quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Sinais Comprometedores
No meio de todo este ruído, três sinais já não se conseguem disfarçar:
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
José Sócrates de braço dado com a, o, a, o, enfim, com aquele ser humano especial, de sua graça, Carla Antoneli
"...A crise no PS com a ausência de resultados desta direcção é muito mais séria para Portugal do que o tumulto no PSD. Porque o PS governa e o PSD não. O PSD morreu. Ressuscitará ao terceiro dia para um mundo diferente.
Um mundo em que homens casam com homens e mulheres com mulheres e onde se morre, ou se mata, por uma questão de vontade, requerimento ou decreto. Um mundo cheio de coisas difíceis de descrever. Coisas que precisam de muitas palavras para serem narradas e, mesmo assim, não fazem sentido. Como por exemplo a "activista-transexual-espanhola" que é alguém que frequenta o Parlamento de Portugal pela mão deste PS segundo José Sócrates. Um PSD ressuscitado vai ter que incorporar estas invenções na matriz de costumes de Sá Carneiro, inovadora à época, monástica hoje, ainda que, provavelmente, adequada para o futuro.
Até lá é aos Socialistas a quem compete definir alguém para governar. Alguém que quando falar de educação não nos faça recordar a Independente. Alguém que quando discutir grandes investimentos não nos faça associar tudo ao Freeport. Alguém que definitivamente não seja relacionável com nada que tenha faces ocultas e que quando se falar de Parlamento não tenha nada a ver com as misteriosas ambiguidades de Carla Antonelli "a activista transexual espanhola" que, com Sócrates, agora deambula pelos Passos Perdidos em busca do seu direito à felicidade..."
Mário Crespo no JN. Mais uma vez, porrada de criar bicho.
Gosto especialmente destas pérolas:
Até lá é aos Socialistas a quem compete definir alguém para governar.
Alguém que quando falar de educação não nos faça recordar a Independente.
Alguém que quando discutir grandes investimentos não nos faça associar tudo ao Freeport.
Não estivesse eu de espírito límpido e purificado pelos vapores natalícios e ficaria e pensar que o Mário está a querer pôr em causa as habilitações do ingº socratas e a querer ligar esse ingº ao escandaloso caso Freeport. Dúvidas e ligações tão maquiavélicas que só podem fazer parte de uma campanha negra.
Reitor
domingo, 27 de dezembro de 2009
A Mandina "25.000€" Soares Subiu de Posto Aproximando-se do Céu
Uma paga de favores antigos, diz-se hoje no DN.
Aliás, a bem do rigor, trata-se do segundo pagamento. O primeiro foi feito há mais de dois anos.
Um gesto simpático do governo. Nada de surpreendente, portanto.
Reitor
sábado, 26 de dezembro de 2009
"O Triunfo da Mediocridade"
"A alteração da lei civil para que nela caiba o casamento homossexual é mais uma manifestação do abuso do poder em que é pródiga a mediocridade quando sobe ao poder.
Com gente medíocre o Estado deixa de ser uma entidade séria e respeitável, passando a um mero instrumento dos seus interesses. A luxúria com que tal gente usa o poder é tal que nem as leis e as criações da Natureza são obstáculo aos seus desmandos.
Os argumentos que estes arautos da civilização exibem para justificar aquela alteração da lei civil só convencem quem perdeu o hábito de pensar pela sua própria cabeça.
Um desses argumentos é o da dignidade da pessoa humana. Mas, então, é o casamento - instituição tão vilipendiada pela maior parte dos activistas do casamento
homossexual - que confere dignidade às pessoas? Os solteiros são pessoas indignas?
Outro dos argumentos é o da discriminação. Mas não há qualquer discriminação na lei actual. Todo o homem e toda a mulher pode celebrar o contrato que a lei denomina de casamento. Todos. A ninguém é vedado o acesso ao casamento. Acontece é que há homens e mulheres que não querem celebrar aquele contrato, que se auto-excluem. Uns são os solteiros, os que não querem viver com outrem, seja homem seja mulher, mas, outrossim, sozinhos. Outros são os unidos de facto, homens ou mulheres que querem partilhar a sua vida com outra pessoa de sexo diferente, mas não querem casar-se. Depois há os homens e as mulheres que querem partilhar a sua vida com pessoas o mesmo sexo e, portanto, não aceitam celebrar o contrato tal como ele está definido na lei. Também estes se auto-excluem. Rejeitam o modelo de casamento instituído e pacificamente aceite desde sempre como sendo uma instiuição de interesse para a sociedade, doutra forma já teria sido extinta.
