sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
O frio é como a fome, a burrice como a pobreza, a pedinchice como uma moléstia, a cobardia como uma doença e alguns directores como lombrigas.
"...o aquecimento só é ligado quando é absolutamente necessário, pois são gastos em que as escolas apertam o máximo possível"
"Temos os orçamentos estrangulados e a nossa vida é controlar gastos, mas sabemos que o aquecimento é uma das coisas básicas. O frio é como a fome", resume o dirigente da ANDAEP, sugerindo que "reduzindo os custos da gigantesca máquina do Ministério da Educação seria suficiente para suportar o corte previsto".
Dirijo-me a si, Doutor Aldomiro, na qualidade de cidadão parvo, dos que ainda pagam impostos, como vexa certamente.
Devo dizer-lhe que fiquei deveras sensiblizado com as suas proféticas palavras. Não posso estar mais de acordo consigo. De facto, a fome é como o frio. Até me atrevo a dizer mais: o frio é como a fome. Ter frio nos ossinhos e ter fominha no bucho são duas mazelas por que já passei, na guerra obviamente, e nem suporto lembrar.
Senhor doutor, na escola que vejo todos os dias quando abro a persiana, os alunos tiritam nos recreios e nem as telhas, que por eles serpenteiam improvisanado corredores, conseguem abrandar tanto tremor.
Já questionei várias crianças, algumas com barba, e todas me dizem que não há aquecimento na escola. Nem hoje, nem ontem, nem no futuro, quando vierem os cortes que tanto o atormentam, hoje, senhor doutor.
Dizem-me as mesmas crianças que não têm aquecimento nem na sala de convívio, nem na biblioteca onde passam horas a fio a jogar nos computadores e nas palystation.
O que é estranho, injusto e deveria queimar certas e determinadas línguas de palmo, de directores ernestos, extremamente preocupados com os alunos, coitadinhos tanta é a fominha, de frio, claro. O que é estranho, injusto e moralmente desonesto, dizia eu e o senhor doutor concordará comigo, é vermos tantos directores preocupados com a fome dos alunos e estarem, eles próprios, em mangas de camisa nos seus gabinetes aquecidos todo o dia.
Cuidado com estes directores, que não é o seu caso aposto eu, mesmo não o conhecendo, nem pessoalmente nem de figura; cuidado com estes directores, dizia eu, que são do mais falso e desonesto que pode haver: deixam as crianças à fome, de frio, claro, e estão eles próprios a encher a pança, em mangas de camisa, com o gás, o gasóleo e a electricidade de todos nós.
Não há direito
Reitor
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Medidas para Reforço Da Autonomia Das Escolas!
Reitor
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Pan******* Com Instintos Paternais
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Ah! Afinal Os Directores Ganhavam Muito!
A Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP) e a Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE) não vêem com preocupação o facto de o Governo ter decidido reduzir os suplementos remuneratórios dos directores, subdirectores e adjuntos das escolas. Entendem que os cortes, que em alguns casos atingem os 400 euros mensais, são um mal necessário."
domingo, 26 de dezembro de 2010
Agora Sim. Já Vale A Pena Mega-Agrupamentos
Reitor
O Presidente Dos Dirigidos Escolares, Aldomirofonseca Molhou As Calças
sábado, 25 de dezembro de 2010
Um General a Precisar de Descanso
É falso que o Reitor tivesse mudado de posição relativamente ao novo modelo de gestão (e até podia ter mudado que não lhe caíam os parentes na lama, mas não mudou).Para além de que ele o defendeu e eu não. Nos tempos que correm, eu continuo a não gostar do novo modelo de gestão. O Reitor, entretanto, mudou de posição
O apoio do Estado a escolas privadas é feito directamente a essas escolas
A mim, na ADSE, ninguém dá um cheque para eu ir ao médico… pago a conta ao meu estomatologista e oftamologista e depois o Estado reembolsa-me uns 20% das despesas. Não me parece bem o mesmo…
Continuação de Bom Natal.
