quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Desconcertantemente Simples III

Guilherme d’Oliveira Martins afirma que, se a iniciativa privada e a liberdade de acção estão consagradas como regra na vida económica e social, não faria sentido uma interpretação limitativa sobre o papel da iniciativa particular no campo da Educação”

Mário Pinto, professor da Universidade Católica Portuguesa, confirma que Portugal conjuga a melhor legislação nesta matéria com “as piores e mais duras práticas de discriminação dos alunos das escolas privadas

Nuno Crato, professor no Instituto Superior de Economia e Gestão, afirma que “em Portugal há muito pouca liberdade de educação, porque o Estado, centralmente, e os Governos, dirigem a Educação nos seus ínfimos pormenores, no pormenor da duração das aulas, por exemplo”.


Reitor

Sem comentários:

Enviar um comentário