Palavras bonitas, pomposas mesmo mas quando olhamos para o dístico ao lado direito que tem como título "A esperança de Portugal" fica tudo esclarecido...
Mais que as palavras são os actos que contam...Essa esperança levou os parolos dos portugueses ao estado em que estão...Os tunisinos esperaram 23 anos...e por cá quantos mais vão ser precisos?
O reitor (de Seminário?), embora assalariado público, detesta tudo o que seja teoria social e odeia o que lhe cheire à esquerda do Le Pen. Quando continua a bater com a "mão no peito", sabe que só se engana a si próprio. Pois é, reitor, a sua hipocrisia não ilude a inveja que carrega do sucesso da vizinha. Por isso não gosta do doutor Matias Alves. Talvez alguém de índole mais neoliberal, que defenda os privados, lhe agrade mais... talvez bem mais a Sul, lá para os lados do Ribatejo, com quem articula acções blogueiras.
Correcto Francisco. São os actos que contam. Por cá, serão precisos os anos que os "parolos dos portugueses" quiserem. Ainda há pouco mais de um ano tiveram nas mãos a oportunidade para afastarem pacificamente o intrujão e, masoquistas, voltaram a dar-lhe confiança. São os actos que contam...
Palavras bonitas, pomposas mesmo mas quando olhamos para o dístico ao lado direito que tem como título "A esperança de Portugal" fica tudo esclarecido...
ResponderEliminarMais que as palavras são os actos que contam...Essa esperança levou os parolos dos portugueses ao estado em que estão...Os tunisinos esperaram 23 anos...e por cá quantos mais vão ser precisos?
O reitor (de Seminário?), embora assalariado público, detesta tudo o que seja teoria social e odeia o que lhe cheire à esquerda do Le Pen. Quando continua a bater com a "mão no peito", sabe que só se engana a si próprio. Pois é, reitor, a sua hipocrisia não ilude a inveja que carrega do sucesso da vizinha. Por isso não gosta do doutor Matias Alves. Talvez alguém de índole mais neoliberal, que defenda os privados, lhe agrade mais... talvez bem mais a Sul, lá para os lados do Ribatejo, com quem articula acções blogueiras.
ResponderEliminarCorrecto Francisco. São os actos que contam.
ResponderEliminarPor cá, serão precisos os anos que os "parolos dos portugueses" quiserem. Ainda há pouco mais de um ano tiveram nas mãos a oportunidade para afastarem pacificamente o intrujão e, masoquistas, voltaram a dar-lhe confiança. São os actos que contam...
São os actos que contam, é verdade. Cavaco teve todas as possibilidade de agir e não o fez.
ResponderEliminarInfelizmente vai voltar a ganhar, pela mão dos parolos.
Não lhe estou a chamar parolo.
Espero que o Cavaco ganhe. Já não há paciência para aturar os grunhos de esquerda com o esterco bloquista à cabeça!!!!
ResponderEliminar