domingo, 25 de dezembro de 2022

Grande Festa Fez o P.S.D. De Ourém Num Bonito Jantar de Confraternização Entre Políticos e Professores



O Presidente da Câmara Municipal de Ourém foi convidado de honra no Jantar de Natal do Agrupamento de Escolas Cónego Dr. Manuel Lopes Perdigão, realizado em Caxarias. Luís Miguel Albuquerque fez-se acompanhar dos vereadores Isabel Costa, Humberto Antunes e Micaela Durão, numa noite igualmente marcada pela presença dos presidentes das Juntas e da União de Freguesias abrangidas pelo agrupamento anfitriã


Tradicionalmente animado e surpreendente, o Jantar de Natal do Agrupamento de Escolas Cónego Dr. Manuel Lopes Perdigão ficou marcado por uma estreia absoluta: a 1.ª Gala dos Globos de Aço resultou num verdadeiro espectáculo humorístico, levando a sala ao delírio e contribuindo para o fortalecimento das relações interpessoais entre diretores, professores, assistentes, auxiliares e demais agentes da comunidade escolar


Para aqueles que temem a municipalização, por esta se constituir como uma intromissão da política nas escolas, aqui está um belo exemplo de confraternização saudável entre as comunidades escolares e as forças políticas da posição.

Na verdade, alguém teria de pagar o jantar.

 

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

O PÚBLICO a Trabalhar Para o Governo

Não é possível pensar-se que é por desatenção que a "jornalista" Margarida Gomes e o Diretor do PÚBLICO estão a fazer fretes ao Governo, dando notícia de um caso plantado pelos socialistas para desviarmos a atenção dos vergonhosos casos de compadrio e incompatibilidades, que grassam no seio do Governo e do P.S.


Deputada do PSD gere empresa de recuperação de créditos em violação da lei






Não é por acaso nem por falta de atenção. É servicinho intencional.

Em Resumo: o Governo Quer Semana De 4 Dias, Sem Perda de Salário, Trabalhando Menos Horas e Dizendo Às Ovelhinhas Onde Devem Pastar

 

Clicar na imagem



domingo, 23 de outubro de 2022

Aqui Está Um Professor à Maneira Para Ensinar Cidadania Aos Filhos da Família Mesquita Guimarães. Também Tem Servido Para Dourar a Escola Dos Projetos, Do Dr. Costa

 

Professor de Moral acusado de 95 crimes de abuso sexual sobre 15 alunas foi afastado


 

De acordo com o Ministério Público, os crimes terão ocorrido no decurso dos ensaios da companhia de teatro que o docente criou na escola e na qual era encenador. Segundo a acusação, o docente fechava a sala, apagava a luz e “verbalizava de forma frequente às alunas que o contacto físico exigido nos exercícios de contracena era necessário para a desejada evolução como atrizes

 

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Tss! Isto Não Dá Nada

 