Nestas circunstâncias, o que seria expectável de um Estado servido por gente séria? Que, à semelhança do que fez para as pessoas que preferem viver em união de facto, ponderasse os interesses dos homossexuais dignos de protecção e legislasse sobre eles, criando figuras afins da do casamento, eventualmente com os mesmos formalismos e a mesma solenidade para eliminar quaisquer acusações de tratamento discriminatório. O que essa gente não deveria fazer era alterar uma instituição milenar só para satisfazer a vontade de uns quantos. Porém, para ter esta atitude de bom senso era necessário que essa gente fosse séria e humilde.
Assim se vai fazendo agonizar um Estado que deixou de respeitar os compromissos que assume, que não paga a quem deve a tempo e horas, que denega a justiça, que não garante segurança eficaz aos cidadãos, que abre as portas das maternidades para fazer abortos gratuitos mas não ajuda os casais inférteis, etc. etc".
Um bonito, assertivo, pertinente e certeiro texto de Bernardino Carvalho, no DN da passada semana .
Este aqui não gostou. Até queria que o texto tivesse sido censurado. Sabemos porquê. Não, não é um caso de loucura. É mais um caso de hipocrisia. Digo eu.
Reitor
Contributos para Aplicação da Educação Sexual nas Escolas - X
P: Qual é o tamanho normal de um pénis?
R: Não existem muitas estatísticas sobre o assunto. No entanto, as mais fiáveis são americanas e indicam um tamanho médio em erecção de 14,5 cm, sendo vulgar as dimensões situarem-se entre os 12 e os 15 cm (em erecção). A medição faz-se a parti da base do pénis, junto aos testículos"
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Há Um Plano! Obviamente, Ramiro!
"O plano persegue dois objectivos: tornar a educação pública mais barata e fornecer mão-de-obra dócil, conformada e ignorante para uma economia centrada em serviços rotineiros, com pouco valor e sem nenhuma criatividade. No mercado mundial globalizado, é esse o papel que cabe a Portugal no concerto das Nações".
E as DREs as DGDIC e toda as outras "parideiras de pedagogia" que nascem e medram entre entre o Governo e as Escolas, apenas conseguem sobreviver enquanto esse Plano for executado. Melhor, existem para executar esse Plano. Uma educação pública de qualidade (irrelevante se prestada por escolas públicas ou privadas) tem por missão formar cidadãos esclarecidos. Homens e mulheres com iniciativa, com capacidade de agir, de produzir, de competir, enfim, cidadãos capazes de tomar decisões por si próprios, de se respeitarem, de respeitarem os outros, de lutar pelos seus direitos, de cumprir as leis.
Ah! E de recusarem a subsídiodependência
Reitor
Querida Isabel, serás tu Ministra no próximo ano lectivo?
O 3.º ciclo do ensino básico terá um novo currículo já a partir do próximo ano lectivo, anunciou ontem a ministra da Educação, Isabel Alçada
Claro, contraporás, que poderias ter prometido um aumento de ordenado de 500 euros para 2050. Só que, neste caso, ninguém te levaria a sério.
Reitor
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Bajulador a toda a hora
Contudo, o presidente do Conselho das Escolas, Álvaro Almeida dos Santos, também à Rádio Renascença, sublinhou que “esta medida é fundamental para o funcionamento de muitas escolas”, pelo que a considera “globalmente positiva”.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Dia e meio de tolerência de ponto
Só não percebo porque é que, pelas mesmíssimas razões, não se oferece todo o dia 31 de Dezembro.
Reitor
100.000 euros para tratar lombalgia que, afinal, não ficou tratada
Porque razão?
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
O Director Pastor e o Sangue Novo - Lições de Boa Pedagogia
Nós sabemos bem a que "sangue novo" se refere Sr. Director Pastor. Mal seria que tivesse apenas a fama...
Reitor
Contributos para aplicação da Educação Sexual nas Escolas IX
Assim, aqui deixo duas perguntas para os professores desenvolverem noutras tantas aulas de Educação sexual:
1 - Como se designa uma das modernices mais esquisitas de que algum mentecapto se poderia lembrar e que, se nos pusermos a jeito, passará rapidamente à condição de normalidade minoritária e, logo logo, ao patamar de uma normalidade tal como, por exemplo, tomar o pequeno-almoço?
Casamento gay aprovado hoje pelo Governo
Contributos para aplicação da Educação Sexual nas Escolas VIII
Amarela - Abraçar
Rosa - Mostrar o peito
Laranja - Morder com carinho
Roxa - Beijar com língua
Vermelha - Dança erótica
Verde - Chupar pescoço
Branca - Rapariga decide
Azul - Rapariga faz sexo oral
Rosa-claro - Rapaz faz sexo oral
Preta - Sexo
Dourada - Todos de cima
Preta, Azul, Laranja... o professor deve explicar muito bem qual a melhor cor para a pulseira.
Reitor
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Perguntem Ao Agostinho. Ele Sabe.
Agostinho Sequeira deve ser um homem simples. Um autêntico home do pobo.