Reitor
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Acabe-se Com As Parcerias Na Educação e Na Saúde, Excepto Se Se Precisar Delas
O sector privado da Educação – como qualquer outro – deve funcionar na maior liberdade enquanto sector privado da Educação e não como parceria público-privada subsidiada pelo Estado
Só que, antes mesmo de terminar a frase, sai o primeiro perdigoto: ... a menos que isso tenha uma justificação lógica ou prática. Ou seja, até admite parcerias público-privadas, subsidiadas pelo Estado, mas só nos casos em que houver justificação. Só nos casos em que houver interesse para o Estado ou interesses (duvidosos) carreados em nome do Estado, é que se podem chamar os mordomos privados para fazer o serviço que compete ao Estado mas que ele não consegue fazer. Feito o serviço, despede-se o mordomo e deitam-se ao lixo os investimentos feitos.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Pobres Miúdos! Quem Lhes Matará a Fome Vino?
Pois é Vino, que cantinas é que abrirão para matar a fome às criancinhas nos dias 24 e 31 de Dezembro?
Ah! Já Sei. Nenhuma. Nesses dois dias, nem os professores se quotizam, nem os lucros da papelaria e do aluguer das instalações são desviados para as cantinas. Pura e simplesmente, os altruístas do costume estarão a aquecer-se a a recuperar do desgaste provocado por tantas acções de solidariedade em prol dos outros. As pobres criancinhas não farão nenhuma refeição completa e quente.
Hipócritas.
Reitor
"A Prova Dos Nove"
ReitorSócrates não comenta possível descida do 'rating'
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
Que Pensará a "Verdadeira" Ministra Da Educação, Isabel Veiga, Destas Declarações?
“É absolutamente falso” que um aluno custe menos ao Ministério se estiver numa escola com contrato de associação do que numa escola da rede pública, esclareceu à agência Lusa a ministra Isabel Alçada.
ReitorA ministra da Educação, Isabel Alçada, disse hoje, no Parlamento, que o seu ministério não tem a listagem das escolas que participaram nos testes do programa PISA
sábado, 18 de dezembro de 2010
Por Uma Vez, Estou De Acordo Com o Ingº e Aplaudo As Suas Palavras. Aleluia.
- Verdadeiros combatentes ou exibicionistas de Braga
- Combatentes da fome ou exibicionistas do Porto
- Escolas de Sintra a exibirem a pobreza
- Professores exibicionistas: "Já há crianças com fome e não podemos esperar que a situação se agrave", defende João Grancho, presidente da Associação Nacional de Professores (ANP).
- Directores alarmistas: "Nalgumas escolas, os professores quotizam-se para pagar o lanche a determinados alunos , exemplifica Manuel Pereira, presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares.
Reitor
Quoque Tu Manuel Pereira
"Nalgumas escolas, os professores quotizam-se para pagar o lanche a determinados alunos; noutras, as verbas destinadas a vários tipos de apoio social são usadas para adquirir suplementos alimentares; e há casos em que os lucros do bar, da papelaria ou resultantes do arrendamento de pavilhões, por exemplo, são desviados de projectos educativos para as cantinas", exemplifica Manuel Pereira, presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares.
Em quantas escolas se quotizam os professores para pagar o lanche a alunos, Manuel?
Identifica uma só?
Em quantas escolas se pagam refeições nas cantinas com os lucros do bar, da papelaria e do arrendamento de pavilhões? Só uma Manuel. E, se houver alguma em que se desviem lucros para as cantinas, diz-me Manuel, para quê? Sim, para quê, pois se os alunos com fome já são subsidiados (a maioria não paga pela refeição ou paga pouquíssimo), quem é que beneficia desses lucros, na cantina bem entendido?
Reitor
Os Livros Sobre H*** São Perigosos Para a Saúde, Cheiram Mal e Sujam Os Dedos. Muito Cuidado Ao Folheá-los
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Lotaria De Natal
Câmaras municipais vão abrir cantinas nas férias para ajudar alunos
Bem, com a crise por que passa o país, será lógico que os serviços públicos (câmaras, escolas e outros) abram as suas portas para dar alimento às famílias mais carenciadas. No Natal e na Páscoa. No verão, não. Está mais calor e a fome aperta menos.
Como as cantinas camarárias e escolares são exploradas por empresas de catering, a oferta de refeições nas épocas festivas será também uma ajuda adicional para matar a fome a estas pobres empresas. Um autêntico bodo natalício.
