“É o último adeus de todos os portugueses a alguém que teve três coisas fundamentais na sua vida, e na maneira de se entregar aos portugueses e à cultura. Primeiro: paixão, tudo o que fez na vida, e o que fez no teatro, e por onde andou, no cinema, na televisão, fez com paixão e por paixão. Segundo: partilha com os outros, ajudava nomeadamente os mais novos. [Por fim] doçura, era uma pessoa doce na forma como se dava com outros. Até ao fim”, definiu o Presidente.
Portanto, Eunice era uma pessoa apaixonada, partilhava muito e era doce na forma como se dava com outros, pelo que, toca a decretar um feriado nacional e a mandar o cadáver para o panteão nacional.
O Ruy de Carvalho já está a preparar o terreno, tadinho.
Pelas alminhas, poupem os portugueses destes merdas do regime.
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