Ainda há uns poucos de anos, em 2007 se não erro, se fizeram alterações aos currículos do Ensino Secundário, apadrinhadas pelo Conselho Nacional da Educação neste nefasto parecer profundamente "pedagógico". Eram só coisa boas para a educação dos portugueses: mais 45 minutos por semana em disciplinas com componente laboratorial, como por exemplo na de língua estrangeira dos cursos de línguas; desdobramentos a torto e a direito, enfim, havia dinheiro para esbanjar e argumentos "pedagógicos" de peso para justificar tanta hora lectiva e sobrecarga dos alunos do 12º ano.
Agora é altura de cortar a eito, não há dinheiro para manter tantas horas lectivas e então cede o elo mais fraco: área de projecto. Vejam que os argumentos (agora para o corte) continuam a ser de peso.
Reitor
Não cortam as aulas de substituição porque não as pagam.
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