Também não vale a pena querer, no ponto em que nos encontramos, dividir simplisticamente a questão entre aqueles que querem avaliar e aqueles que não querem ser avaliados. Num país onde quase nada é avaliado, onde quase ninguém sofre as consequências dos seus actos (excepto os pobres diabos...), onde se pode deixar, impunemente, falir bancos cuja nacionalização parece um branqueamento, onde a má gestão pública e a incompetência dos decisores políticos não é sequer quantificada economicamente, onde os prémios e outros "estímulos" são assumidos como complementos salariais e as despesas de representação servem para pagar hábitos caros, parece aconselhável falar de avaliação com menos retórica e mais bom senso. Leia mais...
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