Com aquelas que pensam que a justiça está isenta de erros.
E ainda mais me rio com aquelas que pensam que os "grandes problemas" da justiça - em Portugal ou nos EUA - são os julgamentos em praça pública.
Mas, rir-rir mesmo, é ver algumas "contentinhas de ocasião" felizes com o erro (eventual, ainda) do procurardor que dirige o caso Strauss Kahn. E agarrar-se a ele para lançar lama sobre a justiça americana.
Preferem um Procurador como o nosso.
Preferem uma justiça como a portuguesa.
Só de for por terem lá uns amigos...
Reitor
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