Um crente em Deus Nosso Senhor e nas esmolas recolhidas pelos alunos para enriquecimento da corte. Ele próprio o afirma:
“Quando numa escola visões diferentes se unem num projecto comum, daí só poderá resultar um enriquecimento colectivo, com todos, democraticamente de mãos dadas".
A 20 euros por aluno x 700 alunos, deixa cá ver... 14.000 euros é quanto o santo queria arrecadar. Para a escola, note-se bem!
O Ramiro grita contra a
"...agenda oculta que visa a estupidificação das massas. Povo ignorante, engalanado de certificações, é mais facilmente manipulável" e defende a escola como "espaço de eleição para a transmissão da herança científica, tecnológica e artística às novas gerações".
Mas não lhe adianta nada gritar. Simplesmente porque ninguém o ouve. Faltam-lhe os óleos: não é Director de escola.
Quem sabe da poda é o Santo Agostinho, Director da Inês de Castro, um substituto hoje dos Pêro Coelho, Álvaro Gonçalves e Diogo Lopes Pacheco de antanho. À medida.
Vejam como ele aparece perante os nosso olhos:
E apela às "forças naturais", autênticas substitutas das Tágides do Tejo, para intervir na coisa educativa:
E lembra que continua a ser o chuchalismo que nos dá a mama!"Perante tal realidade, é justo o apelo às forças naturais envolvidas no processo sócio - educativo"
E, de caminho, dá-nos uma lição da novilíngua da moda, o Popotês da Margarida Moreira:"São pressupostos elementares que dignificam a causa educativa e dão ser e vontade à estrutura governamental, que nos tutela, no sentido de desenvolver políticas educativas, a nível local, regional e nacional, promotoras do bem-estar individual e social de todos os portugueses"
"Novo ano lectivo e escolar é sentido de nação, é vontade de querer vencer as adversidades encontradas".
Palhaços?"É movimento novo com alterações significativas nos processos e na novidade educativa".
Movimento novo com alterações na novidade!? Perceberam?
Roubo na cor do dia?
Agenda oculta?
Reitor
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Brevíssima Síntese Curricular do D.G.R.H.E.
Síntese curricular
Mário Agostinho Alves Pereira, 58 anos, professor do quadro de nomeação definitiva da Escola Secundária António Inácio da Cruz, é licenciado em Auditoria e Revisão de Contas pelo Instituto Politécnico Autónomo de Lisboa e obteve a profissionalização em exercício, durante dois anos, nas Escolas Superiores de Educação de Beja e de Setúbal.
Desde 1 de Setembro de 2009 que se encontra requisitado na IGE — Inspecção -Geral da Educação a desempenhar funções técnico-pedagógicas.
De 1989 a 2005 desempenhou funções docentes no ensino secundário e preparatório. Exerceu os cargos de vice -presidente e de presidente do conselho executivo, de presidente da assembleia de escola, de chefe de departamento, de delegado de grupo e de director de turma.
De Julho de 2007 a Junho de 2009 foi membro efectivo do Conselho das Escolas e coordenador da comissão da região sul. Representou as escolas do ensino secundário no Conselho Municipal de Educação de Grândola.
Desempenhou de 1997 a 2000 funções na IGE — Inspecção -Geral da Educação no âmbito das auditorias administrativas, financeiras e pedagógicas aos ensinos básico, secundário, particular e cooperativo e no ensino superior à execução dos projectos do Quadro Comunitário de Apoio III (PRODEP) e FEDER e ao funcionamento dos Serviços de Acção Social das Universidades.
De 1988 a 1997 exerceu diversos cargos de direcção em empresas e do sector dos transportes internacionais e do comércio internacional.
Será que o Sucratas Pediu Acumulação?
ReitorO Centro Sócrates, um centro privado de explicações em Almada, colocou os alunos a vender rifas no horário de estudo, supostamente para adquirir material escolar. Estupefacto, um dos pais denunciou a situação ao CM.
A Favor da Liberdade III
Mais um excelente texto de JCE. Ler tudo aqui.Vimos no sábado passado um dos resultados do crescimento do Estado: a indisciplina orçamental, a subida constante da despesa e da dívida públicas, o aumento paulatino dos impostos. Mas há uma outra consequência de alcance muito mais profundo: a geração de uma cultura pública de indisciplina e de compadrio
Numa cultura política de regras gerais, as pessoas procuram melhorar a sua condição através de iniciativas que possam ser úteis a terceiros. Sabem que não têm outra maneira de perseguir os seus próprios propósitos senão conquistar a preferência de
terceiros. É o que se chama trabalhar para o mercadoNuma cultura política de comandos específicos, as pessoas procuram melhorar a sua condição através da conquista ou captura de lugares com poder de decisão sobre outros, em regra, lugares com poder de alocação de inheiro dos contribuintes. Esses lugares servem então para promover os seus propósitos particulares - aos quais em regra se chama "propósitos nacionais", "interesses estratégicos", "interesse público". É o que se chama trabalhar para criar ou proteger rendas de situação.