Ministros e ex-governantes investigados por ajustes diretos na Câmara de Lisboa



Documentos foram assinados por Fernando Medina – quando era vereador -, Duarte Cordeiro e Graça Fonseca, também vereadores, quando Medina era presidente da autarquia.
É um processo-crime que atinge o coração do aparelho socialista. Tem como alvos Fernando Medina, ministro das Finanças; Pedro Siza Vieira, ex-ministro Adjunto e da Economia; Duarte Cordeiro, ministro do Ambiente; e Graça Fonseca, ex-ministra da Cultura.
Estão todos a ser investigados por ajustes diretos que terão lesado o erário público em milhares de euros, violando a lei da contratação pública.
Em causa estão contratos assinados entre 2014 e 2018 pela sociedade de advogados Linklaters, fundada em Portugal por Pedro Siza Vieira, e a Câmara Municipal de Lisboa. Os contratos foram assinados por Fernando Medina – quando era vereador -, Duarte Cordeiro e Graça Fonseca, também vereadores, quando Medina era presidente da autarquia.
A Linklaters, que Siza Vieira fundou em 2006 e onde se manteve até entrar no Governo de António Costa, ganhou mais de 800 mil euros em serviços jurídicos, direta ou indiretamente da Câmara de Lisboa. Segundo o CM apurou, mais de meio milhão de euros estão agora sob investigação do Ministério Público. A maioria dos contratos diz respeito aos litígios do Parque Mayer e da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL). O escritório de Siza Vieira era chamado a resolver e cobrava 180 euros à hora, acrescidos de IVA. É este um dos valores que consta de um dos contratos. Onde se diz que era o preço pelos seus serviços.
A investigação, que está a cargo do DIAP desde 2016, ainda não tem argu
idos. Está junta a outros processos com protagonistas comuns, designadamente os que investigam atos de gestão do anterior executivo camarário, que estava nas mãos do PS.
O CM sabe que o processo está a causar desconforto no sistema judicial. Arrasta-se há mais de cinco anos e não teve ainda diligências visíveis. Não houve buscas nem há notícia de outras intervenções das autoridades judiciais.
O primeiro contrato sob suspeita data de 28 de novembro de 2014. São 70 mil euros, mais IVA, num total de 86 mil euros, que foram pagos ao escritório do advogado socialista que ainda não era ministro. Pedro Siza e Graça Fonseca assinaram a prestação de serviço por ajuste direto que se enquadrava no âmbito do Tribunal Arbitral para dirimir o conflito entre o Município de Lisboa e o Parque Mayer.
Cerca de um mês depois, a 31 de dezembro do mesmo ano, houve um novo contrato relacionado com a EPUL. 75 mil euros para o escritório de Pedro Siza defender a empresa que estava na esfera da Câmara de Lisboa, numa única ação que era interposta por uma sociedade de construções precisamente contra a câmara e a EPUL. O último pagamento acontece em 2021, já Medina sabia que tinha perdido a câmara.
Em janeiro 2015, Graça Fonseca voltou a chamar o amigo Pedro Siza Vieira. Foram 79 mil euros, já com IVA, para o escritório defender a câmara em duas ações administrativas. Ainda no mesmo ano, a 29 de dezembro, as assinaturas de um novo contrato são de Duarte Cordeiro e Pedro Siza. São 88 mil euros para voltar a defender a autarquia no Tribunal Arbitral e ainda no caso Parque Mayer. Um valor que mesmo assim não foi suficiente e que levou, a 25 de agosto de 2016, a uma adenda para um pagamento adicional de 38 mil euros, segundo os contratos consultados pelo CM no Portal Base, onde são publicados os contratos públicos. Ainda em 2016, Siza Vieira ainda conseguiu mais um contrato por ajuste direto. Desta vez com Águas de Lisboa e Vale do Tejo, onde ficava claro que a empresa gastaria até 73 mil euros, mais IVA, pelos serviços jurídicos que fossem prestados.

 

segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Evolução Social

 


E os deputados socialistas transitam. Para a loucura da engenharia social. Vários deputados do PS entregaram no Parlamento um Projecto de Lei que visa instituir uma espécie de género à escolha nas escolas. O texto parece nascido da cabeça de um grupo de adolescentes a brincar aos sovietes: as crianças são tratadas como filhos da escola. Uma escola onde existem uma espécie de avaliadores do género. Os pais e encarregados de educação não são para ali chamados. Assim os pais deixam a Joana de manhã na escola, mas eis que a Joana resolve que é João. Logo “o responsável ou responsáveis na escola a quem pode ser comunicada a situação de crianças e jovens que manifestem uma identidade ou expressão de género que não corresponde à identidade de género à nascença” avaliam a situação da Joana que quer ser João e diligenciam para que em toda a burocracia escolar, na sala de aula e demais assuntos a Joana passe a João, de aluna a aluno… Ou seja administrativamente a Joana mudou de género. Os seus pais podem opor-se? Neste projecto lei não.

