ReitorGuilherme d’Oliveira Martins afirma que, se a iniciativa privada e a liberdade de acção estão consagradas como regra na vida económica e social, não faria sentido uma interpretação limitativa sobre o papel da iniciativa particular no campo da Educação”
Mário Pinto, professor da Universidade Católica Portuguesa, confirma que Portugal conjuga a melhor legislação nesta matéria com “as piores e mais duras práticas de discriminação dos alunos das escolas privadas
Nuno Crato, professor no Instituto Superior de Economia e Gestão, afirma que “em Portugal há muito pouca liberdade de educação, porque o Estado, centralmente, e os Governos, dirigem a Educação nos seus ínfimos pormenores, no pormenor da duração das aulas, por exemplo”.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Desconcertantemente Simples III
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