Muito se tem escrito ultimamente, na blogosfera que apoia a luta dos professores, sobre a necessidade de contribuirmos para a derrota do PS nas próximas eleições, as de 7 de Junho e, acima de tudo, nas eleições para a Assembleia Legislativa.
Também já se ouviram vozes (poucas) que advertem para a necessidade de movimentos e organizações como a APEDE não se envolverem directamente neste combate político, sob pena de perderem a sua independência.
A esse conselho há que responder que a APEDE nunca fará qualquer indicação de voto para as eleições deste ano. Nunca fará, salvo uma:
OS PROFESSORES TÊM A OBRIGAÇÃO MORAL E POLÍTICA DE NÃO VOTAR NESTE PS.
Tal não significa que nos estejamos a envolver na política partidária. Significa, isso sim, que assumimos o envolvimento com uma posição que épolítica apenas porque nela afirmamos a nossa cidadania.
Acontece que este PS é o primeiro responsável pela profunda crise em que o sistema educativo português está mergulhado.
Deveríamos então abster-nos de apelar a que não se vote PS?
Sucede que este PS espezinhou os direitos e a dignidade profissional dos professores, colocando no Ministério gente que nunca escondeu o desprezo pela classe docente, que usou esse desprezo como arma de arremesso propagandístico, que tudo fez para tornar insuportável o quotidiano profissional dos professores, que multiplicou leis responsáveis pelo caos nas escolas e pela degradação das condições de ensino.
Deveríamos então abster-nos de apelar a que não se vote PS?
Acontece que as próximas eleições, particularmente as legislativas, podem abrir um novo ciclo político capaz de criar condições favoráveis à satisfação das exigências fundamentais que têm mobilizado os professores.
Deveríamos então abster-nos de apelar a que não se vote PS?
Não. Não nos vamos abster. Não nos vamos abster em sentido algum.
Por isso, e já para este dia 7 de Junho, a APEDE apela a que os professores contribuam para o princípio do fim da carreira política de José Sócrates e de quem o tem sustentado:
CONTRA ESTE PS, VOTAR, VOTAR.
Fonte: APEDE
Reitor
Também já se ouviram vozes (poucas) que advertem para a necessidade de movimentos e organizações como a APEDE não se envolverem directamente neste combate político, sob pena de perderem a sua independência.
A esse conselho há que responder que a APEDE nunca fará qualquer indicação de voto para as eleições deste ano. Nunca fará, salvo uma:
OS PROFESSORES TÊM A OBRIGAÇÃO MORAL E POLÍTICA DE NÃO VOTAR NESTE PS.
Tal não significa que nos estejamos a envolver na política partidária. Significa, isso sim, que assumimos o envolvimento com uma posição que épolítica apenas porque nela afirmamos a nossa cidadania.
Acontece que este PS é o primeiro responsável pela profunda crise em que o sistema educativo português está mergulhado.
Deveríamos então abster-nos de apelar a que não se vote PS?
Sucede que este PS espezinhou os direitos e a dignidade profissional dos professores, colocando no Ministério gente que nunca escondeu o desprezo pela classe docente, que usou esse desprezo como arma de arremesso propagandístico, que tudo fez para tornar insuportável o quotidiano profissional dos professores, que multiplicou leis responsáveis pelo caos nas escolas e pela degradação das condições de ensino.
Deveríamos então abster-nos de apelar a que não se vote PS?
Acontece que as próximas eleições, particularmente as legislativas, podem abrir um novo ciclo político capaz de criar condições favoráveis à satisfação das exigências fundamentais que têm mobilizado os professores.
Deveríamos então abster-nos de apelar a que não se vote PS?
Não. Não nos vamos abster. Não nos vamos abster em sentido algum.
Por isso, e já para este dia 7 de Junho, a APEDE apela a que os professores contribuam para o princípio do fim da carreira política de José Sócrates e de quem o tem sustentado:
CONTRA ESTE PS, VOTAR, VOTAR.
Fonte: APEDE
Reitor
Caro Reitor... anda a falhar... no PS não se vai votar, vai-se bostar.
ResponderEliminarQue nunca mais tenha que lhe dizer isto.