Duas liberdades. Uma distinção ainda mais importante diz respeito aos dois conceitos de liberdade que emergem naquelas duas culturas políticas.
Numa cultura de comandos específicos, a liberdade é entendida como possibilidade de escapar aos comandos específicos. Isto só pode ser atingido de duas maneiras: ou sendo o próprio a ditar os comandos, ou, não sendo, tentando escapar aos comandos dos outros, sem que ninguém dê por isso. É uma cultura em que não existe confiança. Nunca se sabe ao certo o que os outros vão fazer: ou vão tentar mandar em nós, ou vão tentar não cumprir qualquer regra.
Numa cultura de regras gerais, a liberdade é naturalmente associada a regras gerais de boa conduta. As pessoas sabem que as regras gerais as protegem de ter de obedecer a comandos específicos.
Este é o segredo da liberdade duradoura: apoia-se na disciplina de regras gerais de boa conduta, que permitem a cada um perseguir os seus próprios propósitos. Sem essa disciplina, a liberdade degenera em licença de grupos particulares que tentam impor aos outros os seus comandos específicos, como única forma que conhecem de perseguir os seus próprios propósitos
Reitor
domingo, 13 de dezembro de 2009
Retrato Fiel de Um País Atrasado Que, Ainda Por Cima, Escolhe O Partido Socialista Para O Governar
Irresponsabilidade, Incompetência, Inimputabilidade, Roubo na cor do dia... Portugal no seu melhor.“Com quinze dias de aulas, entra água em muitos pontos, abateu um tecto, as paredes estão já muito deterioradas, os pisos já destruídos, com portas e armários empenados”, descreve o parecer da comunidade escolar.
“Em vez de uma escola melhor, é hoje visível por todos que o que está a resultar da actual intervenção é uma escola sem condições de trabalho, pouco segura, pouco funcional, pouco higiénica, de degradação rapidíssima”, lê-se no parecer.O projecto “desrespeitou inteiramente a traça anterior da escola” - inaugurada em 1949 - e “tudo o que eram materiais e traçados antigos foram substituídos por linhas novas e materiais mais recentes”. “O problema reside em que a escolha dos materiais não obedeceu a critérios de qualidade, resistência e durabilidade e que a escola original ficou completamente desfigurada”, aponta o documento.
Sobre os materiais, especificam que “a escolha de aglomerados de madeira, ‘pladur’, plásticos, resinas, etc, em detrimento de pedra, mosaico, tijolo, madeiras sólidas, foi uma opção inadequada, com elevadíssimos custos”.“A qualidade do pavimento (rápida e irreversivelmente danificado) e a inexistência de protecções nas paredes (nomeadamente nos corredores), aliada à escolha da sua pintura a branco (rapidamente riscadas e repletas de grandes manchas de sujidade), dão a todo o edifício escolar (acabado de fazer) um aspecto de degradação já antiga”, lê-se no mesmo texto.
Quanto aos acabamentos, consideram que “na generalidade, são de péssima qualidade”, com “pinturas deficientes ou inacabadas, rodapés sem qualificação, portas de salas e armários empenados”. “A execução de muitos aspectos da obra foi pouco rigorosa e negligente. Só assim se pode perceber que, às primeiras chuvadas do ano, entre grande quantidade de água em muitas vidraças e alguns tectos, chegando mesmo a abater o tecto de uma das instalações sanitárias dos alunos”, aponta a comunidade escolar no parecer. É também referido que “foram arrancadas várias dezenas de árvores”, tendo sido apenas plantados dois pinheiros.
Reitor
De onde é que saiu este palhaço?
A melhor a semana.
Boa Zézinha. Embora os politicamente correctos do costume te tenham criticado, eu acho que "os tiveste no sítio", perdoa-me a expressão.
Os manjericos que te criticam gostavam era de ter a tua coluna. Mas não têm
Parabéns.
Reitor
sábado, 12 de dezembro de 2009
Mata-Avaliação
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Mário Lino Paga Campanha Eleitoral Socialista Com dinheiro da Acção Social
O "proletário" Mário Lino nunca mais foi o mesmo desde que saltou o muro do PCP. Cumprindo um desígnio do "socrátes" transferiu parte dos 180 milhões de euros da Acção Social Escolar para a JP Sá Couto. Um socialista de primeira.
O Ramiro diz que a "coisa" merece censura política. É verdade.
Só espero que a comissão de inquérito chegue ao osso e nos esclareça de um "pormenor", que causaria muito escândalo num país medianamente desenvolvido.
Vamos primeiro às certezas:
1 - O governo sabe quanto pagou à JP Sá Couto pelos Magalhães.
