Li este poste certeiro do Ramiro Marques e lembrei-me da pertinente crónica do José António Saraiva no EXPRESSO de sábado. Ambos estão carregados de razão, o Ramiro e o Saraiva.
Flexibilização é o mesmo que livre despedimento? Não, não é.1 - Aos que estão bem empregados e têm legitimamente medo de perder o emprego e são muitos).
2 - Aos que têm um emprego de favor.
3 - Aos que ocupam postos de trabalho artificiais.
4 - Aos incompetentes, aos absentistas e, em geral, a todos aqueles que não querem esforçar-se muito mas querem ter um ordenado certo
ReitorNeste sentido, devem penalizar-se severamente despedimentos por:
- Resistência a assédio sexual;
- Embirrações pessoais dos patrões ou das chefias;
- Motivos políticos.
Tão nacionalistas que eles são.
ResponderEliminarTão sociais democratas que eles são.
Tão liberais que estão a ficar.
Tão vira casacas que querem parecer.
Então só agora, ao fim de tantos anos de democracia e defesa dos valores democráticos e de quem cria riqueza e de anti-salazarismo/caetanismo, estão a dar a volta como a pescadinha...
Quando falei em nacionalismo, não quer dizer portuguesismo...
A gente tem que assistir a cada artista de circo, de trapézio, mas com rede... E os que hão-de aparecer.
Caro Miguel, creio que não deves estar no grupo dos que têm emprego de favor, nem dos que ocupam postos de trabalho artificiais, nem dos que são incompetentes ou absentistas.
ResponderEliminarEstou certo?
E os que vão aparecendo procuram o mesmo de sempre:pouco trabalho, bom ordenado e bom encosto. A inesgotável mama estatal.