Li este poste do Prof. Matias Alves e fiquei apreensivo, muito mesmo: pela primeira vez em tantos anos vi um funcionário público, professor e formador de várias acções, inúmeras temáticas e vastos continentes, a defender a Inspecção Geral, neste caso, da Educação.
Li, reli e pensei cá com os meus botões: Mas porque é que um funcionário público defende os serviços da inspecção? Porque é que um professor defende a IGE? Onde se viu tal?
Hum! Um mailzinho para alguns amigos e, voilá, fiquei a saber umas coisitas úteis para esclarecer as minhas dúvidas e, até, algum clima de suspeição, intriga e desinformação que começava a pulular por aí...
Ora vamos lá apreciar:
José Matias Alves é insigne professor em Gondomar, foi director do CRIAP-ASA e do Correio da Educação, é docente convidado pela Universida Católica Portuguesa, cujo Director é Joaquim Azevedo.
JMA é também formador de professores e de gestores escolares tendo-se deslocado, recentemente, a Moçambique para dar formação. Mais concretamente 40 horas de formação por conta da Fundação Portugal-África.
Por mera coincidência, compõem os órgãos sociais desta Fundação, entre outros, a AEP .
A AEP tem ou já teve como membro da comisão executiva, entre outros, o Prof. Dr. Joaquim Azevedo, que exerce hoje funções de Professor Catedrático da Universidade Católica e de Director da Faculdade de Educação e Psicologia.
O Prof. Dr. Joaquim Azevedo vem a ser irmão do novel Inspector Geral da Educação, Dr. José Maria Azevedo.
E assim ficam esclarecidos alguns papalvos que estavam confusos.
Reitor
Fico perplexo com as suas deduções. Onde é que você vai arranjar toda essa informação?
ResponderEliminarJMatias, o outro
Caro JMatias
ResponderEliminarA dedução é simples: conhece algum professor que alguma vez tenha defendido a IGE? Pense bem. A resposta é não! Adivinhei?
Porque é que o outro defendeu de forma tão incisiva, perfeitamente delimitada e tão exacta nos termos que parecia uma defesa inatacável, incriticável e, diria até, "limpa"?
A coisa tinha contornos de tal perfeição, era de tal forma "desinteressada" e "isenta" que fez apitar meu detector da hipocrisia.
O resto. Bem, Não lhe posso dizer o resto.