2 - O Ministério da Educação sabe quantos PCs foram entregues às Direcções Regionais para estas os entregarem às escolas.
3 - As Direcções Regionais devem saber quantos Magalhães entregaram a cada escola.
Vamos às duas questões que incomodarão, mais tarde ou mais cedo, o Governo:
- Estará o Governo em condições de saber quantos Magalhães foram entregues aos alunos? A resposta é NÃO
- O que foi feito dos Magalhães entregues às escolas e que, pelas mais variadas razões, não foram entregues aos alunos? Hum! Perguntem às escolas.
Ainda vamos ver a Margarida "Popota Desaparecida", o "Poeta das Planícies" Verdasca e os seus compadres do Centro, de Lisboa e do Algarve a fazer contas à vida para responderem a esta questãozinha: Dos PCs que entregaram às escolas, o que fizeram àqueles que não foram entregues aos alunos?
Reitor
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Interne-se o Estado
Nesse bonito artigo sobre liberdade, JCE faz referência à escola e à educação para ilustrar os benefícios que a livre iniciativa e concorrência poderiam trazer à qualidade e aos custos de uma e da outra.
Defende que a livre escolha da escola - um não problema para aqueles que a escolhem - e a abertura do mercado da educação às regras da concorrência seriam benéficas para a sociedade.
Alguns comentaristas desenvolveram o assunto e lá consegui algum tempo para voltar a ele.
O problema português não está no Smith, nem no Buchanan nem no Espada. O nosso problema, o problema português esteve, está e estará sempre no Estado – no Estado Paternalista da Velha Senhora, no Estado Subsídio dos Novos Senhores-que-têm-os-hábitos-da-velha.
Desde que há actividade humana organizada, o mundo só se desenvolveu e só avançou nos momentos em que os cidadãos tiveram alguma liberdade, quando foi possível o comércio livre, quando foi possível pensar, debater, viajar, trocar, competir livremente... O Homem ultrapassou-se sempre que foi obrigado a utilizar o engenho para resolver problemas. Estagnou e regrediu sempre que se submeteu ou sempre que esperou que fossem outras entidades a resolver os seus problemas, a estabelecer as suas prioridades e a definir os seus interesses, enfim, a estabelecer a sua felicidade.
Sempre que se privou o Homem da liberdade, sempre que se fecharam as fronteiras, sempre que se permitiu que o Estado (ou a Igreja) se arrogasse da obrigação e do direito exclusivos de "cuidar", de "ensinar", de "educar", de "tratar", de "alimentar", de "subsidiar", as sociedades estagnaram, regrediram e até perseguiram, como em alguns momentos históricos e como em algumas partes do globo hoje.
Não me ocorre exemplo de BEM ou SERVIÇO que seja produzido pelo Homem ou que seja útil ao Homem e que seja melhor gerido pelo Estado que pelo sector privado (e, consequentemente, oferecido em melhores condições ao cidadão). A própria Justiça exclusivamente "Estatal" tem o dias contados.
Dos PCs ao Pão, do Leite aos Aviões, da Educação à Cultura, da Saúde à Banca: os bens e os serviços ficam mais baratos à Sociedade, são de maior qualidade e desperdiçam-se menos se não estiverem sujeitos ao monopólio do Estado. Se estiverem sujeitos à livre concorrência do mercado. A Educação também.
Fosse o Estado capaz de assegurar uma sã concorrência, que não é; fosse o Estado capaz de combater eficazmente o crime, que não é, fosse o Estado capaz de proteger os mais fracos, que não é, fosse o Estado capaz de prover aos mais necessitados, que não é, e já teria muito com que se ocupar. Infelizmente, aqui, onde é preciso, não temos suficiente Estado.
Para o caso, aqui fica a seguinte máxima: O Estado estorva quando dele não precisamos e falta quando por ele chamamos.
Na Educação acontece o mesmo:
1 - O Estado assegura, como é seu dever, uma leal concorrência entre as escolas privadas e as públicas? Não.
2 – O Estado garante equidade, como seria seu dever, nas condições de acesso ao ensino superior entre os jovens que frequentam o E. Público e o E. Privado? Não.
3 – O Estado garante aos seus cidadãos a liberdade de aprender e ensinar, nos termos do nº 1 do art.º 43º da CRP? Não.
4 – O Estado apoia todas as famílias na educação e no ensino que pretendem dar aos seus filhos? Não.
5 – O Estado oferece PCs a todos os jovens em idade escolar? Não.
6 – O estado é rigoroso e objectivo na atribuição de subsídio escolar? Não.
7 – O Estado responsabiliza devidamente os cidadãos menores e as famílias? Não.
8 – O Estado respeita os professores? Não.
9 – O Estado responsabiliza? O Estado dá o exemplo? O Estado vigia o cumprimento das leis? O Estado Inspecciona? Não, não, não e não.
