terça-feira, 1 de abril de 2008

Prós e Contras - Parte 3: Público versus Privado

Afinal, o Sabastião foi professor da Primária. Ok. Tentarei não falar mais sobre o S...

CAA excelente dizendo que, afinal, "parece que a escola pública não tem problema". A autoridade impõe-se. Os alunos fogem para as privadas, mesmo os da classe média, para fugir da balbúrdia das escolas públicas. Culpados: os políticos nos últmos 20 anos. A Joana "Boazona" Amaral Dias saltou-lhe à perna: que não se pode voltar à escola que domestica alunos. CAA voltou "quem está a defender o ensino público são aqueles que denunciam que a escola pública tem um problema". Joana regateia, levanta-se, interrompe... Só temo que caia sobre as trémulas pernas do Presidente das Escolas que se encolhe, afasta e abana a cabeça em sinal afirmativo. Vai olhando de revés para a loira não vá ela saltar-lhe para cima...
Isabel Freire entra na liça: longa e desnecessária nota curricular. Sou... Fiz um estudo, segui 32 alunos, observei... proximidade, articulação, produção normativa, mais eduquês, blá blá bla... Tá lá Isabel. No próximo programa serás cabeça de cartaz...

Isabel Fevereiro esteve bem. Talvez demasiado taxativa, enfim... Teve tempo ainda para arrasar o concurso para Titular: A questão dos professores titulares foi a maior desonestidade que se fez com os professores. Nada mais certo.

Reitor

3 comentários:

  1. O CAA no caso da cidade do Porto, finge não saber que os alunos vão para as privadas, no secundário, por causa das notas que estas dão. De resto as escolas públicas que mais saídas registam são o Garcia de Orta, Aurélia de Sousa, que não são propriamnete escolas indisciplinadas. Neste aspecto, apenas, a Armandina Soares da Escola da Vialonga foi capaz de por o dedo na ferida.


    A Isabel Fevereiro disse tudo sobre o conc. de titulares.


    O Reitor não acha que esta agenda à volta da indisciplina, legitima a necessidade do Director?

    Daniel

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  2. Caro Daniel.
    De facto, com Director ou sem ele, a Escola pública precisa de autoridade, de um rosto a quem se pedem responsabilidades. De um Director ou Presidente do Conselho Directivo que seja o líder e primeiro responsável pela organização que dirige; que tenha os mecanismos para exercer a sua autoridade em todos os níveis e sectores, mesmo na interior da sala de aula, mesmo na contratação e dispensa de professores. Que se apresente para governar a escola com um projecto e que o execute caso seja eleito/designado para a dirigir. E que seja demitido sem apelo nem agravo quando não cumpre.
    A juventude da presidente pode justificar muita coisa, mas não justifica o silêncio claramente imposto pela DREN a desresponsabiliza pela obrigação de manter uma ambiente de disciplina, ordem e respeito na escola que "dirige".

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