A escola, e muito particularmente a escola pública, deixou de ser um espaço de transmissão de saber e de cumprir o seu papel de elevador social para se tornar um palco de engenharia social. Esta tem agora como epicentro o género. Numa espécie de processo vertiginoso de atomização rapidamente se passou da questão dos direitos dos homossexuais para se chegar ao residualíssimo universo trans e à apologia de uma neutralidade que defende uma coisa e o seu contrário ao sabor do que estiver a dar.

As consequências da actual transformação das crianças em cobaias físicas, mentais e cívicas das questões ditas de identidade de género serão sem sombra de dúvida o escândalo de abusos que vai suceder ao actual dos abusos perpetrados por sacerdotes católicos. O que era uma circunstância rara e que naturalmente devia ser atendida passou de excepcional a frequente: o número de crianças e jovens com disforia de género multiplicou-se entre mil a quatro mil vezes, consoante os países. Obviamente a maior parte destes casos não tem nada a ver com disforia de género mas dizer o óbvio tornou-se perigoso. Logo em países como os EUA a milhares de crianças alegadamente trans estão a ser administrados bloqueadores hormonais para que não desenvolvam características de género. Milhares de adolescentes fazem tratamentos com hormonas para que transitem de género. Vários destes tratamentos (e não apenas as cirurgias) têm consequências irreversíveis. Quem dentro de alguns vai pedir desculpa a esta geração?

Em Portugal, o lado clínico das transições corre de forma menos acelerada e também tem sido menos falado que as chamadas transições sociais. E é no âmbito das transições sociais que se insere esta proposta dos deputados do PS que ao instituir a aberração do género para efeito escolar acaba a transferir para a escola boa parte do poder paternal das crianças que se dizem transgénero. E das outras por inerência. Por tudo isto, esta proposta deve ser repudiada por aquilo que realmente é — um documento totalitário produzido por gente que quer avaliar o que fazemos, o que pensamos e como nos relacionamos com os nossos filhos — e não por aquilo que à primeira vista parece: um texto de quase três dúzias de chalupas.

E por fim e à atenção destes 35 deputados do PS deixo uma notícia sobre as consequências desta fantasia do género: na cadeia feminina de Tires deu entrada uma mulher acusada de ter esfaqueado os pais. A mulher em causa é anatomicamente falando um homem. Detalhemos: tem pénis e toda a anatomia inerente a um homem. Veste-se como mulher, identifica-se como mulher mas é um homem. Como invariavelmente acontece nestes casos com transgéneros as mulheres foram as primeiras a sofrer as consequências das fantasias legais com as mulheres transgénero: as guardas da cadeia de Tires foram obrigadas a fazer revista com desnudamento ao homem quando este entrou na cadeia. Protestaram mas foram obrigadas porque os novos regulamentos obrigam que a revista seja feita por guarda do género com que a pessoa transgénero se identifica. E assim as mulheres guardas tiveram de fazer revista à mulher transgénero que por sinal é um homem.


 

sábado, 15 de outubro de 2022

Um País De Brincadeira

Mais de 40 futebolistas israelitas têm nacionalidade portuguesa concedida ao abrigo da lei dos sefarditas, que permite a descendentes de judeus obter a cidadania.
Numa investigação publicada este sábado, o jornal "Público" explica que a nacionalidade portuguesa torna os campeonatos organizados por países da União Europeia "mais acessíveis" aos jogadores israelitas, facilitando eventuais transferências para clubes do bloco europeu, “que têm limitações para a contratação de jogadores extra-comunitários” nas suas competições.

https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/sobrinho-de-antiga-ministra-sob-suspeita-em-polemica-sobre-lei-da-nacionalidade


quarta-feira, 12 de outubro de 2022

domingo, 25 de setembro de 2022

Quando Se Utiliza As Escolas Para fazer Política

 





O grave da coisa não é a tentativa  de uma stora da direção impedir a distribuição de folhetos comunista à porta da sua escola. Também é seu dever educar para o bom gosto.
Grave, grave é, perante tal acusação, a diretora do agrupamento nada ter a dizer sobre o assunto. Os seus deveres profissionais obrigavam-na a vir a público desmentir os comunistas ou penitenciar-se por tamanha falha na educação para a cidadania dos jovens, mesmo que sejam comunas.
Como fica bem ao pé do Senhor Ministro.




