Um negócio das arábias."Trinta mil videoprojectores começaram a ser distribuídos pelas escolas".
O "objectivo principal é modernizar as infra-estruturas das escolas, bem como o processo de ensino utilizado", diz o insuspeito Trocado da Mata.
Modernizar o processo de ensino utilizado. Pois, pois, João. Nós acreditamos em ti.
Calem-se as vozes que dizem por aí que se trata de uma acção de propaganda a nível nacional, paga com o dinheiro descontado aos ordenados dos professores, há vários anos congelados.
Calem-se os que dizem que é mais um concurso para que as empresas amigas facturem.
Calem-se os que dizem que não se trata de um concurso mas sim de adjudicação directa.
Calem-se todos os que dizem que se trata de propaganda eleitoral paga, bem paga, com dinheiros públicos.
Reitor
"Calem-se as vozes que dizem por aí que se trata de uma acção de propaganda a nível nacional, paga com o dinheiro descontado aos ordenados dos professores, há vários anos congelados."
ResponderEliminarO caríssimo Reitor, limita o orçamento da educação aos salários dos professores?
Segundo percebi a massa salarial é intocável.
Pelo mesmo raciocínio, ao longo da Democracia, o aumento dos salários e da quantidade de professores foi feita à custa da inexistente manutenção das escolas.
Há cinco anos, talvez tivessem tido sucesso os vídeoprojectores, apesar das respectivas lâmpadas de incandescência com alto consumo e extremamente dispendiosas. Hoje em dia, pelo custo de um desses dinossauros da imagem, compram-se dois LCD, muito mais fáceis de utilizar, sem necessidade de troca de lâmpadas e, sobretudo sem a necessidade de obscurecer a sala de aula. E sem ruído de ventiladores. Curiosidade técnica motivou este comentário.
ResponderEliminarJoão Serra
Vigaristas!
ResponderEliminarSou Prof, não voto PS!
E se todos os profs tiverem vergonha na cara não o farão também!
Querem maioria absoluta! Para quê?
Para serem ainda mais prepotentes, arrogantes, corruptos, ditadores do que foram nestes 4 anos?
Povo, não tenham memória curta, não se deixem enganar com as ofertas que vão surgir agora até às eleições, só para nos confundir.