Reitor
Sou Ceguinha Só Quando Quero
Bom dia e obrigado.de **************************
para educacaosa@gmail.com
data 16 de Dezembro de 2010 22:58
enviado por hotmail.com
Ontem pasmei quando ouvi a ministra da educação a afirmar no Parlamento que o Ministério da Educação não conhece as escolas que participaram no PISA 2009. Fiquei a pensar cá com os meus botões: queres ver que foi a OCDE que contactou as escolas para que estas aplicassem as provas? E será que as escolas participaram no PISA à revelia do M.E.? Será que não deram conhecimento ao M.E.?
Hoje de manhã, depois de tomar café com a "minha" directora acompanhei-a até ao gabinete e lancei o isco:
- Olha, F., foi a OCDE que vos informou de que iam fazer o PISA e vos pediu o nome dos alunos aos quais aplicaram as provas?
- Não, foi o GAVE. Ainda ontem estive a ver o dossiê, tanta tem sido a polémica.
- É que a ministra disse que o ministério não sabia que escolas entraram no estudo...
- Então e os ofícios que o GAVE nos dirigiu? Vê aquele dossiê encarnado que está na mesa da J.Sentei-me, folheei calmamente o dossiê e vi passarem diante dos meus olhos:
- Ofício do GAVE dirigido à PCE da escola ************************************, a pedir para nomear um "Coordenador de Escola PISA" (CEP)
- Vários ofícios, fax e emails dirigidos ao CEP
- Ofício a convidar o CEP para uma reunião no GAVE, em Abril de 2009
- "Manual PISA" entregue pelo GAVE ao CEP, com cronograma e informações detalhadas
- Pedidos formais para que a Escola enviasse a lista de todos os alunos elegíveis (nascidos entre 1/2/93 e 31/1/1994 de que constasse: o nome, sexo, data de nascimento e ano de escolaridade frequentado
- Ofício a marcar datas de aplicação dos testes
- Ofício do GAVE a devolver à escola a lista dos 40 alunos seleccionados para realizarem o teste
- Questionário e dirigido aos pais dos alunos que realizaram teste. "Questionários aos pais", designava-se.
Fiquei parva. Era muitíssimo para quem não conhece as escolas que participaram no estudo.Gostaria que divulgasse, mas sem referências à escola e à minha pessoa.
Boa noite
*****************
Reitor
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Excepcional Precocidade
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Não Devemos Procurar As Causas Da Melhoria, Mas Sim a Dimensão Do Embuste
Já aqui levantei a hipótese de ter havido manipulação. O Guinote também anda à caça.
Este poste e esta notícia chegam-me como confirmação de que o embuste a a manipulação não se fizeram, apenas, ao nível da escolha das escolas e das turmas, como já se começava a aventar.
O embuste foi feito pelos boys do costume e, como provam os emails referidos pelo Paulo, a preocupação para fabricar resultados positivos foi tal que o embuste se operou a nível micro: pura e simplesmente, foram ESCOLHIDOS os ALUNOS que fizeram as provas para o PISA 2009.
País desgraçado este, como bem caracterizou Helena Matos:
Reitor
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
"Cesse tudo o que a Musa antiga canta, Que outro valor mais alto se alevanta"
“O caminho que privilegiamos é sempre o do diálogo com a administração central e tenho muita esperança de que, até ao dia 8 de Janeiro, ele possa verificar-se. Se assim não for, lamento, mas teremos mesmo de, juntos, forçar a abertura de novos caminhos que permitam encontrar soluções…”, afirmou o presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), Adalmiro da Fonseca
Coragem, Prof. Adalmiro, será só até amanhã ou até antes. Mal o Director geral lhe telefone, cair-lhe-á o penacho, enrolará o rabo entre as pernas e comerá caladinho. Quanto aos Directores, aposto que desta vez, ou o ME cede às suas exigências ou colocarão os lugares à disposição.
Reitor
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Quantas Mais As Escolas Públicas, Mais As Vagas Para Os Boys
"...A mais elementar sensatez, prudência e economia chega para ver que a proposta é um enorme disparate educativo, social, administrativo e económico.
