No Ramiro Marques
Assistimos à confluência de várias forças políticas imobilistas, que não querem que a educação mude, que pretendem manter a planificação central da educação e o dirigismo pedagógico do ministério da educação em nome da uniformidade.
Esquerda e uma certa direita imobilista e antiliberal, que julgam que reformar a educação é reforçar o monopólio estatal sobre as escolas, estão de mãos dadas e assim vão ficar ao longo de toda a legislatura que agora começa.
Reitor
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