Que Sorte, Hã! Um Parecer Mesmo a Calhar!

 


Parecer isenta Ministério da Educação de analisar caso a caso pedidos de mobilidade por doença sem colocação


quinta-feira, 11 de agosto de 2022

Porque é Que Os Ativistas Da Liberdade De Escolha do Género, Abominam a Liberdade De Escolha Da Raça?


A Ucrânia e Taiwan são brincadeiras. Um destes dias, a Terra acordou com a notícia de que Demi Lovato voltou a permitir ser tratada pelos pronomes “she” e “her”. Eu próprio fiquei tão abalado que fui imediatamente tentar descobrir quem é Demi Lovato. É uma cantora americana, diz a internet. Diz ainda a internet que a senhora tinha decidido em tempos deixar de ser mulher. Ou deixar de ser somente mulher, não percebi bem. Percebi que há um ano e pouco Demi Lovato começou a exigir que a tratassem unicamente pelos pronomes “they” e “them”, como em: “Ele(a)s não cantam nada de jeito, mas guincham que se fartam” e “Ouvir as cantilenas dele(a)s é equivalente a um transplante do fígado sem anestesia”.
Não sei de que maneira estes progressismos, evidentemente louváveis, se aplicam em certas situações da vida prática. Se, na hora da conta do restaurante, a pergunta “Quem paga hoje?” tiver a resposta “São ele(a)s”, é capaz de haver confusão à mesa. Porém, pior será na esquadra, quando o interrogatório da testemunha procura esclarecer a posse da arma que acabou de chacinar 14 transeuntes: “É dele(a)s!”. E na fila de suspeitos estão oito criaturas.

Em qualquer dos casos, o importante é respeitar os sentimentos das pessoas. E, agora, o sentimento de Demi Lovato (e o seu agente) sugere-lhe voltar a admitir os pronomes anteriores sem rejeitar os pronomes entretanto adoptados. Isto aconteceu na terça-feira, data em que a senhora se sentiu “mais feminina”. Para a semana, é muito possível que haja novidades. Não espantaria que ela/ele(a)s visse(m) no Ali Express uma barrete ribatejano assaz giro e decidisse(m) identificar-se exclusivamente como marialva, reivindicando os pronomes respectivos. Até é plausível que Demi Lovato renuncie por três meses à espécie humana e se assuma como lontra. Ficarei atento aos telejornais e às aquisições do Oceanário.

Restam dois ou três problemas. Um é a notória instabilidade dos apetites mencionados. Demi Lovato tem 29 anos (se ela concordar com a certidão de nascimento, claro). Apesar disso, viaja entre sexos com a regularidade com que um morador de Gaia que trabalha no Porto atravessa o Douro. A sorte é Demi Lovato, que se considera “bastante fluída”, se limitar a mudanças gramaticais (e não ter de suportar o trânsito do Freixo). Imagine-se se cada epifania da senhora terminava no bloco operatório, com uma junta médica em volta dos genitais. Imagine-se que, em vez de uma adulta, estávamos a falar de um adolescente, que tipicamente altera a opinião de dez em dez minutos. Imagine-se que há países cujas legislações concedem ao adolescente, o exacto adolescente viciado em TikTok e em défice cognitivo, a opção de ir à faca ou receber “terapia” hormonal. Parecendo que não, é chato. Chato e um bocadinho criminoso.

É que é legítimo duvidar da estabilidade de convicções assim. Salvo exemplos raros, clinicamente confirmados e reconfirmados, as cambalhotas “identitárias” prendem-se com modas peculiares, à semelhança dos chumaços nos ombros. Em 2002, que já soa ao Paleolítico Inferior, havia 0,013% de americanos que se “identificavam” como transexuais. Em 2011, a percentagem subira para 0,023%. Em 2016, eram 0,6%. Em 2022, 5% dos jovens adultos nos EUA afirmam-se “transgender” ou “não-binários”. Com crescente frequência, a escola e os “media” condenam os 95% de choninhas reaccionários e supremacistas que se adequaram à reles biologia. Não tarda, teremos nas ruas desfiles da exótica minoria de homens e mulheres que não se acham mulheres e homens.

