O PS de hoje não acredita na sociedade – apenas vê soluções no Estado e nos seus “simplexes”. O PS de hoje não acredita na economia – apenas têm esperança que a longa mão do Governo saiba distribuir os fundos que julga poder captar dos planos europeus. O PS de hoje não se preocupa com as empresas, com os bloqueios do mercado de trabalho ou com a sustentabilidade da Segurança Social – adopta antes o discurso da extrema-esquerda contra os mercados e a “precariedade”. Este PS pouco se distingue do Bloco de Esquerda, pois é um PS que não imagina vida fora do Estado, nem está pronto a confiar no livre julgamento dos cidadãos.
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