Ana Benavente aproveita o PÚBLICO para disparar em todas as direcções. Claro que o alvo é o ingº Sócrates:
1 - São os socialistas que não dão trabalho aos portugueses e, quando dão, é emprego precário.
2 - É o governo socialista que nega aos portugueses o referendo do Tratado de Lisboa.
3 - São as Lojas do Cidadão que eram excelentes no tempo do Guterres e agora não prestam.
4 - É a governante do governo socialista MLR que chantageia as escolas e quer acabar com as CERCI.
5 - É um governo socialista que inventa o pagamento de taxas de adopção.
6 - É um apelo ao "povo", especialmente ao povo socialista para vir à rua no 25 de Abril e no 1º de Maio.
E, por fim, uma bicada pessoal ao senhor doutor Jorge Coelho:
"
Todos os dias a democracia perde um pouco da sua luz, da sua cor, do seu brilho, da participação dos cidadãos. Tal como havia feito Ferreira do Amaral que, depois de negociar com a Lusoponte, saiu do governo para a dirigir, foi depois Pina Moura que deixou a política para altos saltos económicos; agora é Jorge Coelho (a quem desejo as maiores felicidades pessoais) que, ex-ministro das Obras Públicas, passa a administrador executivo da Mota-Engil. Os comentários são unânimes. "São todos iguais." Servem-se da política, não têm qualquer sentido de serviço público. Que mal isto faz à democracia!Eu não gostaria de ver os políticos em situações profissionais difíceis, claro, mas tanta ascensão e, há que dizê-lo, tanta promiscuidade entre altos cargos privados da economia e a política ferem a legitimidade democrática. O povo eleitor não tem lugar nesta mercantilização da política. E quando um trabalhador modesto se dirige ao Centro Nacional de Pensões, com anos e anos de descontos e lhe é dito "olhe que o senhor não pode continuar, depois, a trabalhar na área em que se reforma"..., esse cidadão sente que há vários países. Só posso protestar, ressentidamente".
Com socalistas assim o ingº Sócrates não precisa de oposição.
Reitor
Sem comentários:
Enviar um comentário