Como pode tal dislate passar pela cabeça dos responsáveis, para mais no meio da grave emergência nacional? A resposta é simples: pelo poder. A partir de agora as escolas privadas andam de trela curta, sempre sujeitas aos caprichos administrativos. Burocratas da Direcção Regional de Educação, políticos da câmara municipal ou simplesmente caciques locais têm os responsáveis escolares no bolso.
O vício vem da própria estrutura do sector. O ministério tem duas funções. A primeira consiste em regular o sistema de ensino. Essa é a sua missão pública, que pouco lhe interessa, porque o melhor dos seus esforços e preocupações dirige-se ao fornecimento de instrução. A senhora ministra raramente é ministra, sendo sobretudo gestora da escola pública.
O Estado tem a função decisiva de vigiar a qualidade escolar. Mas não há razão para se envolver no negócio das aulas. Para quê meter-se entre pais e professores, cobrando impostos aos primeiros para pagar salários aos segundos? Para quê o Estado proporcionar ensino aparentemente de borla, que fica caríssimo pelas distorções e desperdícios que causa? Pior, depois de arruinar múltiplas escolas com concorrência desleal, ainda se finge magnânimo apoiando alguns colégios nos contratos de associação, anomalia a eliminar logo que a escola pública seja universal". A ler tudo aqui sobre a "Sofreguidão do Poder"
Reitor
A Cegueira Totalitária Empobrece o País
Primeira: a liberdade de escolha. Numa sociedade democrática, os pais devem ter liberdade para escolher a escola dos seus filhos. Para poderem escolher em função da qualidade. Optando pelas melhores. É um direito elementar. Acabar com as escolas privadas é matar este salutar direito à diferença.
Segunda: a competição saudável. O país só ganha com uma competição saudável entre escolas, públicas e privadas. A concorrência fomenta a qualidade e incentiva a excelência. A unicidade premeia a mediocridade. Acabar com as escolas privadas é acabar com a concorrência. É dar uma machadada na busca da qualidade.
Terceira: o interesse público. Muitas das escolas privadas têm das melhores classificações nos rankings de qualidade. Estão no topo do melhor ensino que se pratica. O que é bom para os jovens e para o seu futuro. Em nome do interesse público, o Governo devia congratular-se. Ironicamente, o ‘prémio’ é matar quem tem qualidade.
Quarta: a exclusão social. Muitas das escolas privadas têm um ensino de elite mas não são elitistas. Com o apoio do Estado, a elas têm acesso, nas mesmas condições, os filhos de ricos, pobres ou remediados. Sem apoio do Estado, passamos a ter escolas privadas apenas para ricos e escolas públicas para os outros. É o convite à exclusão social.
Reitor
OgrandechefechuchalistaementrevistaomorcelinhodoDN
Quem quiser saber mais, que a leia toda.
Reitor
Espião Oferecido
domingo, 12 de dezembro de 2010
Poste Vespertino Dedicado Aos Que Têm Bom Emprego, Emprego De Favor e, Como Não Bastasse, São Incompetentes, Absentistas e Mamões
Flexibilização é o mesmo que livre despedimento? Não, não é.1 - Aos que estão bem empregados e têm legitimamente medo de perder o emprego e são muitos).
2 - Aos que têm um emprego de favor.
3 - Aos que ocupam postos de trabalho artificiais.
4 - Aos incompetentes, aos absentistas e, em geral, a todos aqueles que não querem esforçar-se muito mas querem ter um ordenado certo
ReitorNeste sentido, devem penalizar-se severamente despedimentos por:
- Resistência a assédio sexual;
- Embirrações pessoais dos patrões ou das chefias;
- Motivos políticos.
sábado, 11 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Estado Totalitário
ReitorAliás, em matéria de ensino, os governos portugueses optam quase invariavelmente pela ideologia, em detrimento da qualidade e da liberdade: para combater a Igreja Católica, a I República encerrou as melhores escolas de Portugal e prendeu e exilou os mais reputados professores da época, os jesuítas.
O que está em causa neste final de 2010, em que o Governo anuncia o fim dos contratos de associação com várias escolas privadas, é tão-só o seguinte: em Portugal
existe escolaridade obrigatória ou obrigatoriedade de frequentar o ensino público?