E nos outros sectores sociais e económicos, qual tem sido o papel do Estado?
10 - O Estado controla e regula a Banca? Não.
11 – O Estado é célere e competente na defesa do direito à saúde dos seus cidadãos? Não
12 – O Estado assegura aos seus cidadãos uma Justiça célere e justa? Não
13 – O Estado assegura a todos os cidadãos iguais condições de acesso à Justiça? Não.
14 – O Estado assegura que todos os cidadãos sejam tratados por igual perante a Lei? Não.
15 – O Estado combate a vigarice, a fraude e toda a sucata que existe no seu seio e no seio dos organismos públicos? Não.
Reitor
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
A "Coisa" Está A Ficar Bonita
Agora que se aproxima o Natal, chegam-me notícias de muita paz, muito amor e muitos presentes nas escolas.
- Há escolas em que os Directores estão a distribuir MB e Excelentes a rodos, ultrapassando as quotas e não dando cavaco à Comissão de Avaliação.
- Outras há em que os Directores classificam os professores com notas de 8 (MB), 9 e 10 valores (Excelente) que não são ratificadas pela Comissão. Os professores ficam com as classificações de 8, 9 e 10 valores, mas com o averbamento de Bom?!?!?! Numa escola do centro da cidade, já entraram duas reclamações sobre esta discrepância. Dizem os reclamantes que se a classificação corresponde a um Excelente, o sô director não lhes pode dar BOM.
- Há ainda outras em que aos directores não cabe um feijão. Estão a fazer-se esquecidos ou a empurrar até ao Ano Novo o preenchimento da ficha. Não quiseram avaliar os professores que não entregaram OIs e agora têm de os chamar à avaliação. Uma directora já afirmou no Conselho Pedagógico que as quotas já tinham sido esgotadas, pelo que os professores que não tinham entregue os OIs já nunca poderiam chegar aos MB e Excelentes.
- Há ainda escolas onde todos os professores obtiveram Bom e ninguém se queixou, numa espécie de acordo-de-cavalheiros-para-apoucar-o-Sócas.
- Também tenho referência a escolas em que os Directores só preencheram a ficha final de avaliação. Aos professores que quiseram saber as classificações em cada item, foi-lhes respondido que o "modelo simplificado" só previa uma classificação final.
Ainda veremos sugir mais escândalos
Reitor
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Liberdade, Mercado, Desenvolvimento e Qualidade da Educação
"Adam Smith observou que a liberdade de empreendimento e a concorrência geram uma disciplina severa - quando comparada com a indisciplina gerada pela tutela estatal. Quando os preços são livres, não são arbitrários e, em regra, tendem a descer. Quando não são livres, tendem a ser arbitrários e, em regra, a subir.
Esta regra de ouro da economia de mercado pode ser observada em experiências muito simples. Todos sabemos que os preços de produtos fornecidos pelo sector privado em regime de concorrência tendem a baixar de geração em geração. Computadores, frigoríficos, máquinas de lavar ou televisores eram apenas acessíveis a uns poucos, há uma ou duas gerações. Ao longo deste período, tornaram-se cada vez mais acessíveis a um número sempre crescente de pessoas. O preço desses produtos, quando medido em número de horas de trabalho necessário para os adquirir, baixou dramática e ininterruptamente. O mais incrível é que essa descida dos preços foi em regra acompanhada da subida da qualidade. É, repito, o milagre da economia de mercado.
Em contrapartida, olhemos para o que se passa naqueles sectores em que os bens e serviços são fornecidos em regime condicionado ou dominado pelo Estado. A educação é um caso flagrante. A despesa pública neste sector não pára de aumentar, incluindo a despesa por aluno (a qual, sintomaticamente, é mais elevada na escola do Estado do que na escola privada). No entanto, a qualidade desce ou, pelo menos, não sobe.James Buchanan e a escola da "Escolha Pública" argumentaram persuasivamente que a lógica dos agentes públicos é a de constantemente aumentar o orçamento dos seus departamentos. ...É isso que explica, por exemplo, o constante aumento dos custos das escolas estatais. E é esse tipo de aumento que explica o quase constante aumento dos impostos".
João Carlos Espada. Ler tudo aqui.
Reitor
O Código do Rafeiro
O rafeiro abana a cauda a quem lhe dá o pão. Nada mais simples."Se o presidente do Supremo Tribunal nos diz que as escutas ao primeiro-ministro são ilegais e se o procurador-geral da República nos afirma, por outro lado, que não há ali matéria criminal, ou acreditamos ou então venha alguém que nos prove que somos, definitivamente, uma sociedade de malfeitores que nem sequer resguarda os lugares mais altos da magistratura portuguesa"
O escriba marcelino, o tal que despachou a encomenda que o Sucates lhe fez denunciando o "Público", vem dizer que devemos ser crentes.
