Como o presidente do CCAP tem um QI acima da média, senão não estaria no cargo, que nos explique porque razão no ano passado os professores não precisaram de enregar os OI."Sobre as recentes medidas de simplificaçãodo processo, aprovadas em Janeiro, o líder do CCAP disse que esta estrutura "foi ouvida" pelo Ministério. Tal "não" aconteceu em relação à questão dos objectivos individuais dos professores. Mas, sem querer "comentar as questões jurídicas" que têm vindo a ser suscitadas, Alexandre Ventura defendeu "não fazer sentido" uma avaliação que não seja precedida por esta entrega"
Num coisa o senhor Alex - que participou no estudo da "OCDE" sobre o 1º ciclo - tem razão:
Reitor"Ninguém consegue ter uma ideia clara sobre o que se passa. Há escolas que definiram dezenas de instrumentos de avaliação e outras que escolheram três ou
quatro. Há escolas onde todos os professores entregaram os objectivos individuais e outras onde ninguém o fez..."
O simplex2 pode ter problemas de lagalidade, mas foi um balão de oxigénio político, pela simples razão de que é exequível. O facto é que está a ser aplicado na maioria das Escolas sem nenhum problema. Do complicadex é que ninguém quer ouvir falar.
ResponderEliminarE ainda alguém me há-de explicar por que razão a avaliação dos professores "dura" anos civis e não lectivos...
ResponderEliminarAnónimo.
ResponderEliminarO simplex 2 é tão exequível como o pai(o complicadex) e como o irmão mais velho(simplex 1). Bem vistas as coisas, todos são exequíveis da mesma forma - permitem simular uma avaliação de professores.
Se quisermos ser rigorosos e isentos, teremos de convir que nenhum deles é exequível para avaliar professores com o mínimo de rigor e de regras pré-definidas.
Está a ser aplicado na maioria das escolas sem nenhum problema?!?! Esta é boa e nem perco tempo a citar as notícias que o contradizem. Sigo antes o seu argumento: também o complicadex estava a ser aplicado antes de o simplificarem duas vezes...