Ou Seja, o Governo Mente Sempre. Às Vezes Não Sabe Do Que Fala
Um verdadeiro serviço público de educação
Reitor
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Devemos Nós Pagar o Ordenado Ao Prof. Santana Castilho?
Deve o Estado financiar o ensino privado?
Reitor
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Yo Non Creo En Manipulación, Pero Que La Hay, La Hay?
Reitor
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Última Lição
e "esclarece" a segunda questão com uma terceira1 - É justa a privatização de lucros no ensino não superior?
2 - É admissível que se contratem professores sem qualquer escrutínio público?
3 - Uma escola com contrato de associação com o estado, deve ter critérios públicos e transparentes para a contratação dos seus profissionais?Às duas questões, responde o Paulo Prudêncio não e não.
Pois, mais uma vez está redondamente enganado. E merecia zero valores por cada resposta que deu às suas próprias questões.
Lição nº 4
domingo, 5 de dezembro de 2010
Carta Aberta Ao Manel, Um Director Que Muito Gostava De Ser Reitor
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Explicações Correntes
... números que indicam que as chamadas escolas privadas são mais caras do que as públicas, ao contrário do que se pensava. Há duas questões que se ligam e que devem obter uma resposta clara.
Lição nº 1
Lição Nº 2
Lição nº 3
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
O Liurari De Portugal Não Dá Ponta Sem Nó
D. Duarte já pediu nacionalidade timorense
D. Duarte de Bragança pediu nacionalidade timorense pelas “relações profundas com Timor-Leste”. O pretendente ao trono afirma que Timor-Leste tem uma relação especial com a família real portuguesa.
Reitor
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Os Embusteiros São Outros. Esta é Apenas Uma Pateta Alegre
Já dei esmola para o modelo de avaliação dos professores. O tal que morreu antes mesmo de se pôr de pé.
Este amigo resume muito bem o que há a dizer sobre o assunto:
Reitor
Shiu. Não Mintas.Tá Calado
Reitor
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Parabéns. Que Deus Te Dê Muita Saúde Nos Dedinhos e Muita Fineza Na Tola
Dois Testemunhos De Guerra
Reitor
Sou antigo combatente, não desertei e cumpri o meu serviço militar na Guiné-Bissau 70/72, fui comandante do posto avançado de transmissões, para servir de interligação com a sede da companhia, quando o General Spínola se deslocou ao Senegal para se encontrar com dirigentes do PAIGC e negociar uma solução política para o conflito. Como tal sinto na pele o que é focado neste artigo e jamais aceitarei um tipo como MA como “meu” presidente, razão que me leva a transcrever este artigo.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
A Ver Se Cola
Três postezinhos que mostram os malefícios do socialismo para a sociedade, para a democracia e a liberdade. 1, 2 e 3.
Os regimes socialistas, não os sanguinários como o chinês ou os totalitários como o cubano, mas sim os socialistas de cariz chuchalista como o português e o espanhol, são regimes que aprisionam o Estado nas teias do amiguismo, do partidarismo e da corrupção.
Regimes que desresponsabilizam o indivíduo, criando aparelhos para subsidiar a inacção dos cidadãos, para esmagar as suas iniciativas e colectivizar o seu bem-estar.
Regimes que subsidiam centenas de milhar de inúteis que o parasitam, a ele e à sociedade, e se sustentam no voto de cidadãos dependentes. Da mama.
Regimes que nos roubam o bem maior da liberdade. A liberdade de decidirmos pelas nossas cabeças, a liberdade de assumirmos as nossas escolhas, a liberdade (e o dever) de assumirmos as nossas responsabilidades.
Regimes servidos por uma imensa nomenklatura de políticos e funcionários que, helás, sabendo melhor que nós o que é melhor para nós, nos oferecem a sua melhor saúde, a sua melhor educação e a sua pior justiça.
Enfim, regimes de m.
