«Erramos ao propôr uma avaliação tão exigente, tão complexa e tão burocrática», admitiu, José Sócrates
O erro não foi, propriamente, "propor". O erro foi mesmo impor. Impor uma avaliação que ninguém respeita, excepto a Armandina "25.000" Soares.
O erro da avaliação não está em ser "exigente". Não é exigente, antes pelo contrário, é inexequível.
O erro não está na complexidade da avaliação. A bem da verdade, a avaliação era uma espécie de teia de tantas contradições e impossibilidades que o Governo teve de a simplificar. Mesmo assim, ou melhor, em resultado disso, criou uma pequena monstruosidade, nada complexa, antes pelo contrário, tão simples tão simples que levará a que se cometam as maiores arbitrariedades e injustiças que se possam imaginar.
Reitor
Excelente análise. Curta, objectiva e acima de tudo, verdadeira.
ResponderEliminarEsta sua entrevista só vem confirmar aquilo que todos os professores já sabiam há muito tempo: este PM governa para número e estatísticas. Agora, após inequívoca derrota eleitoral, começa a fingir que compreende os problemas com o modelo de avalaiação imposto. Foi este mesmo PM que apoiou SEMPRE e carregou em ombros a moribunda equipa do M.
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