Descontada a mutilação de menores de idade, por mim tanto faz. A propósito de descontos, apenas gostaria que não me descontassem os impostos para patrocinar o conforto emocional alheio. A propósito de impostos, lamento que a defesa inflamada das “identidades” seja tão selectiva. Uma ocasião, defini-me em público como “não-contribuinte”. Não adiantou: o fisco continuou a subtrair-me rendimentos. E não faltam injustiças e opressões similares. Há gente que se identifica com “etnias” diferentes e, em lugar de aplausos, recebe uma bordoada nas costas, nem sempre metafórica. Não é preciso recordar Rachel Dolezal, a caucasiana que sonhou ser negra e terminou excomungada pela sociedade. Recentemente, uma actriz portuguesa de telenovelas surgiu de trancinhas no cabelo e viu-se informada, com péssimos modos, de que só os negros estão autorizados a usar trancinhas.

Porque é que os “activistas” das “causas”, que berram pela liberdade na escolha do sexo e do “género”, abominam a mesmíssima liberdade na escolha da “raça”? Porque é que se pode ignorar o aparelho reprodutivo que o acaso nos deu e é blasfémia desprezar o tom da pele com que se nasce? Porque é que uma coisa é considerada subjectiva e a outra não se deixa alterar nem a tiro?

Conheço os “argumentos” que “justificam” a contradição (a “apropriação”, o “voluntarismo”, etc.). Não me apetece debatê-los. Não se debate com zelotas e não se debatem patetices. Noto, por desfastio, que aplaudir a “fluidez” no “género” e proibi-la na “raça” implica aceitar que as “raças” possuem características distintas, que essas características são decididas pelos “activistas” do ramo, e que os “activistas” impõem estereótipos a que a humanidade, devidamente retalhada em categorias, deve sujeitar-se sem um pio. Isto não é só segregacionismo, ou puro racismo: isto é medonho. As ideologias “woke” estão radicadas na intolerância. Naturalmente, fingem o contrário. Demi Lovato, sedenta de holofotes e da aprovação deste circo ridículo, também finge ter dois “géneros”. E dois neurónios. Alberto Gonçalves, Observador. 

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

Ui. Ui! Que Dizes Tu, Maria da Conceição? Queres Ficar No Topo Do Ranking? Vais Levar Na Cabeça, é Certinho.

 


"Quero colocar este Agrupamento no topo", diz a nova diretora do A. de Escolas André de Gouveia

É de louvar a intenção e a frontalidade da Dra. Maria da Conceição Peres. É uma espécie de pedrada no charco infeto pelas mirabolantes teorias da extrema esquerda portuguesa. Espero que tenha sucesso e que arraste atrás de si toda a comunidade educativa de Évora.

 

sábado, 25 de junho de 2022

Um Conselho Geral Que Não Deveria Estar Nem Mais Um Dia Em funções. Uma DGAE Que Vai Aferir a Idoneidade Do Condenado!


Só num país atrasado é que os eleitores votam num condenado por violência doméstica para governante da sua casa.
Se a junta médica disser que o moço é idóneo, já pode ser diretor da professora em quem bateu. Não se pode esperar mais da DGAE de um país de 3.º mundo.
O Mingos havia de bater neles todos, a começar pelos professores que estão no conselho geral.
Batatas.


terça-feira, 14 de junho de 2022

Socialistas a Gerir a Coisa Pública = Desastre



António Costa: "Governo trabalha" para resolver "problemas graves" na Saúde
Desde 2015 a aprofundar, digo a resolver, os graves problemas do país. Na saúde, na educação, na justiça...
O povo, sábio e agradecido, deu-lhe uma maioria absoluta.
Aguardemos. Sentados.


sexta-feira, 25 de março de 2022