No seu texto, o sacerdote considera que se mente em demasia na sociedade actual, um problema que é uma “epidemia” e “provoca a desintegração da unidade e da verdade no alicerce social”.“Mente-se nas grandes instituições, mente-se entre as pessoas responsáveis pela sua liderança, mente-se nas nações, no Governos, nos sindicatos, nas empresas, nos partidos, em toda a espécie de associações (e não só no futebol), mente-se até nas instituições criadas para educar e defender as crianças”,escreve o reitor.
"Eis que eu sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, diz o Senhor, e os contam, e fazem errar o meu povo com as suas mentiras e com as suas leviandades; pois eu não os enviei, nem lhes dei ordem; e não trouxeram proveito algum a este povo, diz o Senhor." (Jeremias 23:32).
Os políticos e a sociedade “incentivam as relações precoces (irresponsáveis) dos adolescentes, facilitam o suceder dos divórcios, caucionam a infidelidade conjugal, não previnem o abandono dos filhos pequenos e só agora descobrem o hediondo crime de pais que recorrem às piores calúnias para privarem o outro progenitor da custódia dos filhos”.
"Concebem a malícia, e dão à luz a iniquidade, e o seu ventre prepara enganos." (Jó 15:35)
Reitor
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