A dra. Margarida Moreira conseguiu uma proeza. Disse ao amigo Mata que a avaliação da DREN deveria ser de "bom". Mais não, mas bom era o mínimo que ele lhe poderia atribuir.
E assim foi. O Mata, especialista iscteano, não se fez rogado e, embora só pudesse apontar três itens positivos (Sim) em 13 possíveis, lá lhe deu o bom. Um bom muito pequenino, tipo 13,5, mas sempre um bom.
Fiquei curioso com um dos itens em que o serviço da Margarida obteve uma classificação de 4 pontos em 5 possíveis. Nem queria acreditar. No item "Apreciação por parte dos utilizadores da quantidade e qualidade dos serviços prestados", a DREN auscultou as escolas sobre a qualidade dos serviços que prestava e a classificação foi de 4. Quatro em cinco valores....
Liguei para uma amiga de longa data para saber que classificação tinha ela dado à qualidade dos serviços prestados pela DREN da dra. Margarida Moreira. Deu-lhe 4.
- Mas então, queixavas-te tanto, retorqui ...
- Que classificação haveria eu de dar? Os auscultados estavam identificados.
Se tivesse respondido ao questionário electrónico como me apetecia, teria dado uns e dois em todos os itens. Acontece, que os respondentes estavam identificados pela password da escola.
Fez-se luz: A auscultação seguiu a metodologia da des(ocultação).
Mesmo assim, Mata, foste muito benevolente. Concordares em dar um bom a quem responde certo a 3 perguntas em 13 é obra.
É por isso que os professores querem todos bom, no mínimo.
Reitor
Já rebolei de tanto gargalhar!
ResponderEliminarOh sorte!
Eu não respondi ao inquérito de autoavaliação da DREN pelo facto de o mesmo não ser feito sob anonimato.
ResponderEliminarNa minha escola também não respondemos. Não era obrigatório. E o silêncio também fala.
ResponderEliminarPor isso foi "trocada".
ResponderEliminar:lol: