação do desenvolvimento profissional dos docentes. Naturalmente que não faz sentido que a escola não tenha uma palavra a dizer sobre o professor a recrutar, que não o possa conhecer e dar-lhe a conhecer o seu projeto educativo».
Deve pensar que somos tansos e que estivemos em Marte enquanto ele ajudava o SE Costa, a SE Leitão e o Ministro Tiago, a retirar às escolas e aos concursos de professores qualquer possibilidade de opção ou de escolha. para além da fórmula mágica do tempo de serviço e da média da licenciatura.
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