Reitor
"A Escola Dos Projectos"
«Depois de analisar o suplemento do Jornal Público sobre o Ranking do Ensino Básico e Secundário, editado no dia 15 de Outubro passado, cheguei à seguinte conclusão (sem surpresa para quem vive a escola):
Mesmo sem a inferência dos ausentes (e necessários) indicadores compósitos, as caras da avaliação interna e externa dizem tudo, o facilitismo que reina na escola pública e a segurança que a escola privada tem na preparação dos seus alunos.
Muitos são os factores que contribuem para todo este fracasso da escola pública. Hoje decidi falar da "Escola dos Projectos". Se tivesse optado por "Escola dos Relatórios", "Escola dos Papeis", Escola da Burocracia", "Escola do Acessório" ou "Escola da Treta" estaria, igualmente, em consonância com a realidade.
Relativamente aos projectos dinamizados directa ou indirectamente pela tutela, a procura realizada na página Web do próprio Ministério da Educação veio a revelar-se
extremamente fértil. Em minha opinião, a quantidade de projectos que surgem associados à Educação é directamente proporcional ao desnorte (ignorância) dos seus
protagonistas. Não sabendo como resolver os problemas estruturais (incompetência), os arautos que actualmente gravitam em torno da educação encontram nos projectos a fórmula mágica para a resolução de todos os problemas. "Dinamiza esse projecto que é giro", dizia na semana passada um desses sujeitos. E assim se avança, porque "é giro".
Pouco, ou mesmo nada, importa se aquilo contribui para uma melhor preparação dos
alunos.
Projecto Municipal de Educação
Projecto Educativo de Escola
Projecto Curricular de Escola
Plano Anual de Actividades
Planos Curriculares de Turma
Projecto do Desporto Escolar (Andebol de Praia, Comité Olímpico de Portugal, Compal Air 3x3; Corta-Mato, FitnessGram, Gira Volei, IndoorKayak, Jogos da Lusofonia, MegaSprinter, Nestum Rugby, O Bicas na Escola, Programa Pessoa, Taça Luís Figo, Tri-Escola)
Projecto da Mediação de Conflitos
Projecto da Educação para a Saúde
Projecto da Protecção Civil
Plano Nacional de Leitura
Plano de Acção para a Matemática
Plano Tecnológico de Educação
Projecto TurmaVirtual
Programa Criativos
Concurso Viagem ao Futuro com as Células Estaminais
Passatempo Desafio Verde nas Escolas
Programa Mundial das Escolas Inovadoras
Concurso a Europa Sou Eu
Iniciativa 1001 Músicos
Projecto Juventude Saber com Normas
Programa Green Cork na Escola
Projecto TurmaMais
Projecto Fénix
Programa Espaço NOESIS
Projecto Ciência na Escola (Fundação Ilídio Pinho)
Projecto Saber com Normas
Projecto DECOJovem
Concurso Escolar Europa no Mundo
Concurso Ciência Hoje/Ciência Viva
Programa Educativo do Museu
Nacional de Arqueologia
Projecto eTwinning
Projecto MUS-E
Concurso Limpar Portugal
Iniciativa e.Skills Portugal
Concurso Jovens Cientistas e Investigadores
Concurso o Meu Mapa
Projecto Sons da Escola
Concurso Grande Será o Nosso Futuro
Projecto Europeu da Internet Segura
Os Neurocientistas Vão à Escola
Projecto a Europa dos Resultados
Projecto Educação para a Cidadania Democrática e para os Direitos Humanos
Concurso Criatividade Grande C
Programa Mais Sucesso Escolar
Projecto Atua Por Uma Cidadania Global
Projecto Europa das Descobertas e das Inovações Científicas
Projecto SEF vai à Escola
Concurso Rali Escolar
Projecto Laboratório Oceano - A Escola e a Ciência dos Oceanos
Concurso a Europa Mora Aqui
Olimpíadas da Energia e das Alterações Climáticas
Projecto e-learning
Projecto n&n's (nanociências e nanotecnologias)
Projecto Já Sei Ler
Concurso Faz Portugal Melhor
Programa Descobrir
Concurso Twist - a tua energia faz a diferença
Projecto Ciências na Escola 2Cn=e (FCT da UNL)
Programa República nas Escolas
Projecto SeguraNet
Projecto Escola-Electrão
Projecto Portugal Tecnológico
Iniciativa Inside - Arte e Ciência
Concurso Rock in Rio Escola Solar
Concurso As Línguas Abrem Caminhos
Projecto Novas Oportunidades a Ler +
Concurso eLearning Awards
Projecto Portal Planeta VidaProjecto e-Bug em Portugal
Projecto Ler+, Agir contra a Gripe
Concurso Innovating Minds
Projecto Escola Móvel
Projecto Passaporte Cultural
Projecto ComCiência na Escola - Encontros e Desafios
Projecto Pedagógico recorrendo ao portátil Magalhães
Concurso Região com Futuro
Projecto Juventude (IPQ)
Projecto Escola. Futebol. Cidadania.
