«O que julgo é que os eleitores, os cidadãos portugueses são cidadãos que são completamente capazes de perceber que a infâmia de que fui vitima num determinado momento foi vencida no local próprio e hoje não é essa uma questão que me condicione. Não é uma questão que deva colocar-se no meu espírito», sublinhou o candidato socialista.
O indigitado candidato socialista à Câmara de Almada, deputado Paulo "Inocente" Pedroso vem dizer-nos esta coisa espantosa: "A infâmia de que fui vítima num determinado momento foi vencida no local próprio"!
Como se nós fossemos parvos ou tivéssemos memória de formiga, o inocente Paulo atira o barro à parede, ou melhor aos nossos olhos, pensando que cola. Mas não cola. O Sr. inocente Pedroso, deputado desta velha nação, eleito por arrasto num emaranhado de nomes que nunca ninguém perdeu um segundo de vida a observar, não foi vítima de nenhuma infâmia. Nem venceu nada em local próprio, uma vez que não foi a julgamento pelos crimes de que o MP o acusava.
Pelo que se leu nos jornais e viu na TV, o Dr. Paulo "Inocente" Pedroso foi alvo de graves acusações de pedofilia feita por vários jovens antes e durante várias sessões nos tribunais portugueses.
Paulo "Inocente" Pedroso foi formalmente acusado pelo Ministério Público da prática de 23 crimes de abuso sexual, tendo juíza de instrução criminal decidido decidiu não o levar a julgamento.
Por conseguinte, os cidadãos portugueses são cidadãos que são completamente capazes de perceber que este candidato a Presidente de Câmara NÃO foi alvo de nenhuma infâmia. Pelo contrário, o seu caso veio mostrar que, em Portugal nem todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
Pode ser que...os cidadãos de Almada percebem bem, muito bem, aquilo que estará em jogo se um inocente deste calibre for a votos.
Pode ser que...
Reitor
Eleitores de Almada: não se deixem burlar!
ResponderEliminarEra uma vergonha ter esse senhor como PC.
Consta que a PSP de Almada vai reforçar o programa "Escola Segura" durante a campanha eleitoral autárquica.
ResponderEliminar