Crentes na justiça.
E o marcelino diz que temos apenas duas possibilidades: acreditar ou ser malfeitores. Um pouco como as que ele teve: Abanar a cauda ou não comer o pão.
O marcelino deve pensar que somos todos como ele. Que vivemos lambendo as botas ao "Deus" Socas.
Não pense nisso marcelino.
Para além das hipóteses que convêm à sua fé, há ainda outras . Vamos ver:
1 - Não acreditar genericamente na justiça portuguesa.
2 - Não acreditar nem um bocadinho no PGR nem, muito menos, no Presidente do Supremo.
3 - Acreditar que há agentes da justiça a fazer favores ao Sócas.
4 - Acreditar que há agentes da justiça a abanar o rabo, não porque precisem do pão, mas porque a abanaram toda a vida.
5 - Acreditar que, num Estado de Direito, o POVO deveria de ter acesso às decisões e respectivos fundamentos que a Justiça toma em seu nome.
Acredite, marcelino, há jornalistas em Portugal que escrevem para pagar favores.
Com amizade
Reitor
domingo, 6 de dezembro de 2009
Ontem, mais de 100 professores estiveram no Porto a jogar Tangram à custa do erário público
Uma grande injustiça, pois que ainda ontem, no pólo da Universidade Católica do Porto, mais de 100 - uma centena - de professores estiveram a fazer formação Fénix, paga pelos contribuintes.
O professor Matias, no âmbito de uma acção pedagógico-didáctica de fino recorte, desafiou-os a:
...rever os fundamentos antropológicos, os princípios da acção pedagógica, os desafios, os problemas, as soluções possíveis. [A contar] histórias e metáforas.
Através de um interessante jogo de tangram, devidamente documentado pela foto acima. Chovia.
Reitor
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Procura-se Amo
O Conselho das Escolas apresenta várias soluções para o problemas da Educação e do Ensino em Portugal. As mais importantes podem ser sintetizadas com se segue:
O Cúmulo da hipocrisia:
"O Conselho de Escolas "não vai imiscuir-se em nada que seja do âmbito sócio-profissional", matéria que diz respeito às organizações sindicais, disse Álvaro Almeida dos Santos". O CE sempre se intrometeu nas questões de âmbito sindical. Aliás, até se quis substituir aos sindicatos. Com a ADD teve de colocar a viola no saco e retroceder em toda a linha. Já não se limpa.
O papagaio do Valter:
"Se temos uma competência histórico-geográfica para desenvolver com os alunos, não precisamos de ter uma disciplina de História e outra de Geografia. Poderão juntar-se". Como a vizinha que sai no 5º andar é rapariga da minha geração e reside no mesmo prédio que eu, também lhe vou propor que nos juntemos...
A cegueira de quem não percebe népia da "poda":
"Em vez de termos ´x´ tempos de horas definidas por semana, podemos ter um modelo anual ou semestral para alcançar os objectivos. O importante é ser mais eficaz, proporcionar uma maior qualidade. Os caminhos poderão ser diferentes para lá chegar". Traduzindo: os alunos vão à escola quando quiserem desde que no fim do ano tenham "x" ou "y" ou "z" horas de escola
O embasbacamento dos saloios:
"O importante, sublinhou, é que a nível do Ensino Básico se consigam desenvolver as oito competências-chave definidas pela União Europeia: comunicação na língua materna e em línguas estrangeiras, competência a Matemática e competências básicas em Ciências e Tecnologia, competência em Tecnologia Digital, Aprender a Aprender (ter competências para aprender sempre), competências sociais e cívicas, espírito de iniciativa e empreendedorismo, conscencialização da identidade cultural e a sua expressão". Como o CE não sabe a quantas anda, nem tem soluções para melhorar - nas palavras de Graça Moura - a "porcaria" que as suas escolas e os seus pedagogos ajudam a fazer há anos, olha de rompante para o que se faz na UE e copia para Portugal.
Ide prestar vassalagem à Ministra e fazei como diz o vosso presidente: nada de emitir pareceres formais (que dão um trabalho do diabo).
Dêem a vossa opinião como fazem quando se encontram no café, puxem o lustro à "Sorrisos". Besuntem-na com salamaleques e não se macem muito.
Assim, pelo menos, não farão asneira nem prejudicarão as escolas.
Reitor
Socialismo
Nunca conseguiria ser tão certeiro como o Vasco Graça Moura. Na mouche."A governação socialista tornou-se, desde há muito, um sinónimo ominoso de aldrabação sistemática dos cidadãos, de passes de prestidigitação grosseira e de manipulação descarada da opinião pública.
O nosso Governo pode pelo menos tirar uma patente europeia: a da miséria que está a tornar-se cada vez mais uma realidade social lusitana, devidamente financiada de modo absolutamente improdutivo pelo Estado e que não poderá ser erradicada tão cedo
É um facto indesmentível que este Governo adoptou como programa o paleio a mascarar o falhanço e como método de acção o falhanço mascarado pelo paleio.