Projecto Mundo das Profissões
Concurso Nacional para Jovens Cientistas e Investigadores
Projecto Casa das Ciências (Gulbenkian)
Concurso Escolar A Minha Escola Adopta: um museu, um palácio...
Projecto Cinemateca Júnior
Projecto Ser um dia para um dia ser
Projecto Investigação sobre Factores de Sucesso Escolar
Projecto As Lições de Bach
Programa Aprendizagem ao Longo da Vida
Projecto The Pizza Business Across Europe
Projecto Biblioteca de Livros Digitais
Concurso A minha escola e a prevenção da infecção VIH/sida
Projecto Comunicação e Sensibilização para o Mar
Projecto Científico MHADIE
Projecto Incentivo à Leitura
Concurso de superTmatik Cálculo Mental
Projecto Eleonore Digital - Software Livre
Projecto Prosepe - Clube da Floresta
Projecto Escolas-Piloto de Alemão
Projecto Ler+ dá Saúde
Projecto Parlamento Europeu da Ciência
Concurso TNT Tou na Net
Concurso A minha escola contra a discriminação
Iniciativa Ler+ em vários sotaques
Projecto DADUS
Projecto Leitura em Vai e Vem
Projecto Fazer TV
Projecto Escola na Natureza
Concurso Dia da Internet Segura
Projecto Portal SKOOOL
Concurso A União Europeia e a não discriminação
Projecto Visão Verde
Concurso Nacional de Jornais Escolares
Projecto pela Inclusão Social
Iniciativa Regresso à Escola
Concurso Cidades Criativas
Projecto Nacional de Educação para o Empreendedorismo
Projecto Linha Alerta
Projecto Internacional contra o Abuso e o Tráfico Ilícito de Droga
Projecto Comenius Educação Inclusiva
Projecto Onde Te Leva a Imaginação
Onde fica o espaço para o desenvolvimento dos saberes relativos às áreas curriculares disciplinares?
Acreditamos, ou não, no ensino por disciplina?
Quanto mais transdisciplinar é uma formação, mais vaga e fluida se torna a sua aplicação (D, p3, Parecer n.º 2/2009 do CNE)
Eu acredito»
sábado, 27 de novembro de 2010
Mão de Deus Ajuda Jardim, Mais uma Vez...
A bem dizer, eles têm sido roubados por ti, com a ajuda de Deus.
Reitor
Que Ninguém Se Iluda: Precisaremos do F.M.I.
Reitor
Fertilização Cruzada
"Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;" (Mateus 5:8)
Reitor
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Quem Assim Fala Não É Gago
O grande problema da gestão escolar portuguesa, colocado de forma provocatória e assumidamente exagerada, é não haver gestão.
Reitor
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
A Luta Ordeira Ou, Mais Prosaicamente, o Orifício No Fundo Das Costas
Não. Este post não deve ser entendido como uma crítica aos medrosos que, em hora de guerra, lêem o diário da república para terem a certeza de que podem dispararar.
Nem a imagem que o encima pode ser vista como uma homenagem à força e à garra dos bois bravos. Simplesmente, porque se trata de uma vaca mansa.
Este post é mais do tipo tratado breve sobre o art.º 102.º do ECD. O tal que alguns advogados agitam para não ir à liça.
O Guinote lançou uma ideia para a praça: fazer greve à custa do patrão. Falta-se ao trabalho recorrendo à figura da falta por conta do período de férias (art.º 102.º do ECD)
Aos costumes, os bravos advogados, quais treinadores de bancada, vieram logo dizer: CUIDADO, porque os Directores podem não deferir o pedido e marcar falta injustificada aos faltosos. E até citam o estatuto disciplinar para esclarecer melhor, digo, para amedrontrar mais.
