Um dos critérios que esteve na base da avaliação da disponibilidade de escolas públicas nas mesmas zonas de colégios com contratos de associação foi a existência de uma rede de transportes públicos, que assegurasse a deslocação dos alunos para os novos estabelecimentos de ensino, que podem distar até dez quilómetros de distância. Mas, aparentemente, o ministério ficou-se pela constatação de que estes existem, ignorando os horários em que circulam.
Atenção Paulo, ainda poderemos vir a ver o boomerang executar o corte do corte.
Pente zero? Paulo Prudêncio.
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