Na opinião de Álvaro Almeida Santos, uma nova revolta dos professores pode surgir quando se aperceberem que os directores que elegeram e que eram contra o modelo de avaliação, afinal não podem fugir às directrizes do Ministério da Educação
Já ontem o Paulo tinha feito uma referência ao assunto.
O Conselho das Escolas está vivo.
E o seu presidente, em mais uma declaração infeliz e acagaçada, continua a alinhar pela bitola do Valter "Excesso de Faltas" Lemos.
Álvaro "Mordomo" Santos não se devia preocupar tanto com os Directores que são contra o modelo de avaliação, mas sim com aqueles que, tal como ele, defendem o modelo junto dos seus senhores e, simultaneamente, o criticam junto daqueles que dirigem, procurando obter - e conseguindo em muitos casos - a sua confiança e os seus votos.
Roma não paga a traidores e lá virá o dia em que os professores se libertarão daqueles que os trairam como este criado e tantos outros dirigentes escolares disfarçados.
Reitor
Com a merda que tens aqui no blog até o número de comentários caiu em flecha.
ResponderEliminarEsse Álvaro A. Santos não tem um problema qualquer na mona? Pois parece!... Aonde isto chegou!
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