A política económica e financeira da governação socialista é mais uma porcaria irresponsável, imprópria de um Governo normal de um Estado civilizado.
Vivemos num Estado cada vez mais policial que também é uma verdadeira porcaria e todos capricham em se alvoroçar muito com as porcarias de que vai havendo notícia…
É bem feito. O país votou nessa cambada. O país prefere a porcaria. Já está formatado para viver nela e com ela.
Sirvam-se.
Ponham-se a jeito. Besuntem-se
Reitor
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Esmiuçando a Proposta
Não tem nadinha que se aproveite.
Quanto ao "objecto, finalidades e objectivos ... de avaliação", balelas e redondilhas que são ditas e escritas apenas e só porque o P.S. está a fazer marcha à ré e vale tudo. Até escrever lapalissadas.
Mais à frente, onde começa a doer, a Sorrisos não surpreende:
1 - Querer avaliar as dimensões "social" e "ética" dos professores é uma asneira pegada que se perceberá melhor quando for estabelecido o quadro de referentes sociais e éticos associados ao desempenho profissional. Já para não falar naquele pormenor que vem sempre ao de cima e que tem a ver com aceitação de avaliadores que sejam exemplos de estatura ética e profissional.
Avaliar a dimensão ética e social dos professores vai tão fácil e instrutivo como avaliar políticos com base na sua honradez, no seu exemplo cívico e nas relações privadas. Os portugueses têm conseguido fazê-lo...
2 - Gosto particularmente da avaliação da "relação do professor com a comunidade". Vão-se safar os professores que tiverem boas relações com a vizinha do 5º andar, com o dono da mercearia e com o presidente da Junta.
3 - Os novos "instrumentos de avaliação" (Relatório de Auto Avaliação e, quando for o caso, a Observação de Aulas) também são demonstrativos da exigência e seriedade do novo modelo de avaliação.
4 - Exigência e seriedade atestadas pela intenção de se pôr o Conselho Pedagógico a avaliar os professores, retirando-se essa competência ao Director das Escolas que, a bem da verdade, nada terá a dizer sobre o desempenho dos professores que "dirige".
Não exactamente o CP, mas antes uma "comissão de coordenação da avaliação", um "júri de avaliação" e um "relator". Sorrio.
5 - E haverá um Júri Especial de Recurso constituído maioritariamente pelos membros do órgão recorrido - Júri de Avaliação. Uma gargalhada.
Portantos:
O ME não tem vergonha de apresentar um modelo de avaliação em tudo semelhante ao que vigorou até Agosto de 2005 e que o seu líder tanto criticou: um "Documento de Reflexão Crítica", agora designado relatório de auto-avaliação e um mecanismo para atribuir MB e Excelente (Observação de Aulas) com estava previsto no anterior ECD e que nunca foi totalmente regulado.
O ME retira a avaliação dos professores das mãos dos Directores que impôs como dirigentes máximos e únicos das escolas.
O ME coloca nas mão do Conselho Pedagógico a avaliação dos professores.
Colocar a avaliação dos professores no CP é um pouco como colocar o governo do país no Parlamento.
Fiquemos, pois, todos descansados.
Adenda: O Ramiro Marques faz uma leitura diferente da minha.
Sugere que há uma "falsa" deslocação do centro da avaliação do Director para o CP. Falsa porque o Director sendo o presidente do CP contuinua a avaliar.
Acho que o Ramito erra duplamente:
1 - Erra quando sugere que sendo o Presidente do CP a mesma pessoa que o Director, este participa na ADD. De facto, assim não é: é irrelevante se o Presidente do CP é o Director uma vez que o Presidente do CP integra e preside a uma estrutura colectiva de ADD. A sua palavra vale um voto em 5 ou 6. Enquanto a apreciação do Director, na qualidade de responsável máximo da escola, valia por si. Valia tudo ou quase tudo.
2 - Erra novamente quando sugere que a avaliação feita pelo CP é mais justa, mais isenta, mais equilibrada e melhor para os professores que a avaliação feita pelo Director. Não nos esqueçamos: o anterior modelo de ADD nunca foi contestado pelo lado do PCE mas sim pelo lado dos pares.
Em nenhum país do mundo, em nenhum organização humana se exclui o responsável máximo de avaliar os que de si dependem. E é por aqui que a proposta morrerá e perderá, já não digo a credibilidade que nunca teve, mas qualquer sinal de seriedade.
Reitor
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Liberdade, Igualdade, Balelas...
"Este vídeo e a respectiva canção evocam as principais promessas de Abril de 1974 e desfila algumas figuras que contribuíram, de uma forma ou de outra, para não tivessem passado disso mesmo: promess..."