"Mas o caminho seguido foi outro e revelador do verdadeiro projecto político deste Governo. As suas intenções nunca foram premiar o mérito ou a excelência, mas sim espartilhar horizontalmente a carreira docente e bloquear artificialmente a progressão da maioria dos seus elementos".
Excelente peça do Paulo Guinote.
Numa primeira abordagem, discordo:
1 - Do peso excessivo (entre 50 a 70%) da "prova"
2 - Da composição do Júri: pelo menos o representante da comunidade educativa está a mais
3 - Neste modelo proposto, a avaliação interna deveria ser da responsabilidade exclusiva do Director
Cuidado com as proximidades ao PS. Pode-te pegar a doença... ;-)
Reitor
Servem para quê estas provas públicas?
ResponderEliminarEu fiz, com júri externo, para passar ao 8º escalão mas até para isso era escusado!
Fiquei melhor?
Serviu para quê?
Até tive muito bom, a nota máxima da época. Se era para me escovar o ego, dispensava a carícia.
Serve para quê?
Expliquem-me, por favor.
para nada setora, para dar trabalho.
ResponderEliminarObrigada, anónimo.
ResponderEliminarMas eu queria explicações dos profes que defendem estas avaliações. Mas esses não me explicam e eu fico chateada, claro que fico chateada!