Esqueceram-se foi de explicar que despacho daria o director para negar provimento a um pedido de autorização para faltar ao abrigo do art.º 102.º, que fosse apresentado nos termos e prazos legais.
Lutadores de meia tigela. Ponham os olhinhos na tempera deste lutador que conseguiu desacagaçar 68 professores em 107. É obra, hem! A vocês só vos falta pedir ao Ministério da Educação que vos pague o dia de greve. Assim ainda dói menos.
Reitor
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Oiçam Bem o Que Diz Esta Patriota
ReitorReduzir rendimentos legitimamente auferidos, como é o caso de salários e pensões, corresponde a tributar esses rendimentos com uma taxa elevadíssima que não existe no nosso sistema fiscal. É uma medida prepotente que só se aplica a alguns e que é irracional porque não ajuda o problema orçamental e agrava a situação económica
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Basta Uma Única Razão Para Nenhum Professor Sindicalizado Fazer Greve: É Convocada Pelos Sindicatos Que Fizeram o ACORDO
Neste momento, a FENPROF saúda os professores e educadores portugueses pela fortíssima luta que têm desenvolvido e que foi determinante para que se chegasse a este acordo global. Uma luta que, tendo resultados, nos permite afirmar que tem valido a pena!
Tem valido a pena sim, senhor. Uma boa luta pelos amigos que assinaram o ACORDO com a Isabel "Sorrisos" Alçada vale sempre a pena. Pode ser até que se libertem do actual estado de amnésia em que se encontram.
Reitor
domingo, 21 de novembro de 2010
Não Há Bem Que Sempre Dure Nem Mal Que Nunca Acabe
sábado, 20 de novembro de 2010
Uma Brilhante Análise Política De Um Professor Com Notório Jeito Para a Política
O que se está a passar é a contaminação completa do Ensino Secundário pelo espírito NO, depois do Básico ter sido modelado à imagem das teorias do direito ao sucesso que Lemos debitou desde o início dos anos 90, na altura a partir do IIE e que Capucha abraçou como sendo o mecanismo ideal para um teórico nivelamento social, que nega ser pela bitola baixa, que nenhum estudo comprova ter funcionado como fomentador de qualquer mobilidade socioprofissional
Movendo-se numa pouco discreta sombra, num claro-escuro que não oculta a vaidade e presunção, a Capucha-Lemos connection constitui-se como o verdadeiro soviete revolucionário da Educação Nacional
Reitor
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
A Vergonha De Portugal
Num lúcido e brilhante texto, Helena Matos diz tudo aquilo que bate e rebate, dia após dia, na consciência dos portugueses: escolhemos a maior vergonha que havia no país para nos governar.
Os portugueses, na sua maioria não são como esse senhor.
E eu, da parte que me toca, teria uma vergonha imensa de ter uma irmão assim.
Reitor
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Obscurantismo Informativo, Paternalismo Estatal, Nomenklatura Informada e Ainda Retórica q.b.
Reitor
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Crise? Qual Crise? Organize-se Mais Um Encontrozinho.
Teme-se que alguém se lembre de cortar, literalmente, estas mamas. E estas.
Note-se que não são mamas para os professores, coitados, nem para os directores, esses alonsos que se envolvem com os coordenadores, os professores e se abraçam, já agora, aos projectos.
Quem mama são outros...
Reitor
Dicionário Socrático
domingo, 14 de novembro de 2010
J. J. Cardoso Aventou Dois Traques Em Três Dias
- as escolas, públicas ou privadas, têm como principal custo fixo as despesas de pessoal. Ora estas são semelhantes no público e no privado.
- no privado há ainda uma despesa a não desprezar: o lucro.
- as escolas privadas não prestam contas financeiras ao estado: recebem x por aluno.
- as escolas públicas prestam contas ao estado: têm um orçamento, estão limitadas na sua acção por ele, e seus directores são avaliados e sujeitos a procedimento disciplinar caso se excedam nas despesas.
Reitor