Não vivemos num estado de Direito. Vivemos sim num estado onde a lei é atribiliária e sufocante e visa, antes de mais, cercear a liberdade de contratar e de escolher, em nome de uma suposta "protecção" dos mais desfavorecidos. Pouco importa que os mais desfavorecidos sejam exactamente aqueles que mais perdem com esta presença obsessiva do Estado. O Estado "social" o que verdadeiramente pretende é manter os pobres, pobres e os ricos, ricos fazendo desaparecer a classe média.
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