Mas a maioria estava já podre. E o CDS não aceitava bem Santana Lopes. E isso percebia-se. Não eram só os disparates, a gente tem de viver com disparates, nestes últimos anos também houve muitos disparates, com certeza. Isso não é motivo para dissolver. Agora, percebia-se que era preciso uma nova Assembleia. O primeiro-ministro foi-se embora e, mesmo não sendo a nossa uma democracia de primeiro-ministro, foi escolhida uma pessoa que era muito controversa e, portanto, naturalmente o povo tinha de se pronunciar outra vez.
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